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PfeftB FABER. : r » r ■*■ * : il il & 1932 ÉDITION NOUVELLE <. « i i. i LIBRAIRIE STOCK DEUMAIN ET BOUTELLËAU 7, Aue du Ki<?ux-Co/om6i*r PaHi î'i .. ï De cette Witlon nou^!l#li a été* «ré A part su? Japon tcnpériftl i6 exemplaires numérotée de I à 10, sur Hollande Van Gelder 50 exemplaires numérotés b ■4r : «o\e|"iïw':^_ftf^i'fcU«o <*« Marais 200 exemplaires numéroté! de 51 à 200, 1 i f:: \* V.. . / y^^:.l -:■■:•:. .*ït,k.-il ■>>*>; * * \ \ ?.:-.-> f 1 - , Tout drolU reproduction et de traduction réservée pour tout paye. dwMiWBM ' "S copyright btf Société d'édittow et de PUbHcatloiw, **H*> *M>. ■*■ wi- vS££^t!£3rS>, -r ^-v„t^\. .-.■* ■■■-■■ -^* . i-jj 'f-^,* ■;-*■•■*■.:' -■'■„ ■.'"■■' ■■•S: «5 . w- ' £ "■" '-■,*ïftVî P.-^ : .. - .. P-* DÉDICACE •- ^î^., '*'"<"-* n - ; L yf; ■.* * '.T.- ^■■-ii-^f*'^- \> f^ "- ' , < t . j . - * ■AT* ..fi' '. j t-" . '*4 ' -, ' y^- : r " îj'i , ^ i : '. 'Ht' k.:-r *.** - ? ■m- f -■'. ..* 1 1 j y" ; -■■, 1 n ï if *, ;..**-- ' 's,-. - , i y * v >-,■- -^ l -^— ■- ' —.' ■***- -^*- 4', r ^^^- - ta* . r..* . * n if. „i ■.[; ■* liic; V ***'■ - ** \ . .■ ^ «>-.■>.■■.■ > V*- t»-^t 'ta' ." ' l ■"."''-''■'-■ : .. *• r .', . ; -' - .-T 3.? >v is- ,)■-- 1 ? .!-'*■ ï. . > <-" A MA t'ILLE A1NKE r VÉRONIQUE Quo co Hvro to soit dédié, mon onfant bion- aiméo.,11 convient mieux qu'un autro à ton esprit grave, a ton àmo inclinéo vers la Doulour. En io lisant, tu to souviendras do la multitude inflnjo dos cœurs qui aouffront, dos enfants do Dieu qu'on affligo» des tout petits qu'on écrase et qui n'ont pas do voix pour se plaindre. . Ton père a essayé de crier à leur place, de ramasser en une sorte de Miserere toutos les souf- frances de cos lamonlablos. Tu sais do quel prix il on a payé lo droit et a quelle écolo rodoulablo il s'est instruit. Alors, ma Véronique, vraie image du Sauveur des pauvres, demande à ce Crucifié qu'il ne m 'ou- blie pas vivant ou mort dans son Royaumo éternel. LéoN Bloy. Paris* Montmartre, fêle du Prtekux Sang, 4W» k »( »» * * *. ■'-?■ 3= S' ■V' '-,■ "-.-■■ '* ~' 11 J,. -ta-V- ka^iiV ***""«' , . ,, .^ . X V V .... -.' '».;; ' ,71- . r.t- t. j*^ .^e i^ta»*'^ S VA , 'f, l /*. ï y^ \..-,. . . ■^.. „.'■'<■". ■' ? <:'; : " ■■ * < : ».:■ 4 '* ' ": r J; > J V ] ■F f ■t ; - V '>.- *- *, J * 'r:ï. t> '-■."■ . * * i ■' S. V - .***_-■:,■■ ■.-: •■ «■ 'v ?V'.v.-'i*: i *.r« '■■. .1 4** Vus* Sfc '!.. ai" >.7- '.'■: "ïr;.v^.'.-i ;- " r^" . >T -■. #^T,;.':,. t :? : ■a ri ?**■ <' t .^SÊï&i^ Vl-i-iV^ S?'; .'■"/ÎL*, .- 1 /-i-;-l; ■■ ■. - t- _ ^4, *-*_ > . > . L ^ X ■Tpi, .■ + T - £-■'-'■ " r ■" L' HALLALI \ fir 1 , *-■*■■<+ - ■*- -+*.,* \l I tac- *Mf*ï»* ilt^..^ r .. ■—--.: . „J- :. i i . ■. jw^ï^ï* V-- -■' ; '■ : ' '-■■ ■■• ■'" * ' " - - r gà3£^^£>v.. ■.".,£ --: t.. ■-■-;.■, ■,- . fer bîj%: : i.--'i >: ■" ;; ^. . ;.,.-■-. i -■H "'■-^ .-T, , *^*"l*'■,■- , '■ ï /"' . T ' * A - -»* -r -i.' ■e ,Y 1 .*.;- -«• .- -, rT i'ï s- &■-■;'*' ;■-;,*■* ,-■,■-.' wS^rïo:'^ '■'-■.- ' :■ ' Fj"sv*/" ■■.?.'. =,'■-.■''■ ^j^'jr:- i".i ■■■■:■*.■■.■ 'jCi* '"",*■- "; *V ' . J" 1 «s.»%tAï'- J-V:- ' .- - %&$<>&■$*■*. ■■„-■■'■ tes- s --y, tefar^-x;.. ,-7.-, S-fe-V?,-* - ■■ V 1 ^1 1 if ^ , 4 *w.. ^; /■ ;*i* i.- «^ . ii?j"Vvjo" , .r-:>'t. : : i 1 » 4 . * #WjA» ?^>n^ .îf K*&' <^ Nf&H'lp-*'"* »ti. "■-, ^ï^ç3i;'5^il^>v*^■ •*■»• fe&K^* îV 1 "5 fe-r * '■ >■£,-.%' ï. " "ifet tf**^?-; * ^v-, ■■-7 - ■' ~'+~ '■-■ ' - ;.. t * ; :. t. ?■ ,-*■ _1 . I * '^fë^^V* '**'" " " " ' --■;.-■■ i t L'HALLAM Vqtct" ce que j'écrivais en 4000 : Le petit nombre dames vivantes, pour qui le Sang de Jésus est valable encore, se trouve en présence dune multitude inconcevable, inima- ginée jusqu'ici» C'est « la troupe infinie des gens qui se tiennent devant le Trône, en présence de V Agneau, vêtus de robes blanches et des palmes dans les mains ». Ces gens sont les catholiques modernes» Interminablement ils défilent sur la prairie qui est juste au-devant du cieL Puis, soudain on s'aperçoit que les oiseaux tombent des nues, queies /leurs périssent, que tout meurt sur leur passage » enfin qu'ils laissent derrière eux une coulée de putréfaction, et, si on les touche, il / 12 LB SANG MJ PAUVKB semble qu'on soit inoculé à jamais, comme Phi* toc tète. Cette horreur apparHènt au XIX siècle* A a" autres époques, on apostasiait bravement On était ingénument et résolument un renégat On recevait le Corps du Christ* puis , sans bargui- gner, on allait le vendre, comme on aurait été secourir un pauvre* Cela se faisait, en somme, gentiment, et on était des Judas à la bonne fran- guette* Aujourd'hui, c'est autre chose* ,* _ M - .J. , - Je n'ai cessé de récrire depuis vingt ans* Jamais il n*y eut rien d'aussi odieux, d'aussi complètement exécrable que le monde catholique contemporain au moins en France et en Bel- gique et je renonce à me demander ce qui pourrait plus sûrement appeler le Feu du Ciel,** Je déclare, au nom d'un très-petit groupe d'individus aimant Dieu et décidés à mourir pour lui, quand il le faudra, que le spectacle des catholiques modernes est une tentation au- dessus de nos forces* Pour ce qui est des miennes, j'avoue qu'elles ont fort diminué*** Je veux bien que ces*** gens- soient mes frères ou du moins mes cousins D^'O* l/lIALLALt ia germains, puisque je suis, comme eux, catho* ligue et forcé iïobéir au même Pasteur, lequel est, sans doute, un Fils prodigue ; mais le moyen de ne pas bondir % de ne pas pousser d'effroyables { Je vis, ou, pour mieux dire, je subsiste dou* loureusement et miraculeusement ici, en Dane- mark, sans moyen de fuir, parmi des protestants incurables qu'aucune lumière n'a visités depuis bientôt quatre cents ans que leur nation s'est levée en masse et sans hésiter une seconde à la vote d'un sale moine, pour renier Jésus*Chrish L'affaiblissement de la raison, chez ces pauvres êtres, est un des prodiges les plus effrayants de la Justice, Pour ce qui est de leur ignorance, elle passe tout ce qu'on peut imaginer. Ils en sont à ne pouvoir former une idée générale et à vivre exclusivement sur des lieux communs se* ûulaires qu'ils lèguent à leurs enfants comme des nouveautés* Des ténèbres sur des sépulcres* Mais Us catholiques t Des créatures grandies, élevées dans la Lumière/ informées à chaque instant de leur effrayant état de privilégiées; ïï -. Il T- "" "" ^ " / r 1 * DUrfcÀûvtm , ^ t: s : t * _u - A ._-. a ; ->=■-.■■-■ : 4 ■*w^»*-wrt- ***■■ ,: \. /, r. '.■,'. .V - ^I^-S-^'^-i ] -y . j^-T-'f -tk jt .v^ii' ■■ .ïj!ffl«,»s»*^ ■?=i*'.^..i?u^:rf> ^ftO^Çî -la-l^lvC^ s,"*TrS*-.^7i î "*i;:5-, %r «*;=**?= "^-.** ."■ ^ A ' '"■-:: ?■-■;>.£ -V-;'" "" î - . ;."'_;.,- r j ;■- ">i -:..■'. ^-\^ a™ .- >---■='.• :;-~ : '^■"■'■^-ïv " "■■;':■ .:.*3'î' ^;^-., - ■;■''■*■. ri ■*?, 'S- -—^ '.^ -?■:'■£. ■; - a t v . ; : ■'■- ,;:; ' "v - ". - -- - - '■'.. ' ' :. des eétâisofinïiïïfâ _?,■. s^-TT. Lieux tômbm, au-dessous des hérétiques et dé* ^iy^;.iM M^f^^^^^^M' Nom ïdùh&k , ^- *L 1*>. i L-t, t ' *f 1, 1- *t 1- * ■**H-^ , n VM r.w, m Tnucviwivy Cruauté; Ne poîi aimer, ne pas donner^ ne pas voir> ne pas comprendre t et, tant qu'on peut> faire Sàûffffî / Juste U eô^rair$ <fu Nolite cônformari . huiè s^tflp. ÏA mépris ce Précepte est indubita- blement ce que la volonté humaine a réalisé de et de plus complet depuis la pré* dication du Christianisme*» » 1 7$ iûw rien cVaussi dégoûtant que de par- ler de ces misérables qui font paraître petites les SotirâiÀNCBS du Rédempteur % tellement ih ont fairmpàble de, faille mieux que tes bourreaux de Jérusalem, v ^ ,^.\ v \ '■* ■^'t*'*». \ .u VU ^ *, rt V "■" 'iwv ■- -. -r k? ■;■ '■- - . 3 r .-.■, ^T.' i h HALLALI Beaucoup de mes pages, et non des moins bonnes, f ose le dire, furent écrites pour exhaler mon horreur de leur vilenie et de leur sottise* J* ai toujours insisté particulièrement sur cette - * * * - & dernière qui est une espèce de monstre dans (histoire de l'esprit humain, et que je ne puis mieux comparer qu* à une végétation syphili- * * tique sur une admirable face. Au surplus, toutes les figures ou combinaisons de similitudes sup- posées capables de produire le dégoût sont dune insuffisance plus que dérisoire quand on songe, par exemple, à la littérature catholique I . . Une société oh on en est à croire que le Beau est une chose obscène est évidemment une société formée par Satan, avec une attention angélique et une expérience effroyable» ..• t Voulez -vous que nous parlions de leurs pauvres, rien que de leurs pauvres dont j'ai l'honneur o? être? \ , Tai rencontré, unjeur, à Paris, une très belle meute appartenant à je ne sais quel mauvais apôtre qui avait su vendre son Maître beaucoup plus de trente deniers. J'en ai parlé, je ne sais ,-ï * r t -* *~f -7.V.* y- - \ £:■ '-■-t, ,> .' /> * K. ; LB 8imJHixI»AtJVRfi » ofa J'ai dire la «i fe tMdmtéftM cfc ^^MfpHë que m fit éprou* &fci# j^MÉ^ àhiens 0^^0{0^)^^J^iè paift soixante ÂéëHééj0^t^à^i,fét0is fort jeune, #£& C^/^ *f /• me fà/)- - »* to !trïèÙi& que fié min$ efforts pour concevoir la patience dès indigents à qui on infligt i/fâ/ùteïité/fci éfrfa je. entrai en grin* -*i - 9 .v Àht jo èàisjbién qUë la richesse est le plus effrayant anathènïe> qui les maudits qui la dé* tiennent au préjudice dés membres douloureux de Jésus- Christ sont promis à des tourments in» compréhensibles et qu* On a pour eux en réservé la Demeure des Hurlements et des Épou- vantes, Oui, sans douté, cette certitude évangélique est rafraîchissante pour ceux qui souffrent en ce monde. Mais lorsque, songeant à la réversibilité des douleurs, on se rappelle, par exempte, qu'il est nécessaire qu'un petit enfant soit torturé par la faim, dans une chambré glacée, pour qu'une fr ' V ' LlL^V 1 r 4> S-'.- +- ' i -"S /.." J u l'hàLLÀL! il chrétienne ravissante ne soit pas privée du délice d'un repas exquis devant un bon feu; oh / alors, que c'est long d? attendre/ et que je comprends la justice des désespérés/ J'ai pensé, quelquefois, que cette meute , dont le souvenir nie poursuit, était une de ces images douloureuses, qui passent dansée fond des songes de la vie, et je me suis dit que ce troupeau féroce était, en une manière, et bien plus exacte- ment qu'on ne pourrait croire pour chasser le Pauvre. Obsession terrible / Entendez-vous ce concert, dans ce palais en fête, cette musique, ces instru- ments de joie et d'amour qui font croire aux hommes que leur paradis n'est pas perdu/ Eh/ bien, pour moi, c'est toujours la fanfare du lancer t le signal de la chasse à courre, Est-ce pour moi, aujourd'hui? Est-ce pour mon frère? Et quel moyen de nous défendre? Mais ces atroces, dont le pauvre suant of an- goisse entend l'allégresse, sont des catholiques, pQurtant, des chrétiens comme lui! n'est-ce pas? Alors tout ce qui porte la marque de Dieu sur terre, les croix des chemins, les images pieuses 2 ?EÎ. -fl-T^ .— L- vs ; v 48 LB SANG DOifAUVRR * . - ;i " i r dés vieux temps) la ftèfihecÇune humble église à ■*',"-"- tkori$àn % les morts cé^h&thm Jecirnetière et bêtes même } ét&hétài de la méchanceté des hpfèfmeij^ Caïn dans les lacs tranquilles de [leurs yetix>\ . . tout intercédé ipovt i le : pauvre et tout intercède en vaitti pès Sainte les Anges, ne peuvent rien; la Vierff$Même est rebutée t et le chasseur poursuit sa victime sans avpir aperçu le Sauveur en Sang qui accourait, lui offrant son Corps /..♦ Le riche est une brute inexorable au* on est /e>r^ ^arrêter avec une faux ou un paquet de mitraille dans le ventre,.. Y hnt j » t* 4 .**■ . +4 y- : *■' K * Il est intolérable à la raison qu'un homme naisse gorgé de biens et qu'un autre naisse au fond d un trou à fumier, Le Verbe de Dieu est venu dans une é table, en haine du Monde > les enfants le savent, et tous les sophisme s des démons ne changeront rien à ce mystère que la joie du riche a pour substance la Douleur du pauvre^ Quand on ne comprend pas cela, on est T V *V + ti>+. <*>■ è n T.-i^"*-'' r "" ,r " , T ?'■ >,■ :t > » - ,' "i - t~ T.* £ . k HALLALI 19 un sot pour le temps et pour l'éternité* sot pour T éternité/ Ah / si /«$ riches modernes étaient des païens s ' î- -j. authentiques, des idolâtres déclarés fil n'y aurait rien à dire* Leur premier devoir serait évidem- ment a* écraser les faibles et celui des faibles serait de tes crever à leur tour, quand t occasion s'en présenterait Mais ils veulent être catho- liques tout de même et catholiques comme ça / Ils prétendent cacher leurs idoles jusque dans les Plaies adorables A . . Kolding, Danemark, janvier 4900, / y V > . ^v^ r w7'n-»-^*r^ ?T -j*.- , ..'«'. ^-. ■•■-■ ■» , ^ ^:if3^,^t-^ roi ■. ■: .r - r. r-- -/:-,. - £,-. :.-'*-" - T :.? - •- ; r.- *■ ' -; ^-. :>.- ,\ r- ,■-■,- - . ,- - . : v / .* ■$, * ^ v\_ i' ■£,-% i3^^s^-;ft^;.^. ,, v.--'.'V'.'.ïv^.iL,> .-. ;"■;■% . "'->>-' r* + -, ''t--; L&te"^ y > > r ïM^t"^. : - i. 'j ^f ■: - : -, ■■ ^ »-&''- ■st--**'/ ' r - -■■ '■*■"■■ ■- * 1 - "S 'Vta, "5^* .■ t j -, - '■■ - ^ -■- - tcî5i^:irr.v. h .: T.. ■. ^ <' * .■, : ' S£*\Tï\'.V-.- ^ f ."-. , -^: ' sv£r%iy H- .■'.';>, - . - - erï^t^./i;'-'.'-.^:.. -' - ■■ ' ^.^hC-^'Î-".'^"''';.';.'-' ;' .' . ^^>.>.V:-.----r ? .- ■:..-■ .> . * , 4 ' :.. > .-> J ■i- ■r ;**-^ -^» -fc^^ - tv'^Lfj.i: ^ . ■■>.■'■■/„.:■ .; .- .■ •^■^.■-"^■■-v.v ..-■ -■ s*V-*|;/V',«:-:.- ■.' -■/ . "; ■** : *+î.v -, J x'^'i ■. " * '# ,y- V . : , , '. VtV >'.-;-;■■, ï\ < , i" t.. 'y^-- j-i- ■■■'v ■;■■ rJ£wJq" ï; * y^'.-v. ■■ - ^*J,f. *^1 ^'ï - , *1— . N » jïtsi :?>'■, ■:':' '.;■" ; -. tj4'M"- ,: -"- -"■■■ - ' <■ 1 * - ■■*-. 1 . 1. r i ■■ ^fcv -"f' 1 " : . ' ■-' - -' wv . •■y - r * ■" - . - •■ ;* , .iîi.-3 r "ri.\ 1 .".™ ■: i . ' . &$&■*■*: ■'■ 'î■'■ , - , ' , '■ ' '■■.'.' V*. <i f ;■■* "' ri^awfewv^^f:" %";/i.- ^t'-. :-«■'■■" '" ,ÏMïSïW^T5f!' ; .^.>v^.., 1 i.- ; :. v;-.- 'j v v , ■_ , iJ* '{|MJlW ^/y-i^Vi;. , ^' i '■ ■.' i* ,r. ^ ir: ^»Sï* 3^^-^v- /^-**i' ^ w-' T: " J '--'-' ■■'-'-'■■' "-'■',^ ."--■:--'-.' ■-■C'^-- ■■ ..^'" '* '\-- ■-'.V- ' Ji - = 1 ^ ' « t" a/ *."" ,w. . ^Ji. : - f ' t, - ■* -:■■?:.■ *% - '■ i ¥ > j *. * \ -^j !>' LE SANG DU PAUVRE / / ■■**» ■• <->». , ;i5: ^ . v - h& ^ > -J-** -^ ■*' f ^ ' '"V j.î#yi .. 4.J #>%?.- ,* "■ r;i wi-jÈ.^^T:^î-;:>>+ -■■.,-..■ r&^S-'i'.v <.'■■■ ■. , \ . V&r^s.-'l - ""'■-' t^'4^ *'•:.*■: . ^wii pjr",'-'i "" i * ,' - J5-V ^. ':■" " '* * t ï ^ "^^f^W" 1 * *H*" !■-'■ i ,1i ■tt I. ' \ * *: ^ '-■ i - y *■- V. ^ v -^r- "x . N ■TLp ■■< s *- .- »■' ?S» -."-i ' "- ' * •-, vi-a ■* i i - , - 1' i *»w7i,-" * .■ ;: i?,:*i. •■■.■•".■:,•■ .- A -> ^^j;*\ 4 jfCr.*-^ :^ ■}■>'■ i W *~* . *, * j 1 -^ w j "^ - r" . .* _ Ti *»y-,,, V'' -■- t"t *u < 1 ir ■i::-"ï.,.'i, : --.■ . ' ï-:*"t /< t ,* + -"- k'-c * I ?):-5i.-: ï> i." -- - ' i Jt^.'; ■-• ,.'r* -. , fVj. -.-£..-„■. - .. L- &Ki ïi '.■".■- ^■V » .-.X ^ f * - - " - W^l''&* : '•■■''■- \\ ira.' '*ii-.'at.ïV ' * ^ t . . r ■c v ri"ib j .# -s i l >■■'-- -■ , ■■^«^s^ i^^Li*''-' : '-i- 4."- i" . " . : h .i 4 .: ^. ^\ ■■s*"- T T '- 1 ^ T. ? ' - <J*- '1 If. il. '■■ t "■*u- ->* ^\> LE SANG DU PAUVRE i- J, Il lllb T J T ^B I , Mon discours, dont yous vous croyez ' peut-être les Juges, vous Jugera au der- :■.,■■. t- ' nier Jour» * ' .* . Bossuet, Oraison funèbre de ta Princesse Palatine. ' | ? ^ ' ^ ' 4 ' * ' ..* Le Sang du Pauvre; c'est l'argent.- On en vit et on en meurt depuis les siècles, 11 résumo oxpressiveinent toute souffrance, 11 est la Gloire, -, , - ^ il est la. Puissance, 1) est la Justice et Hnjus- tiçe, 11 est la Tprture et la Voliiplè. Il est oxé- Orablo et adorable, symbole flagrant et ruisse- lant du Christ Sauveur, in qtto omnia constant * , L6 sang du richo est un pus fétide ex traVasô \ parles ulcères de Gain, .Lé' riche est uri ma\x J vais pauvre, un gudnilleux très puant dont lès / ont peur. » teB4 v ^ a tiôn nous enseigne que Dieu seul est piauvre et c(ûe ' son Fils Uniqiie "est l'unique * nVëndiaiit* -i Soins tanlummodo Chmfus est qui ■*■'■?' 'VH-. 4 X H Pauvre à rdugé et < -, 5',' îrJ'^-/ ' v ■-'■ r* » •^ u-^.t ^ *^ ■- < é »- qw ; JSB M9P*H ^mniliquçt argent quoa . . , r ât fin nn vnnnno Mini Intih À* U rt ,,^ A «i*x ,^>.^ iWi **• '■ ^. " ^ " -> ' " ' t r J K>»^^.--:,'V..-'*,,^- ■' ■3ff^"i -rV -r- i ■■■ ^T' ' - Gi.-'itïcv-' i ' ; . ;.. ■;" ?■>""■ ■-- %z% ■?'-} V: '■.-'■ ^ ""-'-,!' ^ îi.i.'i , . , i j" 1 ^ ^- r ."" ' ' j . ■w ,* ^- ', « ^-. " , - ^ k- ' -J- -"Ti v ^ - - i - ,1 ',,Ni ■"■ ST T S'^-v'ii-^ - v>„ .■■■.'■ ■■-.-..■■ i . TiS^-V-S*"^"'^ : -— ■"'■'''v' -.V ,'.■■'.;'- V.'b#XtikI "-'J[ ^'iLfc*4*:"Sfc : 'V■■ , " •'."..., :\- .: J . '. -..-■*..'■ i 1 » : ■;■: .' ■-",.. .~ . » "*. ; <:._- :■: ■:_, V ■!''.'• - v^v-; f ■■>« te * ,v " -- -- *„- ,, -1, - ^v \, ■;, Y* ■-, " J ' à ' . v -- - ■' ' ,' -, '.' .--.(*?;.■■.-.: *■:■■■ *: " '.■=.'*■* 1 j ■- v * J" -'■ 1 'jI'l f - ..■;*.- Vf - ', .-f~; " •■' * J a-fi^Er'* -j- >,/:.- >' ..1.-. ' . ' . - ■'.'■- ^* : '^K|; préalable h rftço6mjpli|sô|ïiôRt des menaces de "n v , h- 5h On- . *- - h ' "i ^-: '^J&T-ûJ? ■'■"■ïr- - . Salette. Oa dit que Messine était une ville superbe, peu éipigaëe de la Peutapoie. Deux ee : nt mille êtres humains y sont morts d'un fçissoft de la terre* Quelqu'un a-^Hl pensé que cent mille tout au pli|» <jnt être tués sur le eoup? Soit cent .mille agonies réparties sur 7 Te.T' -, ,-■■■", -■'-''■ ■*. ^'.;.* - .v>..'! *..""■-■ ' t fv:.T*-...j.-T.-.'. . .■ x --;. ■'■ * »-■■ "3^ f. "3' I V'^" : '-'■ - ./".^.; *■ ^1 ',- -. _.'.•' ^^■■V^~ . '"■'■• ; ou vingt jours. ; Amo^u^ de la justico, je veux croire que les riches obi été favorisés ce privilège, aprêl tant d'autres privilèges, et que cette occasion ne lqur a pas été refusée de méditer, dans le véstibuie l'enfer, sur les délices et * i solidité dés richesses. On a parlé d'une sur- sous les décombres, de qu! la m^in avait été dévorée par son chat en- seveli avec elle, Était-ce « droite » ou la I gauche », cette main faite pour donner, comme tbtiteâ les maiiis? Oublieuse des affa- f ."' "*„'+'■ '.'ï.-*..-- , ..ri' 1 ' ' , . ; ^^w?'^.--l : lWi s r elle aVaitr peut-être servi à nourrir cette qui lui continuait ainsi sa confiance, s terribles, si Ton veut, rudimentaîres , mais combien perdues I II en faudra et on lès sent venir. . te Chris- T*.'- 1 ^..-'."^ ;. ~ .-■ A-m~v-- •■ - iv^ï*^ as* ^j| ^illjp^ PÀ^hîe -k . &*. > : ■■■_ * <■ ,\. >?■*„-■' ■■■ "Xi---, .-,-'/,-■' $£>/"*■''. -, -f ■- ï , '<- " \'^- oôt cri .-:>',. ;-.■■{'■■ «V. * qui lut *'* '. t Ah nr iîw! * Wiïm WMM £ Wy |§^^^' ^ h.t^ ,j i- z - - - 1 *■ I ' * V " rf V* s * « : - r %' , . _£i: impo^ip ^#l# Q0 téùi& *j>-'ï^j 'Si ïr^->i .*i ; -''^ - ■■: ..*L<r ^, : 'w «.-S-- ■"*■" " ^4 v '■ - . onft^^j^u|7 4eplus0A irôsi"" ttièur.* sera Véchb de bla- :-'* ii-. ")• i- * - " » - * ^>v; ; ; ■: %£&:?.»? ;-■'■- i ^- •■-•ff 'o^* .:•,;■ '.' "■■fc**-'^.'.'V "- î'î -" - " ,. -«F Tf .J ■". x » ' . - > . f>'. \* :+■ V"' "■ -~h?- '-■■ ■' - : ; " "-■'■ ' -■ .-£;:* f"t < * ■-■:* . ^I.;- * ' ;■ j. &^vïv ' r : "-.■ _ ' '■&*&ïf]l" '■ % - J f.v>5r. ---,'■ .u- . -~- ^M'^-.*V'V- -■■■"■; -..' » » '.* : .\f. .■"■» •• î; ï * . •( / !i. * £. i t Porî8-MoiUth&.rtrô, 23. Japvier J0Q9. » ViançiiinéH 'dé la* BàinloVife^o. i. M > ; « » ( - i % > * . 1 ; M - : i > * *' ■• - ■' ' 1 - *■ * " ' *. ^ .; a.' «1 - ^" :■ * * * * * S * «t ■* . i - v i t # - » K. t .- ^ r n I t * r \ ,i i' 4 t i : * *> ( ' tu t ; * ? 1 i * s- yS^jr^'.^iV v*. .-.:■.-.'■■■■■ - ; .- V p « * » * » v/ ^' -*^ <" " t ^ ^ ^ i- P i w,- n \ fil <?* 'i l . - - f -: -■ ,. ^ ,»*.-■- wTîîuSTi^-.V-. -s l.-. ftWà!>^."ï^ ■■:■ ' -^ ** J »h. 'A W +-* r ' ** -I + * '■■-~rïr~..-;;'.-\' fsv; i ,' - ■,.^.,.'t.--P-.- ;.-'•- . .■:>' ■- ,'.\W,.-J.'' '-i ■r f ,' i- -i.<1-i A I /l-' J - "" " J LA CARTE FUTURE t m -i * ■; * ■■■■■«■ t.- .:■ - * + -:'': > " W + i" - i ■■■* ''*;-," ' , -„ ï. ;-.= , î . ?■ . ■■ -- ■-*♦;. V7-; * T -.J- . ; ??-■■ *:'. ^ -;..■,- -. ■- , V; vv" >■■-'';' .r" : v , ^ * .-.. rvtf- 1 ""./- ," . - ."t .--. - 4 - ■■ i . '■"" "" r * * '-L '<~J *- ' . ' ■_ ^ , -i-- .; fp .. , - .- £ t. .^r. ,.- / ' , 4 ■" - '' '"-"' " '. ; - ' * * - t i^ 7,p - '-V " V' •ï i ^' - '^,T _ *- ' ' .V V.'V r H^', j' î - ' r. -.-.■■ * *■ ..r.X .^. ç . .-. iT.i;., T 7 , -, »..-* .^, . - . 4 f .'*" . " ? ■j j p yt^ '?' \\? . f - "j *., 1' ~Ji '' ->. «JHF™ ;, ï: --V . - ■' - a -~'"^ v-v -1 ;" ;,--'v„i""' i''^'-^*^ .■- . : v -i, >: ->,-"s-- ::. "., " '■..■" "—" . ^ - -*- vj-f&in; fr'ïç ■^■^ , ..." ■■ ; : __- I ï _^\ i j '■ * . . . ^ ' r / , « '," ■" 'J ' ' ,V,: i." V' . I' '' a^s-v^-i H ^ •:■' , £ , -■ "..'",■ > .- rs&S .-i'-j -,;-/-■■; ■■;;- .' ?■*'•?!■',!■'<■ f "\ ' ^.'-VÏ - 1 . - ' - . + b^_A » . -"£'- "Y J^ r -I 'fcr^'F/^ 'r f-: ^- ■- ■■ - * ... "ï* *7£ - i *: V 'i ; - " -V - -" h - " " ■* r f -. ft # JT ^ -'*■ ^-'-^ V.. '.,■-■.. . ;^Â:;VTt ';,. V ". ■■■■.-;. .■ ^ï?^ ,**.*, -35 -C- ■■'.. -. .-...■■■. ' ' f^L' ?,?.-:■*:.:' ■' ....: ■■.'.- .-."■. . . . ■asîï , S->^f ■"-.-. "■■'■_■■;,'.". ^.■rA* ,r t>:,, ■■-■■--■ - i *;.■■■; * = r * r ♦V- ^SifcÊ^ >■■ •* %-. ■ir- !t r **. ■* i : -57- ^ ^ ."î^jiïV j ïîîJ^ t^ ^--."" j. _. . s TT -*t^ ', .; ■^fefes'fe^ ?■■■:■■;■ :■■;-. *' -■ ■■ '■:■■...., m. \:\ 6".*.,*..'.*, S- - V i ^+ , - l i"' ~L- *' ~* S. ..i '.-■"..'■ t - . , j' *' R i~;'>:'i.- ;<! •Vit''. ^..^ ■<;..;■■■ "*' î '*t^' : t "*V , W. ^ ^■ÏÏÀ*' : ^''- ,; : ''' , '^'- *"'" i"- ' ;t* 'A/ ■*£.<! >^ ^ T t> * * ".-,'■ . J^-ï\%'"-""- ■">":• ■'■."■'■:'■' ~ r ~ " '• î"3ù-' , >. 1 ï\ ^; ^r - "'^ ' . v J " ' " ' à w rn^'Ç'W'^-*^ r"^ ^ "^^ - h J ls ^ .. r jT S SL^^""^.""v( ,, ^.-'_-. ^ 'T-- ^- 1 i 'r"_. - ,- sLe.ff^-'Vv: :■:;■■■ ~ ..■--.- t^.îV/^T-.^.-^-î V..: - -V- ë^^^':v.^.''.v.;:'' yr-: ^fev^V^V, ■■:..: \U I ■t " V-f **$mj&'* >*^0*+^4p^. »■ ^^r^ii Jf; ■ftirij-.:' - '< J ^Jt.- ,-■ V 1 "<J •1 't. f" , '■-. f r f -: : t :V-. -;> ■:-.«'.■ J -f . i- -A *;' v >■*.' '■*■*'. f t ï ■i. i* 5? ■% . ■- ^- -.-■■- -*u _ i ' rit "■ . .ras. ^isP^g^'.^ - >■• ■:.■-.-■ **. - ' %^SmmW^ s< -■ 'y * K - ' ■■*■■■ ^-^SK^ T c^-> «Tïî^d t. -<> - i, , . i. - * ■^-i^S^S^^l^î: -i ■■■-.' 1J * J j?™'^tr^.-" ; ^ *'C v * - _ -■ 3£$|*V,:. •.: ' .-...■■ -■rf^fe; . ^ -. ' .... _ ".- jaJiÊ';.*..:i5"/^' , .' " * ... - " ' ' . - *■ -t*>i *.i^-?- ■-■;■'. i .... * ■'>./"*v?v ^ "- k_ - !-''-■*■■ '/■&&*ÏV%Ï, r ' : -, ■"■■■■. , A A\: ' *:■:.'. , - . . . - - - . ' Z'\- f :^-< v - * ^|' : . ■•■■ LA OARTB : FUTURE :•' .' ■■:,■: $fif. * r^-.;'- 1 ■,>;>-■ _■ . . ■-i.'.■4..ac:- J ■> , ^x" , ;, , . .-■ -..-■+■. , .-- ^^ -^- ^ - *i + r- ^ . S 1 <0" ■* .,. ^ f-, . ■- »■ x ■."^^À; ;.,'■■■-.- . ^fSii ■,-''• J'aUach© une grande IraporUnce et "S#M «ne i grand© W^e do gloire fc détruire la -..*.. V-'-?'^.. , -,-':f-. . . ., ■" .^ '"■-„■'■/ »■.■:" ■'"- .'■'■",:." " ' ^ ' . * ". " r -''£ r !\~:T,; ;, >i^ '^.' .- .' * J ■. l. ^ ;..>.,. . WmM:i\î% sou* lés yé\ix, uidë chbse de» ciuchè- #SÉËû^^ rfivtrope demain, <>***V^iJ^:- *!■.:■!:? 'yr ^'K^'s^* .'■:■ *■/;■ *■- - '.' i^'-- ,;"...«'..: .^-■■ i , , ^.' . S, ... .-.. . .■ '- ï -...'■:.■ , ; ' ... , . ■..--. v .'.■ . - - - ' ' % 1= / * "r l ?" -": %:• > * - .,<* .-r*- .S*7 * *L V l_ 1. .b - I "r ., 4— * t ^ 80 >" pu pauviui s _ r -SV\ mlôres» jusqu'à M 1ju$ m Manche soit réunie à la Méditerranée? ï JJo toule la franco oriental© il no restera piiisqiiè des lambeaux alpestres ou jurassiques. lié fihôiié aura ■4 'jlj -,■■■-,-» F chlir0 ' dilïjiiï:' lo7:4jSpWtetiiéni:dë l*Àiri et c'est à rie ou Ma^ertoa pe ^ B tçftCtôi»^ plus de Loto plus de GatOntte.Un gouffre de nier V. - i. w .-,..'-■!.' *, ■:- ■■ ii , \^ Fji V, r i ''•. àrem des Pyr^îiéo^ quelques; débris tlti la " ' - ■' 7^\_ ^ ^ NoJ^; Bretagne, toujours indoiil^tée^sem»>ju^ eVliHianTÎiqtie, supftSrg| comme uhë Atlantide! subsistera seulement "l'Ecosse" et de mi^Ô^léy rochers d^ïrlaiide* ! ; ^.j ii'Italte privée de la tombardie» de la Sicile et des doux tiers do son littoral; rej ; : ' '5.' .' - ;. . ' - i " r , -. . ' ï ■'. . . I ■' ■-:■ ' - , ", \ '-."'. .- , >, 3> j a Ja graiide a$te 4$ jtj^l^t^ ^oyriplë poisson ë nHiiltibïlée {>âr ues, aesorinais »niWB au^ V. i ?."-.■* 1 À plaiiies do; la col6^salo1|^$s|e ; éttfln la t. , i ■■-. •.■ :-. ^.--- ,7 :^. Ï .: ; ^7 11 -i " ' - " * t *'lv f if*'*'- .■.',-': ,* :-V + '." J l - -; r , ^- r- " t 7. .w''„ '^ ; ,- -t.:,, - ' 'f - '■- -*. - ■flSiJiî 1 ï j. -, ,— * t î - «h g,*rï^ Li .C-^- /■-■■■ " V ' *. 's r ,- t'^ï"! n " ' T " 1 'A ji * r v ; ■■ J t-, ^^. _y rtJ tl H > ^-t^ m * + 1 ,J r . *:\"t. . . ,. ... qu'Ile scanditïaVè, irrévocablement : détàcK# it asiatique , et soudéo nu continent ». "^ ' * ^ '. J ^ '^ *■ ' A ^ ■' * " ;■ i l k V ^ '* J : > ' " ', V 1 1 » < -S^l^ï&.^Vii r ---■ t.- t --■ ? v. ï. ..W * »..*». ( U fiAltîB FUTUBB 3f ■r européon» présentera la figure d'un monstrueux hippocampo saluant lopôlo.. , Voilà donc la carte de Napoléon qui ne vou- lait pas qu'il y eût des mendiants on France et . * qui fit un code célèbre l'inexistence du pauvre est supposée. On n'avait jamais vu cela dans aucune législation chrétienne. Le pauvre y avait toujours sa placo, quelquefois môme la place d'honneur qui ost la sienne. C'est pour- quoi il n'y eut jamais, pour un temps si court, un aussi puissant empire. Napoléon, hélas ! le plus dévorant et le plus adorable ; des instru- ments divins, l'hommo tout-puissant au çœu? immobile, à co qu'on a prétondu, et qui allait, il ne savait il l'a confessé lui-môme ~; empereur ot roi, souverain maître de l'Ocçi- dent sous qui tremblèrent tant do peuples; la voila donc la carte qu'il croyait s savoir par cœur 1 Il n'y a plus de Paris, plus de Berlin, plus de Vionno, peut-être, ni de Rome, ni de Mos- cou r Londres, la seule capitale qu'il n'ait pas conquise, est au fond des mers qu'elle pensait t / ; s, ; ' .V '■ .;■■--■ ..* i. r r- -■ - " tv •H 1^1- *■ r : i^ r ^ 1^1*1 m* - +—+^ ^- w -_■" --■* & : v; " V V \ f-ï *J" : \ , ■m r, ' . n '■ * , " t -'.£„'- f .V ; -.- 7 ,3 ,- - .- ; _•;... 'fus :'.A-î' , t' l .J-'; ,14 n .; :,c-.- ■*- "". li'-«. '. . . . . : ^ ■■:.."- ;^. . ?;. T.Tr;.'-. .^.\v.-; i t:r ^...vji'V ii-.ii I i,j'V '■-...' f/ju.'o:-;. >i-; >-*■ f -"—■. :^. ..«!■:*- »-"i. j'-v ^>" .-^ ,,f .~.'- L4 r ■'"'. t ^ ffîMWmfMfflûmM ^-^ J^^ :Sr J! I; iOS :.-d .' msm^^ ;iV; V."ft M tbûM wpr pwa ppi^iï Wlë P^UWè 'étèï^ël se èôù- itiiïiÊïfôël 5 !-::? x&mi r^^.r*.'.ï fcv^ ^rqurtu -r j- filoliitiïïèiDies) a et vous iiô e^m^i^rj'ûieusoifdè 1'-* J' 1. >rv ^ " - i -■ r V -^:-' ■-■'-■■--'■ ' -■■ - 1 4.-- I I i +' 't' ■<■.. ^CKV,-^, '■■■■ I *>1 i h i ^Kή tout le sang des hommes et vous ne me l'ave» IRP ÎP donnée boire; j'étais étranger autant qu'un - =U -■*■ >vV¥M ,- - ... J V.v J, J ., . ^'^iV'-v .-■■ - 1 *~ ' h '"- .-'■ ^- : ^V* "**'■'■■. v'--V. ' %> - * M . . v, -- *-■ î. . * ^ :/ *!*!■ h ' _. ■^ï H", V "f, r ^' .' 'aï- Dieu et vous ne m'avê* pais accueilli comme tel ; j'étais nu de l'inexprimable nudité du preV mier mortel et vous ne m'avez pas vôtu de gloire pour l'éternité; j'étais infirme de v6s dés* et mià en prison pour tous qui ne se croyaient pas des captifs/ et c'est à peiné si deuk ou trois cœurs blessés d'amour m'pùt yisitéM. Application téméraire et pourtant certaine I du plus redoutable des Textes saints* Il y a des , innocenté ou criminels; en qui Dieu semble avoir tout mis| parce qu'ils prolongent 3bti Bras et Napoléon est un ces hommes. Je le vois encore et toujours, comme il y a W(& ans, péiiché' sûr' carte du monde la éarte d*àlérii ^ dfej^éàMW tout poUf ïé Jûg^ mjiïi r àïî^MU, -^^àièteÛeiit'- comme le h4go- èôiS téUte érôatur'e à la ressemblance de -> t *£H - - v- h^ 1 . X.'i » ; .■ ■'. l . . r , -i v* ■"-■ i ï Préparer 5 Jugement universel t -Angleterre doit disparaître. Les États Scandinaves subsisteront, Vaille <|ue vaille, pour 3 -"^ T 4 Vï>.^ // i (jUi fait sei éottl^tësV Car tel est l'unique /; ^ / ■V' ;\ -■'■:'Su M ~ a ^ ,*■■ '■>. , ^* *wfl 4- M ';; .- !■ + ' .. ' ^ : ' . '-,■'.' '' -". '■ r '■' ■'.".' i-N ■/; : ':V ',-." * "' % ■' " ' '■'':■■ '! : -: . . -. . V"'. ■> "j * "*/"■■.'."'" *'■;'.- ' a* LB BANO DU PAUVUB s'amalgamer comme" pourront. Gela fera contrepoids au néant La Prusse redeviendra une servante d'auberge et . la Russie, indéfini- ment refoulée; no sera 'plus qu'un Cosaque pouilleux dans le désert, ; Je serai là-dessus comme l'Océan. r - " ;- ' -.....■.,... , . f ( - Qu'il en sqit t ainsi, prononce le Seigneur. t- ' . - . 'r Et r Italie, qu'en ferons-nous? Je prends Naples, je prends Rome, je prends Venise et le Milanais. Je dévore tout ce qui est à dévorer et je laisse la carcasse aux chiens de Constant!- do pie. •— C'est fort bien, dit la grande Voix qui n'a pas d'écho, mais tu ne toucheras pas & la gue- nilleuge Espagne. Ses mendiants sont à moi et si tu t'en approches, ils te perceront le cœur avec des couteaux plus Uns que les aiguillons des abeilles qui ont cousu ton manteau! La mendicité est interdite* Il avait biffé le Pauvre et ce fut son attentat perpétué. Car Dieu étant à ses ordres, il eut le pouvoir de faire le monde à sa propre image. C'est la Carte future. Elle est monstrueuse et parait avoir été configurée par Satan, r Vftîfr3î& V ;■$ 1 î LA CARTB l'UTURR 85 Tout do môme, c'est dur. On a beau vouloir que le Pauvre soit Vengé» une Europe sans France est quelque chose de trop infernal. Les soldats eux-mêmes de Napoléon, tout jugés qu'ils sont depuis Un siècle, protesteraient. ' Et nous donc, Seigneur t est-ce que nous n'étions pas les pauvres, les pauvres de ce pauvre qui nous envoyait au massacre, qui nous exterminait de fatigues et de privations, mais qui nous faisait si fiers et que nous ché- rissions comme un père, comme une mère, comme un petit enfant porté dans les bras à qui tout est permis et pardonné? IL ne voulait pas d'autres pauvres que nous qui mangions dans sa main et nous étions six cent mille» N'est-ce pas assez, Dieu de miséricorde? Quand nous mourions dans les tortures, il était notre dernier cri. Le grand Napoléon était pour nous la France, véritablement. Il était nos villages, nos fiancées, nos foyors lointains, nos humbles églises pleines d'images de saints guérisseurs et de vieux vitraux d'anciens guerriers le représentaient. Il était tout cela pour nous et, malgré la peine, c'était bien vrai que nous don- <*>,'.>* r\** ■Vï. * ^- r *m M LB SANÛ DU PAUVRB t-v i- 1 . - 1 '.'.* ,:.-■. >i ' ï- OU pourvut cela. Qtftoportaiéiit lui ttous étions tou* .. -t.j \. 4 U ■-*. ■!■ 1^^. *l^ A .*u." ^* jours eii Fràn^, din^Ufli France plus belle que ^ tout ce que les poètes ont pu dire» Il n'est pas possible qu'eUe disparaisse, que vous l'effaciez de la terré . Vous nous la : devez -'"•-'.■. , / . . . - .. bien» notre douce France; les pauvres que nous . „. : ...■•-'-.■ .. . r * sommes l'ont payée si cher I,.» 6ht cette carte future et le royaume de Marie» et Napoléon le Grand» et toute l'histoire» et ce sanglot des morts I se cacho-Ml donc T le va-nu-pieds tout-puissant qui doit succéder à Napoléon et qui réalisera, en une manière que ne peut deviner aucun homme, la divine figuré de ce Précurseur? 1 + (.< < i '; : u \ * \ ; * -. : 4 t i i » ' * 4 ' * * t '- ? ~ »- "<.'^".-; J VÏW ■■"::- :'^ ■". J . •\ X . r . ,*■ f h ' .-■" ' 'Y* 1. f, S I ■«'^ir.K.y, ■*>'.-■ ■; : [ . '7 *' ^' i CT V : ' 1r A. £ II LA CROIX DE MISÈRE / S i *. * h. ifcK^ T'i'r"--'"" ;.' ? tî> -.* - - cf. *.; ■.■•-:;-- l ij. ^ ,L fcj frivi'^''" ' ■■■/ , J fe- - 1 i'- '"V-t." ' <?'*p *■;■ .- ?-" - Z-V 1 ^ ■-■' ':■ ' i&:in' '.' '. ... »i .1 t ï •-■4 f h A ) . if: & -.■»>. :■**.- M ï Jij rT-> '<•*!■» « .ri' . - * ^ 5 Z " * ; ' ji- I" J f -> b -A-', j r ' 1 ,* ,t » - J 'ï-"" ■s. , - rJ *- - '"^'- ■■■- ' -l-r.ï;.,'--.^...',- '■ » ■. W 1 f r - J'---- H.' Jl"-.! t-i. *. f, V -**.. -r 1** ■k I! LA CROIX MISÈRE f * Terra m teuebrosam et opet- tam mort!» callginœ, terfam miser!» et tenebrarum ubi umbra morlls et nullus ordo, sed semplternus horrôr thha* bltat. * Job. : ■■.: *.. ■;. " ■" .".«îT ' ï La Pauvreté groupe les hommes, la Misère les isole, parce que la pauvreté est de Jésus, \ la misère du Saint-Esprit. La Pauvreté est le Relatif, privation du / superflu* La Misère est l'Absolu, privation du nécessaire. , La Pauvreté est crucifiée, la Misère est la Croix elle-même. Jésus portant la Croix, c'est -'T.; * .-\r V^ - :~- - 1 -- i ï - ■*i '> V* *-■ "5 ^i- *- J V-^ V >„ ■■J'.-, * * 4 4 ■■>- *l ■'*■- - 1- 40 t* *- 1 ! LE l, ëX*tô iBOÀÙVRB .k ■-'j & t * l la Pauvreté» portant 1^ M|^ere. Jésui en croix, c'est la Pauvrotêsaignant sur la Misère» Ceux d'entre les riches qui ne sont pas exac- tement des réprouvés peuvent comprendre la pauvreté, puisqu'ils sont eux-mêmes des paû* vres, en un sons; ils ne peuvent pas com- prendre la misère. Capables de l'aumône; peut* être, incapables du dépouillement, ils s'atteii- driront, en belle musique, sur Jésus souffrant, i - - ■■ ■■■ ■. mais sa Croix leur fera horreur, la réalité de sa Croix! Il la leur faut, toute en lumière et toute en or, somptueuse et légère, agréable à voir sur une belle gorge de femme. Prêtres élégants, éloignez d'eux le lit d'amour de Jésus-Christ, la croix misérable, inflnimont douloureuse, plantée au milieu d'un charnier de criminels, parmi les ordures et les puan- * teurs, la waie Croix simplement hideuse, bonnement infâme, atroce, ignominieuse, par- rioide, matricide, infanticide; la croix du re- noncement absolu, de l'abandon et du renie- ment à jamais de tous ceux, quels qu'ils soient, qui n'en veulent pas; la croix du jeûne exté- nuant, de. l'immolation des sens, du deuil de ï h S 1 il \ y. I 1 r i i, .. /, Î-V i i;. -'■.■.-'>-., .■--.-' ^V .-M rV. ;. f <J^ '■- .' .--v..'. " -.■..■.-.■' *■ -.* ïïrS""-:" ^J, '^ïfl * -,J t.^i- J- v- ;'f :">" * ■* i. T 1 LA CROïX DE MISÊRB 4! tout ce qui peut consoler ; la croix du feu» de l'huile bouillante, plomb fondu» de la lapi- dation, de la noyade» de récorchement, de récartellement, de l'intercision, de la dévora* tion par les animaux féroceB» de toutes les tor- tures imaginéos par les bâtards des démons..» La Croix noiro et basse» au centre d'un désert de peur aussi vaste que le monde; non plus lumineuse comme dans les images des enfants» mais, accablée sous un ciel sombre que n'éclaire pas même la foudre» l'effrayante croix de la Dôréliction du Fils de Dieu, la Croix de Mi- sèroî Si ces maudits se contontaient de n'en pas vouloir t Mais ils prétendent qu'ello n'est pas pour eux, se prévalant de leur argent» qui est le TrèS'Précieux Sang du Christ, pour y envoyer à leur place le troupeau des pauvres qu'ils ont saignés et désespérés 1 Et ils osent parler de charité, prononcer le mot Charité qui est le Nom môme de la Troi- sième Personne divine 1 Prostitution des mots à faire peur au diable! Cette belle dame» qui n'a pas môme la loyauté de livrer son corps W£&£" &$&*■' :"V"K 'X: ,:'^ ts \ l ■m, ' -r- ■■> ;t "1 !.- - s «»:* . > + +* ni- -' t 1, l-k. :"■* ■■'" *--. ï\y \t ~ 1 , îrv, "* *»■. » LB SAN^iMJBJÉAÎIVim j»*.* j i **--«^***-- ?L I' ûuxmalhoureux' quelle attiso, ira, ico soir, montrèif tout^ viande à sépulcre où; (rendissent des bijoux* pa- reils à des Verset là* faire* adorer à des imbé- ' * . - - ...+■• . . j -, elles, en des fôtes prôtoiidues de ; charité, à l'occasion de quelque sinistre, pour engraisser tin peu plus '- lés requins ou les uaufrageurst La richesse dite chrétienne éjaculant sur la misère l < i Dieu souffre tout cela jusque ce soir, qui pourrait ôtre le c Grand Soir », comme disent les nourrissons \ de l'Anarchie» Cependant il fait jour encore. Il n'est que trois heures, c'est l'heure de l'Immolation du Pauvre. Les es- clavos des mines et des usines travaillent en- coré. Des millions de bras agissent pénible- ment sur toute la terre pour. la jouissance do quelques hommes et les millions d'amos, étouffées par l'angoisse .' de ce labour, conti- nuent à ne pas savoir qu'il y a un Dieu pour bénir ceux qui les écrasent : le Dieu des luxures et dos élégances, dont « le jôug est suave et le fardeau si léger » pour les oppresseurs. C'est vrai qu'il y a dos refuges : l'ivrognerie, \ i * ■*•■ %•:■', & *■■ s'A : -.y.* ■■ » * . <$$$&$Sf } h;o T .*..,- ' ,. ■■■■* -■■ . ■„■■■■.- 4- / * ; . » 5 , i * ÏTï Wi-^ "" -Offti "L IT ' * rf? Tv" '■-* ^ ^ =v t " " ^ ^fcKu\'.'-. /. liA CfiÔIX W MISÈRE 43, < j. ' t - j. * ' à. f * ^ , la prostitution des corpsi le suicide ou la folie. |ll||i Pourquoi la danse ne côntinuerait-elïô pas? i '^ fc-*j'- _■--, v ^^ ■'. ^J f -*-■>-. ï ■"-■ ^Vi---^ .vï .V.E ^" -:i- -;r t ^-. ■y ,V'- r v ; . i Je *■■.. *' 3, Mais ^1 n'y' a pas de refuge pour l'Indignation Dieu . C'est une fille hagarde et pleine do faim à qui toutes les portes sont refusées^ une vraie fille du désert que nul ne connaît. Les lions au milieu desquels elle a été enfantée sont morts, tués en trahison par la famine et parla vermine. Elle s'est tordue devant tous les éeuilst suppliant qu'on 1' hôbergeàt> et il ne s'est trouvé personne pour avoir pitié de l'In- dignation de Dieu. Elle est boite pourtant» mais inséductiblo et infatigable et elle fait si peur que la terre tremble quand elle passe* L'Indignation do T Dieu est en guenilles et n'a presque rien pour cacher sa nudité. Elle va pieds nus, ello est toute en sang et» depuis soixante-trois ans t cela est terrible elle n'a plus de larmes/ Ses yeux sont des gouffres sombres et sa bouche no profère plus une parole. Quand elle ren- contre. un prêtre» ello devient plus pale et plus silencieuse, car les prêtres la condamnent, la trouvant mal vêtue, excessive et pou charitable* r ,-f / -& - ■** S L-" Î i' 's \ A-* H't '■■' '.-- HT"-' - ç> - pqurî, me plairai Jf'ai des H '^^^^WMiàt^ 4e$ proprid- to$«# * tu: <îeyjei$rûs , U|ç.M squoiisq et tu ewtë feu tentie» ». ■.'M Mo» ïerm& est proçhç et je le paierai fort exactemêût, a répondu i-ïndigajjUiofc de Dieu, * ï i *. - r * <. : . T- "S- •:■.(.'•.„ . ris.-" ,: > V '„* . ^ * p , ;■< * ■■■ y .s j ' > ' - . SC.'rJ. nj - :.- .• ' i .1.- î l * : .. ,■■' ;- J - '.-fi %-j-r t ■.■.!..■;*■■ V" r , J * t, y -s t. ï % C^~/- ■-}■■ ^ .. .. - ■->-:., tf - v 1 ■■ 3 - •■'. *' v i -j* '$; '-. -■'. S. -r^-!}î ! -> a ;\ m LE FESTIN S- / r » *. . 1- : V/ -i. . t. . i. /, ■"* ■'iSi.T'*'-'"'- "~*i- ^\-'< '-.' "■■■'* s ' " jf |s&M^~ ï .- * f . -• !v : " . \ : ■■ - &SBïï?,v;--li'A f ;' •■■?■■■■■ ■' - "- -\ ■■ '. .. -.; i .'-.:-.*--.->^ .-;■■,+•* '- 1 - , 'ï-v\..' 1 .y-/" ■; , .■■■■t. ■,:'..;-'.- v -j' i *„-ï:7',;;V K >i' ,:':—•'■ --. J A > t ", y ht * » -"* Ai" +-■* ï * -£J*»^ - »**«*: -*: : -' ,-a; - tf S^J ,<-i"--»'*i. »*^Kk*-»*J11«H« ^.ff.-^r ' "" - ' -%' . 1 ;* t -T. î.if -t. . --■..* J ■- •- ■>. . . 1 .h ^■^-.^'^■■- M- * ' .', t. J tt S- r> r - t *^f i* ïjg.t*^*-.-- - I- » V . Ai A K v . *...... ^ ïr-V^" | -■■ *& ^ ;>^- . ■' ,- F* ïl ^ -> ^-^'»— %»— * W ■« ^ ".1 \ . ^> i, i. * r Spî' ' - ..■ ( . l.?\ '*■ ,w:v! -f - - " A 'i - * ^7 j ~: . . . &-V£-V ■s. -^ tï*^-. H > > t ti JV. 'fi- - v: .s ï ; * i i «t: j VJ* *j£- ^- i ' * * 'i ,-j pvïivV £"■■■ . * * L & I / V ,1 Al ' i ^ - ."^- -M: : 'i ' s- . r if-" j ' " ■j *.. 1 * ;K?- ? ; t , *. i- - 1 - ^ --;■- .t LE FESTIN 1 ' ■. .V ,>L J . * i-. > ^ - f * i le suis le froment du Christ, Il faut que io(s moula sou| h dent eei animaux, Saint Ionace, martyr. 4 *>, ' Ce qu'il y a de meilleur à mQngèr, c'est le r pauvre et non pas la langue, ainsi que le pré- tendait Ésope, à moins que ce ne soit la langue du pauvre, laquelle est eucharistique, essen- tiellement» Le Sang et la Chair du Pauvre sont les seuls aliments qui puissent nourrir, la subs- tance du- riche étant un poison et une pourri- / turé. C'est donc- une nécessité d- hygiène qup le pauvre soit dévoré par le riche qui trouve I - " -"côlâ; ïtfà bon et qui en redemande, Seà enfants i sont fortifiés avec du jus de viande de pauvre i / ,■- "jf ■'<■ -M *' ■/. ■,: ** ; < . i 48 tB SANÔ DU t»AUVR8 . .' *V. ■' , + "-■ A ;' * j . *— H '_*■'" r, *>*■ '- r i -- / A ï "> '■;. k. - '* "" •-'*• _ r y-* T. , - «- + *■ '_* ' " - t J"U * , ' 1 » * y ' . . j b . 4 * " * r ■+ ■t. 2 %- , *t fr--> "i * ^ * § * >-, ■'7 ' " - V *,ï. < *" + *, X ■1* j f '-' J * " ' T- " . j ■"- f j- ';*-• ' w j " ^ » '., - .*■ * *■* «V*.-- -"" , * ^■V- **_* ^ ^."v *"Ï7 ^ V.V^ ' "''■/ ~ ■-■-'. t .. i>7 ^ :*Ki-"" t - m "' " "■*r " Ç ^' "=^. ♦" * - L i et sa cuisine est pourvue - de pauvre concentré, Le général Constant de la Rilournelle-des- Crevours-de-Caisse, philanthrope assermenté, donne un gala pour son trois-centième anni- versaire, Il y aura du monde et du plus beau. Le Président de la République y amènera son ventre et ses appendices du Culte et de la Jus- tice. La Flotte même y sera représentée avec Commerce et l'Industrie, et l'Assistance pu- blique, en déshabillé de crocodile, y conduira l'Armée dans son corbillard. On pourra se croire à Babyloner Au-dessous de la table étincelante, infini- "s nient au-dessous,^ dans les ténèbres, il y a un vieux mineur, un très vieux bougre noir qui ne s'est ja niais régalé que de charbon» Il a été boucané deux trois fois par le grisou. Il lui est arrivé de rester cramponné vingt jours & une voûte de pain, enjVè ; un torrent et un brasier, sans une molécule d'aï*. Oh ne sait pas conimetit il n'y laiaW ^ la moiUé sa pëaU» 1 Q'éàt pliis riant souvenir de sa jeu- entretient l'agréable tiédeur du palais do Bal- **l ,TW 4* I ■■;** y* j\ ' ' M,' * IL i tft FESTIN 49 thasor. Quand il finira par le feu, l'éboulement ou l'asphyxie, sans cierges ni sacrements, on le remontera au grand jour pour le fourrer immédiatement dans un trou plus sombre et vingt autres prendront sa place. Il y a peut* être une de ses filles parmi les tripes roses qu'avoisinent les jeunes cannibales de la pré- sidence du Consoil. Le citoyen Lahonte, an* cien ministre do l'Extérieur et lécheur vanté dans toutes les cours, est à son poste» Il fait Yextra et c'est lui qui offrira aux dames Ventrée savoureuse des abatis de ce vieillard. 11 y a aussi de jeunes et vigoureux pauvres en mer. On ne voit que ça sur la Manche et l'Atlantique. Ceux-là, au moment mômo les ventres se mettront à table, poussoront au large, quelque tomps qu'il fasse. Ils veilleront et gèleront pour que vous ayez du poisson frais, 6 bienheureux de ce monde, et, quand ils r Iront vous attendre dans l'autre, emportés par tin naufrage, lo poisson, engraissé de lours mi- sérables corps, n'en sera quo plus délicieux. Vous* 1er mangerez ainsi deux fois. C'est pour cela, sans doute, il faut le dire en passant y ï 80 LB S A KO DU t»AUVRB f ■": , L *> -*- #T*>A que le poisson est réservé très particulière- ment pour les jours do jeûne et d'abstinence qui sont» chesjés gens du monde bien pensant, les jours de la w cuisine suprême, les jours l'on trufl'o les maquereaux. Pour ce qui est du pain, des viandes ou légumes, l'anthropophagie, malheureusement, est moins directe. Cependant c'est encore une fameuse jouissance de pouvoir se dire que coite volaille ou ce gigot qu'on fait descendre sur autre chose, quand on a le tube déjà plein, aurait pu aller à quelque miséreuse famille, à des dizaines d'enfants affamés qui, seuls, ont droit à cette ripaille et qui n'en recevront pas une seule miette. C'est vrai qu'on n'a plus bien faim, surtout les messieurs, après qu'on a mangé plusieurs indigents, mais quelle cbnso- lation de savoir qu'on a souillé sa bouche, et détruit saiivagernont, bêtement, malpropre- ment, la subsistance des malheureux, qu'on est dès voleurs et des bourreaux et qu'il y a probablement des nègres ou des peaùx-rouges qui craindraient la foudre, s'ils accomplis- saient une pareille abomination» .* j. 1 * * J > " £ ' f ■" - ;^ i 1 -M _.„ ,-■ "' i tlî FESTIN 61 tl serait poul-alro oiïrayant do parler dos vins, t Lo vin réjouit lo cœur », est-il écrit, mais non pas les vins, parce quo lo pluriel, en général, afflige au contraire le cœur do l'homme. Le Vin est un roi qui ne partagb pas, Il est lo Sang du Fils de Dieu, le Sang du Pauvre, comme l'Argont et d'une manière plus mani* festo. Il no faut donc pas qu'il y on ait plu** sieurs; Quand on en est rempli, on est plus grand quo les astres et on se cogne à la voie lactée. La vérité est en lui », par conséquent les belles colères, les indignations immenses qui rompent les digues, la sainte force qui assiège les donjons des cieux. , Le vin est < généreux » et il fait « voir Dieu quand il est pur ». Les vins sont impurs, dégradants pour Ténergio, désastreux pour la colère. Alexandre devait avoir bu plusieurs vins quand il tua Glitus pour en mourir de tristesse en perdant tous ses empires. C'est le choix du monde, le choix du riche, naturellement ennemi do l'unité, comme de la grandeur, do la beauté bu do la Bonté. Les voyez-vous, ces réprouvés, avec leurs gammes de verres, buvant tour à / / I .* .'-"'. ■-.'., «. - 'J . * ~.T - V t 52 L8 SANG DIJ PAUVRB * - i.^:. •>*<■■■ ;;/^\-\\ . jf < ; > !" jfe' -'-*"-"■ *V' ' ' . ' * C\-. . - ' wv 1 ■'-.;-'■ ■,' *-,>' .' i- „■;»■ ", - £- - \ ^ :: >- V !" ' : A. :■*.!,.■■ » ... ûva':-:.-. 5 -- s*\ ■■ "V. " ' ^ ,, - ■^ **\_ --■■<.■ * ^ ** 1-' ^ . * ■* i ? ^ j=-'^-. V ,,\ *■_-..■ , SisPi'.vft,.-- ...... .■ . . \ ^if>;* ■:.*.■:': .'.."■. ' ^*ViV ■■■ - " ^-^■■ï /•■ : ■'■:■'..'■ ■■■ : t. T-* *■ "-*- tour lo vin dos amants, lo vin dos adultères, le vin do l'assassin et do l'incendiaire, le vin des iillos et du désespoir^ le vin de la Peur, —le sang de Judas et le Sang du Christ mélangés) Pourquoi ai-je nommé Balthasar? Ces con- vives sont vraiment trop peu bibliques. Il n'y a pas moyon de leur présonter Daniel qui était sans doute mal vêtu» Ils seront traités autre- : * . * ment que les commensaux roi d'Asie, On ne leur parlera pas èç lettres de feu sûr la mu- raille. Un Vagabond qu'ils ne savent pas les déshabillera d'un seul regard et leur nudité sera si épouvantable qu'ils demanderont en vain la permission de se cacher sous les gue- nilles dés derniers mendiants, de se nourrir du crottin des plus fangeux animaux et boire la sueur dos chameaux atteints la peste. Ce jour4à sera le commencement d'un sale dé* "j^ .-: in 4 IV L'EMBARQUEMENT POUR CYTHÈRE - . * f :. ' i .j«fv. c^r. .-,-'.' i,v: v i _•>■ .■ -■- 1 -.., [.%,>*-' -y.:-, rît. a :-■.;- -. "t*..r iY-f- > -■ -' -" . " ' 'ai.'.?.- "* - ■• .' " »,*■, - - v --vt. t t- / -*-rf ':■ ■*■:■ -■• > ' \T'-' "- r^f ,.'* V .. k \ - A T. " 1 - ' * l- t. ;-v „■■■ ^ ■1'*.'" '~ '-.■**" ;■ '..■\-> lit*» ,. ■' ^ " t.r ^- . j"^ TV ■. ... *■_ , . J - . i - ~* 1 m> * v^ ■■-* ;.iî.' v !.* n"' - '* ' ' pis"- s "--: - ;'■ SaK?; ;-:■.-:■■■ ^ ^ ,>■' , > rH'-y "^. ^ C * i * ' * J^-. ■' l i n ^ <>■ »- v- .-. .'-J'i ■*.■*■, 'r3L'^' . k ;:r«'-: . ' - .■'.-.■-A_- > -.'i-..\-.-.* *■ * ■. ,-3f. ■■:- i'.^T i+' •■_: ^X' ; !■**,' fi 1Y L'EMBARQUEMENT POUR GYTHÈ11E Nulïa dîscrctio intcr cada- yera raortuorum ntsi forte quod gravtus foolcnt divitum corpora, iuxuriî dis tenta. Saint Ambroise. Tt ^"'-* - ^, Uii homme riche^St rencontré au seuil d'un * r -piété. ■*-<}•* faites-vous ici? Vous no véiiei sans doute pà«* pour engager. Je cherche ù rie occasion, *0n rencontre quelque- \ fotè petites fèmnîes «fiables privées d'amis et fbi'cées par la misère M mettre en gage ce / qu'elles ; peuvent avoir déplus précieux. Il y iih-a qui pleurent, ce qui Ic% rend plus jolies. Oh so fait leur sauveur ot neuf fois sur dix, en g Y prenant bien, on en est.rliompensé; Gela ^ \ - .* V - " w vA j 4L V \ ri ^ : . - ■"■ i.* >^ J f.:;ii 86 LE SAKQ DU PAUVRB * _-. ne coûte pas cher et on a fait une bonne action. On ne sait pas le nombre.de ces bienfaiteurs qui n'ambitionnent pas la publicité et qu'on désobligerait en les divulguant, Tout porto a croire qu'ils sont très-nombreux» On sait que les patrons ou chefs d'emploi, dans le, coin» _ merce ou l'industrie, pour ne rien dire des administrations les plus respectables, sont, assez ordinairement, des sauveurs en cette manière. Y! Les anglo-saxons ne sont pas seuls à pratiquer ainsi l'ÉvanKiie. - t- Tu as faim, nia pauvre fille, tu as faim pour toi et, peut-être, pour d'autres qui te sont chers, Ehl bien, tu as de la chance d'être tom- ' '. ' t. ' * "" Tr ' \ .1-1 béé su^ùn lipiii.iifie !]j$ënéréU9|C l' Vbict : du ' pato»' il est a toi, seulement tu le ramasseras dans mon re. .-.«■.. ... ,..; ■-..,.. Jésus est sur sa Croix misère et il voit ces choses. \\ oii voit d'aijtre> que peuvent o pas voir les hommes, Il voit de tels aclos aller M , ■■.'-,.-.■' f 'v . j - - ; i ' . î . - y dans l'Infini et ty voit le majestueux abîme do son Épouvante, à Lut C'est donc pour cela qu'jl à souffert et qu'il a eu peur, ainsi qu'il est ï •+* -*» - **** fr t* i i £ ii fc **m *. ' : *v.: %'^KïV -■"'.' " *tj~"". . :' . * ï .>, - ■!. ' iv. «:.v? ,<r 'r. ^ i'j.1' , £ -***.-*, ï/bmbarqubmbw pour gythbrb 57 raconté dans sa Passion! Je ne pense pas que .l' Imitation parle de cette peur de Jésus qui a certainement dépassé toutes les peurs,, mais qui devrait pourtant être imitable» comme tout le reste, L'imitation de la Peur qui fait suer le sang! Seulement il faudrait savoir et croire que nous sommes, en réalité, des créatures divines, infiniment importantes et incalculables, des f Dieux » ! Ego rfm / DU estis. Or, nous igno- rons, et renions infiniment et incalculabiement, comme des faux dieux. -i Le x v in' siècle, par une profanation héroïque du sons des mots, a beaucoup parlé à* amour, « Tu l'as connu, ce péché si charmant.,. » Un art fétide et défigurant, sans force ni profon- deur, môme du côté commence l'asphyxie, à traduit exactement les âmes de cette époque. Il y a encore des fabricants de fécule ou de suif vache qui sont passionnés pour Watteau et pour Fragonard, Assurément la concupis- coiice charognouso du romau célèbre de Laclos 4 n'a pas la netteté ferme, la franchise de collier du maquignonnage cité plus haut. Mais c'est toute la différence» On est tous des cochons ■■:'■/. ■■»" ■_*'. ' ' . ' j. t. ^ *■ ^ ^ , ± r t 'l^'"' ^ If' 1 ." " r- •„• 4--* * -.,..! .- - -;■■*- ■- >, i , -, > i j . >\ ^> -*.*■ A-.: ■'"?.- l : 4 , ■* *^> J ■* L " '* 1 ■/ "*' ~ - i ft": î-. -: S-- '-.-," ^ " ' J" -.1- L^-J'V - ".'*. ■.;V'^'."' '- j. ' _ , * i F , ■ï'£^Ç_''„.?'v- ■-„ *? j :■-■«'-■■ taro -:■ "; . ■■ £*-.^ .'* ■?,.' >' 4*>" ->■ ■^■--y.- L B8 IB SANO PU PAUVn» féroces et la misère dont abuse chiennemont le flalreur du moiit-de-piété, les Faublas et les llôloïses des fêtes galantes veulent absolument f n'en rien savoir. Sur le chemin de Cythère, un pt>U avant la guillotine tout ce beau monde fit escale, il y avait Jlaimau de Marie-Antoinette,, la'-— pauvre reine, en robe de percale blanche et flçhù de gaze, allait voir traire les vachos, idylle villageoise qui avait coûté cent mille écus. C'était l'oxtrôme concession. Tous les bergers de France devaient avoir dés houlettes et gar- -dans des paysages de frontispice, en jouant de la flûte avec des bergères couronnées de roses... Aujourd'hui (jue gëoigi'apHie est mieux coiitttib, oh s'erti barbue siïr d'aUtres bateaux. existe et qu'il est oh yiàiiaô» Çèjii suffit pptir^ la table et 1 alcôve» Èe mis^rèUtt il a* la tàïelir* d ? tmë trufte ou d'un aphrodi- f - v : ' J " - - '■'"-'' ■•■■— Écrase-hioi ce viéUx\ dit la baronne à sôii clidû fleur, et 'fir&i de mon voyage, ' Sur sa niorttdgtio de > la Saletté, Celle qui 3Û*fiï ■""*>■■*■ .! i i^ ■■■■ i^* * \ l'embarquement pour cythbrb 89 ^ I pleuVo est devenue de bronzo. Hoiuo pauvre ot Môro très pure du Fore des pauvres» Elle veut ignorer, à son tour ceux qui ios iguoront. Qui peut les ignorer d'uno ignorance plus complète que ces effrayantes brutes, mules et femelles, occupées uniquemeutù se verser, les unes dans les autres» la purulence do leurs aines reçues en vain? Le gaspillage homicide, l'inutilité de l'a r~ goût déjà souillé par toutes les fanges, le Sang môme du Pauvre des pauvres dont l'argent n'est que la figure servant à cela I Et les mains des Anges étendues sur les claviers des ouragans ! Avez-vous vu aux Enfants assistés, dans une longue et lugubre salle, cette double oii qua- druple rangée de bancs sont assis, pour attendre je ne sais quoi, les petits abandon* nés? Il y on a dos dizaines, plus ou moins, selon les temps ot les jsmrs. Ils ont de trois à cinq ans et ils pleurent. sont les débarqués de Cythère. Quand passent des étrangers, les pauvres petits -tendent les bras en sanglotant. Il y en a qui disent papa ou maman, croyant recon- naître quelqu'un, ot joponso que c'est ce qu'on / r s : ' . ,* £ <«, _ S. > *' »-■£,'/■. S ".''■V '■"- *' .r . * ; 'K "i -- *r L 60 LB 8ANO DU PAUVBB .{■-.■.■-. < peut voir de plus poignant sur la terre. Ces tendres parmi les plus faibles sont sous la mo- laire ^Q l'Assistance et ils cesseront bientôt do pleurer. L'Administration aux mamelles arides se charge de tarir leurs larmes, comme on a tari les Larmes de la Vier«e douloureuse* Leurs ** '-*- petits sanglots ne deviendront pas même des bouillons de désespoir. S'ils n'ont pas le bon- heur de mourir très vite, on en fera des ma- chines sèches de production infernale. Le 4rpii h l'innocence qui est droit réga- lien de l'enfance et sa loi des Douze Tables, on les en privera, si c'est possible, dès le premier jôurv Leurs blancs Anges gardiens seront rem- placés par des démons. Quand ils auront l'Âge de voyager, ils s'embarqueront, à leur tour, Une Cy tnere que Watteau n'a pas prévue et que k|^ : pj^^Jftiit^^nt^'pi6^\l€»~iBi : '' orangers des Cy- clades. Itè p^UÉsèroht mèiftë jusqu'à Sodorne qui n'en est pà$ loifret Ja guillotine, comtiio autrefois, complétera le tableau champêtre. , Reine aux yeux de bronze, Heine du Silence et la Solitude qui pleurâtes en vain sur la Montagne. '<?- 1 ■-?«••■»- K * **■■>» •- •> Y LE DÉSIR DES PAUVRES * - * S f M. », Z*.*\ -j . .. f .. ^<_ f. . '.%. j>-'*: /''i, t , -v ;.■ f;.i % ;t,-.. ,-„ : ^ * s^i ■■"^h i— " - fe*A< -:-■-■ ' S"S-T^l- , " h :*'_ " ""' ' ;t£r £ï -.*-. -<. ^~£^>:.< '*. ■? 3>**a. : -: :: " ■fis?'-.'. -V" J-tf^Ç-, ^ -T. ■■ i n *■* n **?* ^ 7 fe **- «* '/,*U - -"^f*** 'S '-*- îSCrfe iv. : Ali" 'V ?ja",'î < . ■.- . a- - ., .-. "■r : :V- -..'■- ï*. M ** jv.-. ti^ *n >- ,,- t. fa "~>r ; - ï ' "l &?% f* ;■ u !*> ■■*< ^ \ -'fi v .- L b^ « «^ ^ ^ .1 'J' I . i-Ç . -n J ^ -, , - >*j^, .t x*V . \ i . ^^fc^3^r*-i"jV ■-■■.. <:v !-'. ::? » -* .,-_■.■■ .... v i. ' : - . , : - > r r '$&%'.& fç-t"-. -■ :■■'..-.'■■ •■ '.-■-■■ ■^. ? ^^p<3r ^ - ." ■"■■ .... - . . . . \ Èe&,s ■■*#M$ïh ■■*-.-.' f : ' ■■?■ ; ^ , , * j * . _ ■■;■ .* ; * -. ■. r „„„-_ i&mjs'^ -,■.■■■■., . *■ ' t . . ? iÏA^frer -C : ' * ■».■ -■ :v^rL#^.t ;,:.-* ■■■.-■..."■ * , \>. V**---V.' i s*.". -'■ .'.■■■■ . ; u i . *y,:j ;-'ry ;■ * t.. i - ^ .-■'.' > i 1 - ; ^.■ t - -;.-_.' j . ; , , ..~f. : :<'*r|£:_H;. ^", .'. î .,;.■■ ^ .-s' ^-,' :■*.■- ; '^' ' .7*- '> . ; , .'.... ^ .. .,-1 . . t ... , . I ;|| LE DÉSIR DES PAUVRES La Règto do notre Ordro nous défend do faire l'aumône. Un Père de VAttompÙont V*\ connu un gerde*ehtoorme qui le norom&UMonsteur Déstr. .t •h * * . Ce qui doit, un jour, accuser si terrible* ment les riches, c'est le Désir des pauvres. Voici un millionnaire qui détient, inutilement pour lui, ou qui dépense en une minute, pour une fantaisie vaine, ce qui, durant cinquante ou soixante ans, a été l'objet des voôujc déses- pérés d'un pauvre homme. Rien qu'en France, il y en a des centaines de mille, car il n'est pas nécessaire qu'ils aient des millions. Tout homme qui pagode au delà de ce qui est indispensable i si. * z 1 . £ 04 . tR 8AK6 fttl >AÙVR« "1 ' r„ ",'■*''' & sa vie matérielle èï spirituelle est un million * - - . ( naire, par conséquent un débiteur de ceux qui ne *? Nul n'a droit au superflu/ excepté Fils de Dieu incarné» Celui-là lut privilégié au delà de tout ce qui peut ôtre dit ou imaginé, au point , * ^ ... *. r . „--■.*■*■ * . r * 1* .' .^ - h- *- - -b- * - * quo son privilège n'a pu être connu qiie par _ révélation. « Le nombre des coups de fouet que reçut le Sauveur, depuis les pieds jusqu'à la tête », dit la célèbre voyante d'Àgreda, « fut f _ de Mib » | Quelque^ autres ont été plus loin. Or, la terrible flagellation romaine, telle qu'on l'appliquait on' Judée * ne devait pas dépassor 39, quadragenas ma minus, Tel était lo Désir oxorbitànt du Roi dos pauvres, son superflu l On no sait rien du chiffre des soufflets, dos coups de poing et dos crachats, mais il est pré* sumablo qu'il dut être on proportion» Le désir de l'hommo, o'est l'homme lui-môme et le désir de l'Hommo-Diou était naturellement do satisfaire pour tous les hommos, à quelquo prix que fnt le miracle. Do ce point de vue lo désir du riche devrait ôtre, au moins, son né* cossùiro des soullYuncos du pauvre, ot celui du m- m *■%.*»* -* I 1 i i w t- n i \ « *. *! ^^11 r LB DliSIH 1*B8 NUlVRgS 6B A* pauvre- son nécessaire du superflu des conso- lations dont le fiche est accablé. Existe?t-il un soûl prôtro qui oserait proche* sur ce> toxto : « Va toobis dim(ibu$ quia habeiis cohsolationem Destram I Malheur à Vous* riches» qui avozt votre consolation l *? G'ost trop gravei trop évangéljque, trop pou charitable* Les riches n'entendent pas que los pauvres aioftt dos consolations ou dos plaisirs. L'idée qu'un indigent aura acheté du tabao ou pris une tasse d0 café leur est insupportable. Ils ont raison, sans, le savoir, puisque les pauyros souffrent pour eux. Mais ils gardent leur consolation a eux, leur consolation épouvantable, ot quelle agonio lorsque, devant expier, par des com- pensations indioiblos, chaque parcolle de leur Uomioido richesse* ils verront s'avancer sur eux cotte moiitaguo de tourmonts! Consolationem vêstratn* Quelle désolation invorso ost impliquée par ce mot ineffaçable et quoi désir de l'autre côté! Lo désir d'avoir du pain, d'avoir uu peu de ce bon vin qui réjouit le oœùr, lo désir des fleurs et de l'air des ohamps, do tout ce que Dieu a créé pour les b s ^ / / * ç ■■: r-..^ li '-* » .- - - 1 "'e V' ir, ■* - s-. ïO" £*v 4 v*~ ■»■ *■* V * . 7', 68 ' < M t^ïBANd bu pAOvna »i«m»n-3 ^ ' *5 .t. hommes, sans distinction; lo désir, au moins du rëpôs après Je labeur, quand sonne l'Angé- lus' du soir,— Mes entants, ma femme vont -,"" i ~ "* mourir, condamnés pat des milliers de mes frères qui les sauveraient en donnant seule- mont la pitance d'un de* leurs ..chiens . Moi- môme je h eu peux plus et je suis comme si jo _ n'avais pas une ômé/ précieuse, une âme de gloire que lés cieux né. rempliraient pas, mais que l'avarice des premiers-nés du Démon a ' . - - faite aveugle, sourde et muette. Cependant ils n'ont pas pu tuer le désir qui me torture L. Une pauvro vioille doit uno dizaino de francs à uno dame do charité qui lui dit i Vous ne pouvoz pas me donner d'argent, vous me don- « / noresj votre travail» La malheureuse, pleine du désir do s'acquitter, travaille donc, faisant lo ménage, lo savonnage, la cuisine, la couture. Los semaines, les mois, los. années passent ainsi. La mort arrive. Elle doit toujours dix francs et une reconnaissance éternelle. ■k La méchanceté la plus horrible est d'oppri* mer les faibles, ceux qui ne peuvent pas se défondre. Prendre le pain d'un enfant ou d'un I ± ï '6 "i ' . I U^^ïri. . ^ :-.*■.-- 1- "V - -■ ■s * rf V- w 1W ■*_*'.-' ' -■*■ . - Ai li ' ' r LK Dl&lh DBS PAUVftRS 67 vieillard, par exemple, et combien d'autres ini- quités du même genre dont la seule pensée crève le cœur» c'est tout cela qui doit être stric- ternent, rigoureusement, éternellement repro- ché aux riches. J'en sais deux, que je pourrais nommer, l'homme et la femme. Ceux-là exigent de leur bonne, souvent renouvelée l'indignation et l'horreur la mettant bientôt en fuite qu'elle jette ( dans la boite aux ordures tous les restes, quelquefois importants, de leur table, viandes ou poissons a peine entamés. Ordre formel do les déchiqueter, de les souiller d'excréments et de pétrole, pour que nul n'en puisse profiter, pas môme les chiens et les rats. Même injonc- tion et môme contrôle pour les vêtements hors d'usage. Ces geus mangent a peine. Leur ré- gal, c'est lo désir et la déception des affamés. .J'ai parlé de la prostitution du mot charité^ sottemont ot diaboliquement substitué au nom plus humble de l'aumône. Quand on n'est pas exactement un méchant, on fait l'aumône, qui consiste a donner une part très faible de son BUperflUi volupté d'attiser le désir sans lu ^ y / ■i i : v i 'i'.' ï : *; v î. * fc' M ■--.' V-; - i' ; Tfi» »-'**' m+- *- dtriep qui^ est étofnt. C'est l 'Èyingilô; et il n'y à p<ià sera ipne 1$ iago feçep qui crèvent sans Ici réndroi t^ locution mm et m0mp « crever 1 ■■ »\ * i. -■ ... * la mortdea rioitQ$< Oâ; vçi|t, h tôiitô ftwsooi que l'Evangile ait d*un mmpais Hch©» : eottimçf s'il pôiivatt « , . . . ^ - . . /■ y m avoir de bons. U> tejtfç é$t pQWHtvnt bien U sorait temps de discréditer ce pléonasme qui ne tond ft rien moins, qu'à dénaturer» au profit des mangeurs de pauvres, renseigne* mont évangéltauo. Un mauvWMtohoi si on tient à rapprocher ces deu* mots». est comme un mauvais fon£ tionnrire ou tjt» mauvais ouvrier, o'esW-dire p- ..*■■■. fc* 4 i ««4 fV «" - -^3»* SSlfe' ,,JÊK : ? .'■ " lb ntfsm des pxovnfcs (^ ■■^*A r 'Vi.: i^ 1 '.*■ .;-. ii ** * fe 1/ un individu no sachant pas son métier ou infi- dèle a sa fonction; Le Mauvais riche est celui quidoT^nû et qui, a force de donner, dovtont un pauvre, « un homme de désir *, ainsi que le prophète Daniel qui préfigura Jésus*Christ. Le Désir du pauvre est facilement assimi- lable au dédir plus ou moins impur qu'on peut avoir pour une femme coquette qui no veut pas se donner. Uno suporfino expérience de l'abomination du monde n'est pas nécessaire pour savoir ou deviner ce que peut faire souf- frir la déloyauté d'une chienne de femme qui s'offre sans cesse pour se refuser toujours. On a vu de très nobles hommes en mourir. L'os- tentation do la richesse est un homicide sem- blable» quand elle n'ost pas un féroce et dan- gereux défi. On peut comblor toute mesure do prévarication et mettre bas, tous les jours, contre soi-môme, uno ventréo do fureurs; il ne faut pas toucher au Désir des pauvres qui est la pupille do l'Œil do Dieu, la Plaie du Côté, par jaillissent les dernières gouttes du der- nier ruisseau du Sang de son Fils. La dérision du Désir des pauvres est Tint- s > A ■*" .1* f 1 L- , ^ ■■1- ' ^ ■*- fer &y* 4 *- , > *" L - * <- - ^,1 i ' ^ i%T.:^y^..:7." -\,' ■:.-..-. , "\ ' •- ■■ 3%- tv „,■?. r, -<v ■,.■ ; - . - jîCî â'-^-fV '.-..v ; - - T k v \ , B>. 3 r . , .'.-V '- ' '■'.'■ ' %r ^yr^.-: a: < v ' .- '" . . f'Zfi- : *A ' - * - J"-t1i-#,V' ir ~i ■- t '- "■"'■■- " ; , ÏÎ3.3*'j**i> '*.'■'"-*•■! fc' ■-■ . £ ''-,'■ '- ' ■•■-^.■;. .h Li>iv. jj^i " - ' ■" t 1 ^r ^> * ' ï ^i' "■ 3" tT ^'-, ir s. ."■■/,.'" ,' -*=* ^ ^-p- t r - ^ ■■■ . n ■** ^ w i -i , •-,-■■ -' . ' - - ■- " ■?■■*. du 1 .^'■jA.^; ;_. K 5* - fc * ^ ft''' - ' -s- ^-TT^vfc " r&ï?.XïV ï -■:■■■"'■ ■"■<■' '.."'T-l'.'.'-J'»''..". V v ". l'Spi'V?,^ ' --'■ ..*: ■:'■ %^""^?^ - .-i ; v * rt£iv' r t t. n ~ ;. .,■■ % - ' r V''' tAj".ï ■■*. * ^ -; ■»■ '■ ' ÈTEr'jE *:■; 11. , .- : \ t --<;* ; î '- r 1 : J" .': tâUv?^'".^ . ■■■ ^ i : ; .'ri:: ,(. ï.'. "*■*«. n^\ . lètxï ■'* ''ji * . ', ' "' 4. - -.. " c: 4 ■■-t ;■ t-'- , -.+-/v r, .-î f . v* <** - <■ j Bfe. « ,,, f Î S '■!f!i.T'< ^ - ; - - ■■ ! i \ * 1 ! i. 5î/v . _>-,-■* . * V^"^"' Vt"; 'il.,.:': '■ 4 '.*>■ " ' i :* 'te' j5 . ^ i- .t... '-.v^ ■..".'. - ■si*:.- j. *. . Ici v : , e. * ï - rr**'- >...-'■ '. : -- t, - :■ . ,.., *&£:'-£'- 1- - ' . ■t-sf\...".:\ : - j^-T.'-. ' ■'-.' ''■ . [^- -<^ v,. J " ^ . >■>£ j:'/. ; ¥^-Hy ■■■■'■ si_. T _^. ■%-'■'' i:'"' - * ' t. j t v+. ** t U\ t.;' ¥ T ï t , t - t -■" 1 > ,-.» r JrS'ï-J-ritS V * C r .' ' - ' i iiî-r-'i + rï~-> r .-.'■■- -.1 ^^& J -s- "* - ■'• : ' -,f^'^";< ; ' v;; ':-■:■■ - '& ;.rf-p*\ 1t *-*. \v' f ,' V -i \-: \ < -' i, ■■-'" * & - %: ' VI LE VERRE D'EAU t / T * .V t. . » u * * r* - * l .a. , * - / ■"• " *' ^ r .r„ ". ? n >f. ■« ^^f:.t:ïV: J :v-;?;<. .■■■ >■.; ^ <■■:.->,' 'rt 'j"V, ■'-' i,vi i. l . * . i - . .- ■* ^ u.j^^'-ï'ï.v.v. r :■■::•.:: \ ■-.*..; ' ; : 2sr ?■■** -t* ■,- •- ■-<■ . ■'."■ k ' ■- - - ;£'•>> ^V.? :-■ s.' ^' ' ^ *" " X^*' t i ►.■ -si." , * ■.. - '.. :. ' '. . 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"Tri \ ', '- ï Mi m i^ . ^;,:*i-"# .- *_- '■■■-- '^.iV* t - - ' .^J-v^ : - ■- - %?âx£>\\-:. ;'■■.•'-'■■■'■:■ ■/ ».^ v ' v >\' - ivVv ~* ï*' .■'? i .j\ "^ ■-■-■-- ■- ^-pC..:* -. - :.'■ r ï-S,t - ■. - - ' ' T Jli *. r. , > ~ . . - V'^-- *■'-■" ■■ T f- •-* r i * .■-V*".'''-" •**-■■ ■» *.-* > ■"•: r >. : "' * t. i] ji!» :?. ~: ■Ci ]* X"'- ■;*>?■. . - , totype, Co Laàaïri est le illëde Dieu lui-hïômo, Jésus-Christ: i dansl te sein d'Abraham * il K~>-r r '■-.■, ^. ■,■■ -. - * - -- . . - - ■( - J ^ 4* ■* r -*r. ' &i .'_■': est f : fiqH«fc ï^ tèsf Aûgè^»^ Il est gtsont A la pôr te d ii ih ô hd é et : cèu vert d e plaies * ï 1 vou^ droit bfolti Sci rassasiéiSdés miettèé qui tombent de table ce riche Fait ripaille de sa Sub- stance, et nul heJui ëtl donne, C'est tout juste ^. s'il n'est pas djSvôi'4 par les chiens '. On pou? Tait croire que ce riche et çè pauvre n0 peuvent pas ètre^ plus séparés. Mais, pour tous deux arrive la mort qui les sépare bien aUirenien^^m tâme t et le grand «Chaos ^s'interpose, mystérieux et infranchis- àbîrtiô qu'aucun homme n'a pu concevoir la Mort elle-même, à janiais incompréhen- sible. Le riche, al6rs,du milieu de tourments atroces inversement' préfigurés par les délices de sa table, implore le mendiant glorieux, * - - j ^ n'osant pas même lui demander toute l'eau y - i. Ca»«* tendant et lingcbanl uteera e/us. Malgré mob respect pour salhl Wromo, Jo no crois pas à la t eompas- tttôh » do ce» tktttmft'ux. On iatt quo )o>i chtons errants, dan» les villes nu les catnpugnes deîOrlcni» sont do vert tables bètes fdroces fori itrangerim à notre sentimentalité reHgloUBO. Les chlrns do t.auro prolongeaient son riche, simplement. ' ■■.1 -r Mf-«fcfci fc«i» . -v* » ^ ï" 1-^ *^ i E ' - ? »^+Tiî>ft.-'^ ■■■■,„ p I>»*,y r . ,L, - - -j- .^te^'s ■■■■-- ■iÂ^.y 5*'-*. '- ^;,^-.t- ï .■*■-.■ ï.i- Tt 7.1- * ■" TE 7-1- '.->■ t-'.' ■:V , n U$ VERRB p'«AÙ ,715 froide contonuè dans le t calice » do l'Evan- gile, mais seulement une goutte de cotte eau, à l'extrémité du doigt, pour le rafraîchissement desalan£ue,eto'estèurrintorcessiond'Àbraham qu'il compte pour l'obtenir, H ne peut pas tom- ber plus mal. Abraham objecte l'abîme. —C'est ton refus qui est cet abîmi;. Lazare ne ton de- mandait pas plus quand tu jouissais de ses tor- tures. Ta consolation inexorable est devenuo sienne et il n'y a plus rien à faire. Le verre d eau de 1 Evangile t On en a fait un lieu commun, ainsi que de beaucoup d'autres Paroles. On a souvent parlé d'une jeune fille buvant un verre de sang pour sauver son pero et la sentimentalité, créatrice probable de cetto légende, n'a pas manqué de crier a l'héroïsme Ce verre de sang, qui ne pouvait que rafraî- chir le teint d'une vierge décolorée dans les prisons de la Terreur, fut, sans doute, pour le vieillard menacé d'une n\ort affreuse, le verre d'eau de l'Évangile. H y a mieux. C'est le verre plein des larmes de la compassion, l'humble parole d'un cœur qui tremble d'amour et qui ne peut donner que <*.«<*. \.l J £ ' ■;f - \ ^ - -r*~< ^"' t t H *s i*V À'i- « *-■■: i , * r* -v, ' - ' ?r' r « --^f V l^-j *■ r^ . T* J .:*.. ; 'fc , '■ ■■.- ■'*.'■•,-*■ ^ -> -. '*, '.* * . '■ '-.*- V '*-4-- ■j, y .- ; 1- t. 'J V « v -^ ■Jl .1 .-"*' <" -- i %' .+ « ii WS ..■^j * lAtîVhé #y S*i**-*t J f 1 I t par sa le |o$té^df ptit otifàïtt àû-dêâsûè d?ùrié ï ilë io~ g WUotiitë* et envoyant un à la pauvre reine dut VU mourir* Ah! ii'invportb qiioi do ii^mpqrte qui* fùkcé d'une bôto, quand on est accablé do peine ! Lds malheureux Bavoiit . bien que c'est ce qu'il y a plus précieux. - ; «- J'ai besoin d'un puissant secours et voua m'en donnez tin très-faible, mais Je dais que c'ost tout ce que vous nouvel, et ce pou vous l'offrez dans le calice de diamant qui est vottre cmar. « \ Vous i aurez votre récompense », a dit le Maitrèi et mpi je vous dis que je serai ivre de fceiiè eau pendant la Vie éternelle. Le verre ti'eàu a tant de prix que, môme bMI est donné par quelqu'un qui pourrait mieux faire, il a encore une Valeur Inestimable. ' Vous voulez faire de moi un prince, la se- maine prochaine, et j'avoue que j^n suis charma. Une couronne m'irait a ravir ; mais, en attendant, ne pourriez-vous me donner une pièce de cinquante centimes qui comblerait, on . co moment, tous mes voeux? 11 y a la, sur ce comptoir, unb boutolllo de vin dont je suis *. ;-■ F-Nt■.^^'■è■Vf* l ï , i-*-- ^ ' ï if /- s^" .. H. " "^ * > J ■■ ^ _ j , j^ A , r ■", ' '\- ^; L^V S" '*...'. T LE VBfUlB DËAt) 77 séparé par le vaste ûbîmo do la Parabole. Ello vous coûterait moins que le verre d'eau, que la goutte d'eau du doigt de Lazare, qui avait souffert 'toute sa vie pour avoir le droit de la refuser. Mais vous ne me la donnez pas, cetto goutte dont lo désir exaspère mes vieux tour- ments, parce que vous êtes gavé, jparce quo vous n'avez connu ni faim ni soif, et nous voici, cher monsieur, dos deux côtés du Chaos l .», . ,>,. jr 5iLj, -fa- "f .... .J- i- t. •: ' f ■H' !■■,»*■■<, -t .tas v u ' - -- tSÏï'-j - - '■ 1 . ' i U.*% îi'.^ts-' : - - - -i ■Â^ï,"- :: - - - " j.vTi;-; ■. f ; ,f *tf *■ iflfA?--. </- '.^ T.ï ■" , "-<,(::-;.■■:," ^ jC^.-i-T ^-if- 1 -' ■' : .". * - , ' '■' r - (■ i-' . * l ■'. +• i. -. V. .jr ."-"■ ? . t ; ' t ■< -^•^ "W -fc**---fFF "V1 V ' * 'f'-'^- -•■■:".■■:"■■ '■'■ v'* ri*.;' -■■ - - ' #-,■"'. '.^ ■-■■ - , - " £ *t ■:■■■ ' ' ifi-t, -^- ■"; " * \ '■^ S.Mv" ''■'' -:*"■ -s t, . .... ^ . - i - y \ ' . - v ■"■■-, *■ ,. . \ . i .. > L \ * .'■I ■■ "i ; - ' * .N * - r. •.+ *;.-*« ! - < .*ti ■' '- I t M. 1;' 'i r i^*j * 'v '. *. «■•■ -^ J ,; * * 1 »' » % * Vu ', /■'■^ta-J ^ -* SJ '. * *** ^", '■■?■ r| ^^_t*- - < 1 ' I «■■.- ^<i A i 1 V .*• i. 4 , JSL ^'O-"".-* '?• 1?,' ."4 - * t i - ; - T - - (.. i .s* ;3&W» ,1 Tj- h<\ ■. r 'J t' VII *"****, * 4 LES AMIS DE JOB ^' ' i% ^?^ ^v. : ^,. , roi 1 *.-, ... ^V^>'- k, 'rëajp-^ \ •■■■■ :■■-&, -/"'■v ." -:■■"» ■■ *t£' ;'■>"'>* [■-' '■■'-' V * H ^ t ■*r^ *■ - - - --?■ & ,..'■ Ti - * Ui -d & i I 4 * \. * - . < i ,-{' : *-.v - - i . ■?i£* , * '' * ta ; t ; - . h* a ^ ' *-^ . ."■si- *i \ e* t :>^ J .V; 1 ( ' - rt."---.".'* ^ '%* '..* ..iVsj};;,»'*^. *.■■.■■ ■".■ ."-,.-*- -r*,, ---i,-; -■ y ,-■.!:,■',■ ■"-.;.- •; 4* * --■ 1 ï J l 11 .: ,*ït J- >,w ■» ' fi L ., / L . v - - *.'r H *■ VII 1 i LES AMIS DE JOli )1 n'extBto pas d'Imbécile qui n ! ftlt ditf IbU ou motulu Wells, +*** * -y - ~* M, ■*. * »■ ni., > :■!*-*--' ityrlRWf §( 8Yi|if cgu* Jo ppsiôdoîit 911 pi phts tii)[nitissa^p qiio i'jgfiorançç màpip do RiM» <?ûr il y a (iqa pçuvrçs gans p|o|i qii'oi) Los iôjs vpi))oi}t aii'U y ait clos énfunU rtchoa S J ^ >■&<*: Kît£ &P" , V - \3 r-. ' *■' .1 ''&i ^ V * h. ^ \ -, . ** ^ —H^ *** ^ -■ *■ ■^-w ' -rr tpaf» *% ■sa .J!*" 1 . ■'■ft; \A s pari leiir vjgai$4tt$0 et par letilr ôdu- çàtiori a ^^jj0^^00,^'^ixé. c'est que la pauvreté, 11: serait moins hinhu^ain de leur cre- ver les yeux et de lés châtrer, pour qu % leur tour ils ne procréassent pas tfe monstres, Sans doute on ne petite leur- cacher qu'il y a des pauvres, m|ii$'éom^o'i[;y>:d6s.béte8 puantes toi venimeuses qu'il faut écarter avec le plus grand soin.* Si la famille a la tradition des bonnes formules, si elle a du style chrétien, l'enfant riche recevra d'un précepteur ecclé- siastique cet enseignement primordial que l'in* digençe fut instituée pour son décor, qu'elle est un repoussoir agréâblo et nécessaire qu'il convient d'apprécier à sa valeur; qu'au su la miséricorde pratiquée sans intempérance a, le doublé avantage d'être l'accomplissement d'un conseil èvangélique et d'attirer la bénédic- tion sur les capitaux, Et c'est tout, absolument tout» pour le temps et l'éternité. Ainsi se forment lés imbéciles dont se pare le frôiil ajtièr la centenaire catin qui fut autrefois la Vierge chrétienne. Que voule^vous qu'on dîsol'à des gens qui méprisent lo travail y. & t. e * '."i ■,<: t." * i - <■.,'■-■ ,T a- dtttë SL/-,jV{-' tc'tV. jfrjï.Vv >. i*. - -^ 'S\'-'î, rTS'^jl t , v . ,.■-■,5- &'V U -i - '*"'- À V: -J V - , --. *., .- *,v - > LES AMIS DE JOB 88 ot la souffrance des autres, se croyant eux» ! m : ' r ^ mômes les lys SaloniOn qui ne labourent ni ne filent; à des fainéants immondes, à dos animaux de sport, à des automobilistes écra- ■i sours qui ne savent rien, qui ne désirent rien que de retourner à leur ordure; qui ne peuvent rien, sinon répandre, sous forme d'argent volé à tous les malheureux de ce monde, le très précieux Sang du Christ dans la boue dos grands chemins, dans la boue des âmes, et qui, tout de môme, se persuadent qu'ils sont les aînés et les bien-aimés I Àh ! Jésus, humble et doux enfant de l'Êtable» pourquoieùtes-vouspeuràGethsemani?L'Ange confortateur ne vous présenta-Ml pas la rafraî- chissante vision de ces soutiens a venir de votro trône et de votre autel? Pourquoi trembler et pourquoi frémir, ô Rédempteur? Us sont là» los amis de Job, vos véritables et seuls amis. Ils veillent pour se senior, ils priont à gonoux les plus antiques salopes et, certainement, si la tentation leur arrive, ce ne sera pas celle de donner tous leurs biens aux pauvres» Ras* Bure>vôus donc, Seigneur» ot faites-vous cru- .3 i / S* -.i 1 ^ c "^ Vt 1 ■?■■■- "V 1 - 1 '■■ - - -k d«- ■** - " '- -1 .'■ T-l- **" ■V ' ' «ï* 1 -*'-V -"-tJ^-- "V*. .1 .( i .#*- » 4 'lA.aM »- j. '. £ «k . .. *K*. Jb 1. ._, , i- *. or convenu- ■M v si.', pi: > i ' IB SAM M.MUyRB k * * 'Rws »'»W tim .'Wfiôrf* «tons p? rien omportor ». ToJ ç$ ïçg{e jp je 1$ Www la* ts»*» «i jb&to* te* IwNsrw tes «kpr 1 ? # Mi !#?$»? s'gnlll? " H R)»i? rien» w pQttîf y ppnipior. - t>m v \ j . S'-'-...* -V.- - '- -.- ' + S- , ^^ry^^ft^j-'^'^'j'- ■' "■■*'■ T -f ■■■■-i'.~ ■-■ u ^ *■.' .:t ■.■ * I f ,4. :««*£,; j- , ' LÉë AMIS DE iôB 85 - «v-V-J. if**: " r..'t>'« V'"' '"** j fc. i,-d ^ \ * *■ u -^ . pauvre homme qui vous pilait, {jàf Volf*ij ditgë gdrdïon, de l'dlilor t\ gtbrifiëï Dlou til colû voUiJ eût ét£ blôîi facile. Mais VôUs étteis attendue; chez dhe autre damé, hqîis dbiïtë, él vbtis dVë2 failli écraser ce tneiidiatit sôltë Votre Voltu^b, i frétait vôlrô clrôtL Le éure* vôtre pardlssé Vous àdiniro ol vous avez le ëdïiil stàrWtiolit dans voli-o liôlol, au fdnd d'un oi*atdit 4 b ÏJti ëo" ropdnd quelquefois lo suporttu do vbli'ë ècttilf. Les idrbins ei les invités en lidblt hôif, et dlissl queiqûeë aimables personnes décollëtëeë Jïaâ- èeht devant la borte êhtrë-fcaillèê 66 sdhii- tùàifè. Vraiment je he comprends pdë que vbli'o chauffeur ait aussi maladroitement ralô le jrôetè. Mais, tout de mémo» vous êtes une charogne i et vous lo serez de plus on plus. Àht si c'était possible encore, que ne donneriez -vous pas pour contenter ce malheureux, pour fermer sa bouche accusatrice et vocifératrice contre vous? Or, cela est impossible, à jamais imposslblo. Votre soûle excuse, a supposer que Dieu s'en contente, comme lo poète c'est que vous êtes une idioto pour l'éternité. L'iniirmité do l'intolligcuco, chez ces mau- y ■*■-■'■. ji-i.J" ÎT£" !j a>-.'.T-- ^ ■: -, ;££■!?■■' if . t '■.. ■.■■■ :■ . ^ t**" ï?^ .i ^ T 1. . I *, H if^S*E.' *f j- '--. -î" - i , j jr t T ^_ , . r i ^Jr.v:. 1 -. ■', m ■>:.-■ "<.* .. J f J ï " S..' " * *^ .-^j. ^^, l l ll T^^i, ^ * I"A. 'A : jt '■ r r T *»' ^." 4U. r «t . 4 i^'^ -1 ** ■•• côtïibrèïidrë v 'i' ; * "' -" *m •-j-'-rjL n -,- ne * i ■f H ■■- J - - iN ,1 - * t -V mëhi pàfeiiu'tli n'y on t iàucltift la .' y.-J i: -"j --J ^■-tf s; \ .-,.> cfr;^ ( * ce tëHeuiië et très- T. \ , sinon par inspirateùri des lois de et, sufeioutj par U pewnissiôii mys- qui se plaît è lés. confronter ainsi aveo t leurs victimes, leurs -, - _♦,,.*.,-- _ ' - - .* , -* '- f - ; V r- ^ - . ( -f ....._■'._ - _ , . , L 1 ,- , ^ _ ■-. , créanciers et leurs juges/ Ils ne comprennent pas ôt ne cpnip^endrpnt jamais, niêrne en enfer, les ppursùiyra IJintovmînablë cécité de leur sotliso et de leur orgueil* i î ' ri t : i H: t .' J* y •^"t C > ■"■■y-.* 1 - \ ,\ s.' ;V.O ; : :. 'ivÇ *" - a£.C.^.<. ""' +v- ^ ■' ■-.;., ;'■,.'! '. ^ ' ? r , k jrwl,.\»-rf li-jï 11 Ff-.rf* *■■_ >ri'i . lj ,-4. -h Vl- iVi^-V/V ^ - -* ■-■&.' -vv^ïr 1 ^ *■■■ ■* - * *■ "a. ■*- -C r' y" ' V :V.m-; E> «-■■ --? r ■* i ■*■ t&TV-ï f*-' ;-" "s: '' ' ^ F ^*-n vw 4.,'j' 1 JE.. ^% ^ ■"* F 1 . hr. ■V "■■;,".••.' ;.. r ■»" - '< ■" .-. - '■ . i ■! vin ^ \\t LES PRETRES MONDAINS / ■î^:- Y/- . *- - ■^ ^ - ' I r^yftpïXj '.if.". '.,:».V~" . 1 * * ■■Hv; r T ' '#, t"i - * ' , L f^-iP-rT "."■S"'-' , i ■: -V- - ■""■ s'ï^^v *'- -'-' -»- "■ S" " *-' J '- '■" w - v^S * : j *- ; --■ ' i '■■-■■■■- ' \3£s ! &?&t*e lit :i-, / }■ ■;-. - ,-;. v '^&Y% ^v 1 .. ^ -. " ■■; ; - : -. ;-. " . K . ^SSTrjrr^-^ ^ . :?- ^ ■; •- - - J . - BlSiS&^^îC^ .' ; L ;Vb r' . - .; 'I ■:■ . . "«6 * . \- * I a R , 5£4 ï '"., , Ç- r ', V: . ''^tSîs ^v* V - "> f - ■■■.;.'-*- ' '< « r ^ivVï% ^.. -.'■■ t -■ - pit'ÎES' S lit. " ^ ' -, * .re.^. *~', ■ftfS^ S^-T^v^v*..' *.■-■*, ■v- 1 fpt^A ■■■. r V*( V 'i ^ *t' -" *-.- t^ ,. . . T^i - - frïî,.?*- «," ,'-- "r, . #^^ : '-^ V '■■ ' , . ^ ï-4 -k. fl ■■■ i i ^ i 1 'd -.^ - .^teg^/a,- .t. y ; fei^:^ VI ' TO*i^:. : .".': Ni' ' F « i '^^y^?l"^■'^■' '': '■' ^«-■ 1 - Î 1 , *^.* , ,^-; T ' ' i * ^Ç*^*!»^.*;' . 1*1 -ï, .j, , ^ t. :■ ^ r;- ■*■ - ■„_ ^ * - ? f . t -* ' * . - i * ' ' ~ -z «t :«&&*&? & r . J - %■■-.• *-■.-■-.■■';'■■..*. ■■■■-- - ■■ ■■ Kji-jL-t 1 "!-.... 7-^ **iî^-'^-.* t "St-" -1 Af i'i wj *'" :■■■ 'T^V^i- 1 ? ■'' '■"■ -■ - .'. '^ '-'-/■'■■ •*,-■' •' - . t - -m. J - . ,i f- F" . ■. r ^- " r i i - ' - ' ,," r - - 's » ^ ' -.' ^ *" _ Nr;',- 1 ' :":v ^ îi--fi . . . -\*, ^ft-'ï -^li'-' . :i\\{ïCi H ^^--'.rï ir 'l"bï-" >-d * - _ ;~i .".^- - ■*■ " T ... C^«C> ."^ ,'^- ■* ■" Ç v i- % ^.t,\. ..~ : ^ ■v!.^ , - ■" r a >' ^^iS^,t?i,W îi-aî/y f '^" '. .:' VM IM PVLÈtliËi M0NDA1K8 Lob prêtres sont dovcniià des èlitfutl tiWpWili. i il ëii fout dîit peut fclfb ld dauèdlHë dUênt lëé itidfëtidtids de bdèhbHs. Le tdtûi d(j ëibj4U&hië tiritMi' MbridâiBi lie ftbMJt pàô Htôfflé ub «éul Jddas, un iddb qiit ^hd l*df gôht ël' «é pôHd dêâ^di^. Cèb^là ibht ttm* àmm épbuvtthiiifeièh; d^st i>dfr eux t)u& fe richo est soliditté, comîilè lipbb (i^ TdbidÔ liOi frbët lb jJtétfb Hiôhdôid tjai diUu Hcho : H tl y dUl'à tbiyèu^ dôfe pauvres pabti VdUfe i> ablv- Mht» jitmr tb tlamHèt Un j)b« ^llië» de ld faible ^ T , 90 Mi 8ANO DU PAUVRR » - môme de Jésus-Christ. Il est néeossairo qu'il y ait des pauvres et, s'il n'y en a pas assez, il faut en faire.-* Heureux les pauvres », est-il dit encore. En les multipliant, vous multiplie* rez le nombre dos heureux. Et comme i'exompïo donne force au précepte, il convient que do tels apôtres soient riches eux-mêmes ou qu'ils deviennent par le moyen de la maîtrise ou de la domesticité chez les millionnaires. Jésus eit sur l'autel, dans son tabernacle. Qu'il y reste. Nous autres, les ministres, nous sommes à notre affaire qui est d'attraper do l'argent par tous les moyens compatibles ou incompatibles avec la dignité de notre soutane. Les pauvres doivent se résigner. Dieu leur mesure le vent comme à la brebis tondue. Et les riches doivent se résigner aussi. Chacun son fardeau. Il serait injuste et déraisonnable d'exiger qu'ils prissent le fardeau des pauvres en les écrasant du leur. Si vous avez des millions, mon très-cher frère, c'est .un dépôt que la sagesse divine vous a confié; Vous devez le conserver intact pour vos enfants, le faire fructifier» autant que * - t;: .' •- .-p ■-.«**' ^jf '""■■'* ■-a - * -rj*\ fi -.11— ., '■ , . - ! I 2 188 PRâTRES MONDAINS 01 possible, par des placements judicieux que lo ciel ne manquera pas de bénir» si vous vous gardez avec soin des entraînements téméraires d'une charité mal entendue. Qutnque aîia quin- que. Cent pour cent comme dans la parabole des talents. C'est le taux de la vertu. Nous vous guiderons, d'ailleurs, bien volontiers, ayant plusiours tuyaux a nos orgues. Si, par manque de foi, les affaires conseillées par nous ne vous réussissaient pas, vous aurez du moins la consolation de savoir qu'elles ne sont jamais sans récompense pour ceux d'entre nous qui savent dégraisser le bouillon. La richesse est agréable au Seigneur et c'est pour cela qu'il en a comblé Salomon. Le Vm divitibus que prétendent nous opposer quelques anarchistes est une erreur visible de transcrip- tion, introduite vraisemblablement par l'un ou l'autre de ces moines butés et pouilleux qui déshonorèrent si longtemps l'Église. Il était urgent de remettre les* choses à leur place et le clergé s'en occupe avec diligence. À la porto les pauvres, ou du moins très-près de la porte, dans les bousculades et les courants d'air. Il , -, , itè tfc bM bii MMtt est inutile qu'ils* vdlëlit l'dtilbl. Los* parëlgsibita à surface lo Voient pdiir btix. tibia sUflit. VÛU- drail-bh qùb ttes" dUVrlërbé du des* Ihëltdiduliifj oh cheveux s'tigëribttillttgs'ëht h jiîdtjë dbs pénitentes du cUré, dût la pëlùcltë 6U le sttlllt a*b leurs prie-bibÙ, pendant qUe ëës dariiës seraient reléguées uU ks" de lit nof, daiis* ïù - voisinage du* Irdttbn'?! 11 y a hbUrdUsoHtbitl quëlqUcS-Uiies* db iid§ églises parolSsiàlëg, et non des* hibliis piëUsëS, tf tt M geris* hidl VétÙS ne sbtit adthi§ â la éàihrftiihtbri iju'âdëà litëssés" fuMivës et saiià ihlportàiicè, ôMcliolèës pdf des prêtres surnuméraires, à db tbiit petits' âUtèk peu éclairés. b'altliiUi's, il y â, ftë l'dtlblldiis pdé, lë§ grands ërtlëftêtiiétits dtt k fripbtttllb lie pëllt ètf ô admise, diiaiid TÀjiôlf ë dll qtie le mâf iagô esiUii « gfdftd teënHimis, 11 fUUt l'ëlitbridr'ë dëS Heliëâ fflarlagêë. ÀUtrëritënt bette pdralë ii'âUrdit pa§ de seiîsV 11 il*y a de gr'dîitl cjuô 6b qui iftppdrtë. tiidrlàgë de Sainte Vlëfgê bt db Sdhit JdSôph a être dK tdtlt petit . ni&Hâgë. Lb tillëUx <|ii'ah pdlssë taire, é'ëst db h'eii t'Kiu dire/ Sbht et Jdphët fuient loiiés pâtit- T f - 'f, - i :■:'*:?.■-. .: . t ■■>;•=, - iy§ I'Mkïijpîi awi'Ai!™ 03 avoir c^|]6 gai^un toantPîvw «w!iW do leur pfcrp- Il enfin lo» q u <HP8H* u ^ r * in P^ r cjte ppng£ cju, panyrp, tes quôtc.s. gfiinjMQt pror fitet>i% ilPioîer mpfc ^ tfoplagte puFgajiYP» fcp prfttrp roQiwtoto pst iROnimunt pràsipu.* ppur io§ ripbp^. AYpcfoi pas, nrçjreu dp s' 01 *- puypr uno mjmUpî i«p entai, qnpj qu/<m f»^ est assuré. H suffit do diriger Vintention. TquJ Mt ttt £pû!pz-Y9U§ ayep l'iRtent|Qn fl^lvp sflbro. F9 r fttyMz aye? c^s $ans dp pure{ê\ Spye? a^itère, s/*i !p \mh p<w mip"* apprêt 1p auteur jT^fp f#K etc. M* PH^?f?- ÊYWpm- rçent çp cst^chi^inq n/cst pas, pour lps, pauvres qui en feraient un iDftWYttiS ^age pf <J ui 4 p !" Ygnt, dans t<W§ le§ ca§, être, jugula ?P U F \mX plus gmRri typn. ï# pwrP* s'il est çjirét.ien par §§s prafip^t ce qu>n ppu* difficilement aimeW r e a le 4pvmr de i$t\m mtimml aux jours prescrits m ên)e tfMS les, jpurf* <}p Vaupéo, sans Jn^rrwpfian. ko chrétien riche est pu !]ér«s £t mJm<> 1W martyr* S'U remplace le dindon truffé par la ppujp fl'cau PU lft l vmtP saumonée, on temps dp carêmp, Stl'ahhé won- 04 Lfc SAKQ DU PAUVRE dain partage volontiers son abstinence. Gom- bion d'autres choses oncorol mais qui pout tout dire? L'essentiel devant Diou ot devant les hommes, devant les hommes surtout, c'est la ligne de démarcation et messieurs les prêtres mondains la tracent d'un doigt aussi lumineux et non moins inexorable que celui de Moïse écrivant le Décalogue sur les Deux Tables de pierre. ■i t Reste à savoir si ces législateurs « parlent à Dieu face à face, comme un ami parle à un ami ». Il est à craindre, j'ose le dire, que la question ne soit pendante. Gela est, en vérité, fort à craindre. On a beau adorer la richesse, il y a, tout de même, un préjugé tenace qui milite obstinément pour la pauvreté. C'est comme si la très-modeste lance qui perça Jésus avait percé tous les cœurs. Cette plaie no se ferme pas depuis vingt siècles. Il y a les lamen- tables sans nombro, femmes, vieillards, petits enfants; il y a les vivants et les morts. Tout ce peuple saigne, toute cette multitude jette sang et eau du milieu de la Croix de misère, * en Orient, en Occident, sous tous les ciels, 4 1 LES PltêTRBS MONDAINS 93 sous tous les bourreaux, sous tous los fléaux, parmi los tompêtos dos hommes ot los tem- pêtes do la nature, depuis si longtemps ! C'est la pauvreté, cela, l'immense pauvreté du monde, la totale et universelle pauvreté de Jésus-Christ I 11 faut bien que cela compte et que cela se récupère 1 Il y a aussi les prêtres qui no sont pas du monde, les prêtres pauvres ou les pauvres prêtres, comme on voudra les nommer, qui ne savent pas ce que c'est que de n'être pas un pauvre, n'ayant jamais vu quo le Christ cruci- fié. Pour ceux-là, il n'y a pas de riches ni do pauvres; il n'y a que des aveugles, en nombre infini, et un petit troupeau de clairvoyants dont ils sont les humbles pasteurs. Ils sont ensemble, comme les Hébreux de Gessen, seuls dans la lumière, au milieu des ténèbres palpables de la vieille Egypte. Quand ils étendent les bras pour prier, l'extrémité de leurs doigts touche les ténèbres. Autour d'oux, un océan d'âmes « dans la nuit encloses, se sont couchées sous des toits do ténèbres, fugitives de la perpétuelle Providence, + . , 06 i$ um w nww disperse^ mm m o\>mw voile ii'auWi. Im'rri- i cQn}iei>f»fi |Qggftn!ppftssan^prfljnto r . Aurons fpr<# # ff?u dp \m pont 4<>nnpr dp lurçtàrQ illywmPF leur ftffroHsp niifi-.t Qqr ppus pi promettaient de chassor Ip§ npjirs Pt porhirjift-__ fions* do§ Appr )wgHi8ftiintQ{i, d<$H§ o irompnt x §8pt fîtora a RO|ppi^(|p §a, IrçpchNç? qpu^çj, nécessajrpmpnk du fpiul cjp lpiir puif . Tant qu'ils pmwmt» M)p* injqnpnt, ie§ pajp^ mnh î«8 wMîWïlfi ISS affamât, s'efforçant 4p Ips p^p^rpr 4an^ jp§ milles wim d<> leur wirti» Mute» prwf P? l % mm* Ra»te, iw p(juvre^ * se calent d$ng la lypi^re j t F.- £ '.V .V* >■* 4. ~ " - —.'VSoJÎ'-'.C - *' - IX CEUX OU ï S ■2±V ":-:«■£ ■■„ V . L5"ï. . •-' i . - 4. U 1. ï S- >,■--* *>1 te.., r£--V £?■■ .r««;. * ■* - » ■" T ■■ '' .r*^ * i.^ ^" ' Ï&7, *3£? -sptjS>-¥ "5 ."i i^wasgfî'V ■■:'■■%■■• 1 n' J 3 /Ji ■«". ■$■" f ^ IX CEUX QUI PAIENT Je me suis demandé souvent quelle pouvait être la différence entre la- charité do tant de chré- tiens et la méchanceté des dé- mons. En ce temps d'oiseux propos sur l'abolition ou la non abolition de la peine de mort, à laquelle tous les hommes, depuis Adam, sont condamnés sans commutation ni recours en grâce, il m'est arrivé d'entendre un prédica- teur qui parlait de je ne sais quoi. Ce prôtre, peu éloquent mais entraîné, s'emporta jusqu'à * vociférer contre certains criminels qui atten- daïerit, depuis des mois, l'exécution, à, ce moment-là très-prochaine, de leur sentence» iOÔ Ltt SANG DU PAUVRE H les traita do « bandits » indignes do miséri- corde et manifosta son impatience devoir tom- bor leurs tètes coupablos. Cola se passait dans une Basilique fameuse. A partir du mot bandits > il me fut impossible d'entendre autre chose qu'une voix intérieure, dominatrice implacablo ; Regarde donc à tes pieds, bavard méca- nique,* sans clairvoyance ni charité. Si tu le peux encore, aveugle conductour d'aveugles, regarde ce troupeau de canailles qui t'écouto et qui jduit tiè l'absolution que tu lui donnes, en flétrissant de ta bouche d'autres canailles plus évidentes et moins respectueuses des lois do l'argent. Tu n'es peut-être pas un bandit toi-même et, pourtant, vois ce que tu fais. Ces têtes qu'on va couper et pour lesquelles ton Dieu a souffert autant que pour la tienne* tu en promets, tu en donnes d'avance le sang à boire à des animaux féroces. Vois cette dévote à museau de crocodile dont la gueule de médisance a dévoré vingt réputations; vois cette pénitente à figurfe d'hyène affamée, cramponnée à tous les "i ? .■**-. $ ïx"^:.~-.: ^ s. *--■■•- CEUX QUI PAIENT 101 confessionnaux, ouvrière d'épouvante et pro- vocatrice do malheur, qui travaille, dix heures par jour, a so confectionner un cilico avec do la corde de pendu; et cette autre, mangeuse d'innocences et mangeuse d'eucharistie, qui n'a pas d'égale pour iluirer les cœurs en putré- faction. Vois cette propriétaire, soutardo et omnipotente, mais précieuse et sans couture, qui se pourléche en songeant à l'agonie des locataires malheureux qui s'exterminent pour son estomac do vautour femelle et pour son boyau culier. Vois ces rangs de mouflons et de tapirs, ces fanons, ces crêtes, ces caroncules de commerçants estimables et recueillis. Mais surtout oht je t*en prie vois ces vierges de bourgeois, ces jeunes filles du monde aspi- rant au ciel» dont l'Ame blanche est pleine de chiffres et de marchandises restées pour compte jusqu'à ce jour. Élevées avec une atten- tion méticuleuse par leurs parents alignés et immobiles derrière elles, comme des bar- riques sur le quai d'un entrepôt elles n'ont plus rien à apprendre du côté de la pureté ni du côté de l'arithmétique. Il ne leur manque ï, F- i-i {02 LU 8ANG DU PAUVRE V ... 1 '■ : - \ *.\. . . vraiment que du sang i\ boire, du sang humain do premiero marquo et c'est précisément ce que tu leur donnes. Ali! tu n'estas do ces apôtres sauvages qui diraient & leur auditoire : Un homme va mourir pour nous de la plus infâme des morts. Cet homme est un voleur et un assassin, comme chacun de nous. La seule différence entré nous et lui, c'est qu'il s'est laissé prendre, n'étant pas un hypocrite et que, portant ostensiblement ses crimes, il est moins abominable. C'est en ce sens qu'il i va expier pour nous et c est parce que j ai mis- sion de vous annoncer la Parole de Dieu que je vous en avertis. Je sais bien que ce langage vous étonne et qu'il vous révolte. Je voudrais qu'il vous fit peur. Vous vous croyez innocents parce que vous n'avez coupé la gorge à per- sonne, jusqu'à ce jour, je veux le croire ; parce que vous n'avez pas fracturé la porte *1 'autrui ni escaladé son mur pour le dépouiller; parco qu'enfin vous n'avez pas transgressé trop visibletnont les lois humaines. Vous êtes si grossiers, si chamois, que vous ne concevez ' » ..V*?-" f i?, T * J . V .■■" > s^r-T.-'- - CEUX QUI PAIENT 403 pus les crimes qu'on ne peut pas voir. Mais je vous dis, mon très-cher frèro, que vous êtes une plante et quo cet assassin est voire Heur. Gela vous sera montré au Jugement d'une manière plus que terrible. Sans le savoir et sans le vouloir, chacun de nous confie son trésor d'iniquités et de turpitudes cachées a un homicide, comme un avare peureux confie m son argent à un spéculateur téméraire, et, quand la guillotine fonctionne, les deux têtes tombent ensemble! Nous sommes tous des décapités I Il est certain que le prédicateur qui parlerait ainsi ne garderait pas longtemps sa chaire. Il est môme difficile d'imaginer la rapidité de son balayage. Mais ne parlàt-il qu'une seule fois, il aurait pu faire entrer une parole véritable dans des oreilles hermétiquement bouchées jusqu'alors par le cérumen onctueux d'un clergé servile, mais plein d'une pusillanime jactance, aussi incapable de réveiller les dor- mants que de ressusciter les morts. Dieu aidant, le picador aurait peut-être réussi à planter la banderille d'une inquiétude au flanc de quelque ,r ,■>:> ; V 104 iKsxrm êâuvhr i*~^. vache . furieuse qui no s'en débarrasserait jamais pïûs\ ^ Bossuet a fait un sermon sur « Imminente dignité des pauvres dans l'Église ». Go discours célèbre, digue en tout point de la perruque ordonnée de Louis XÎV, ne dut pas déplaire aux viveurs do ce « siècle délicieux », ainsi qu'il s'exprime* « Non, chrétiens; je no dis pas que vous renonciez & vos richesses.*, etc. » C'est la sorte que le grand évoque du galli- canisme lisait l'Évangile. Aujourd'hui Bossuet serait forcé de renoncer à l'épiscopat ou de faire un autre sermon et de* vant un autre auditoire, sur l'éminente dignité du Capital dans la môme Église. Tout fait penser quo ce thème lui conviendrait mieux. « ... Votre vie est dans la lumière, votre piété perce les nuages. Parmi tant de gloire et tant de grandeur, quelle part pouvez-vous prendre à l'obscurité de Jésus-Christ et aux opprobres de son Évangilo?... » Oui, vraiment, Bossuet n'aurait plus autre chose & dire. Le sermon* neûr dos rois et des princos, le théologien altier del't/tf posddetis accommoderait en . . * 1 te.: i**^ -■".;'' GGUX QUI PAIENT 108 cetto manière son éloquence et ses foudres» It le faudrait bien, puisque lui-môme évôquo de cour et flagorneur mitre d'un potentat con- cubin avait déjà transposé l'Evangile, il y a plus de deux cents ans. %* .-^ . -I *" "■. ^ V ■+ ^1 b Jh * *d <i _ jtï .1^;.-* ■'+- J 1 ' ■* 3 -.»" yi. =.-.- . t 1 V 1 : * ■r$0- *-*. ï:.i .v ■„--"- : . ^ * " r.. X LA CASSETTE DE PANDORE j" * ^■:X^v;^. --■■"' '- :: - > - " f - ^ ■■■'■ ■■- '■'■•-' P-112 . *Ç¥Tj. i" '".■., --- ••--(• , V r Ï>.'.^:j , .- T "i v t . ^i ' ' - , ' : . '.{[•"•*'■';■ . , .- . v. - '»■ f r.-..' L - "■» ' % „■■ ^t T r r ^ _ =.; 1 ;1S^'-:- J . ■r*' ? v " ■■■ *■ ^- *\i.-^ i .;>.' '.„■". ;î;-tjV: .:-; ' \ "r •• ■.' i ' ■■ ^ .- ..'Sî'-V"-^""" . : - ' -.<^.:: - ..,.-. "^"i. : -.. -r :'■ ' tpr 1 i.,, * r , t , x r*---- ;■•■.' i . -'ï .? V ' . '; ^ >,' j"_'_ ,-. :.'f .. . )-■ t- '.j* ^ ■-: :* . ■■ "Sac - .- -. . - " V » * . - J - -r *■- ' h - < . ■L^ V7 ' [ '*>■*,-'.. ' y - r rti„ ■■■ 1; ■v;v-; » -"r - .- i" ■J-T . .->~<t\ '■— , ^ ^-V E- .t* * - '1 -"* '"f ■î - i y- j- '* i ' ' * *\ ..r J . i£kI>- ■■.'.:'■..- : 8^>^' -■■■■'' v ; i -* "- "-,;•*: ;-.-'v .-.-■" ' «ScS»*'-^"': ; -"".7 ' " * -.;.'-ï" c . (-." a LA ÛASSËtïÉ ^AbîbôftË v r *■ » BfllOADlEA, VOUS AVEZ RAISON* &Aâ'nidn fc'onHàè. - ftttt-to tfu* môhitctir» v e|Ut Jo ressemble à Marie- Antoinette? -bui, madame, le bôlirreatt s'y tromperait. Il faut bien que les propriétaires mangent I 4 'v disait une bourgeoise après avoir jeté dans la rue Un très-pauvre homme qui lui devait quelques francs. Sans doute, mais on ne vit pas seulement pour manger. Il ne suffît pas do farcir la tomate, il faut mettro quolquo choso autour» Des bijoux» par exemple, les bijoux On a souvent parlé du symbolisme des f J ->.■ -^" -^ V .V -ifs s; -.. .■^j. * -t. '# v ■■ * ■: "..V. .': î : . e?- 410 LE 3ANÛ DU l»AUVttfi pierres dites précieuses , œuvre du feu souter- rain durant des milliers de siècles, prononce la science qui n'est pas avare de révolutions planétaires* H- y en a bien trente ou quarante espèces dont chacune a sa légende» sa signifi- cation emblématique. Le diamant, par exemple, est l'hiéroglyphe de mort» Inutile de deman- ■* r der pourquoi. C'est ainsi et voilà tout. Mais ce qu'on n'ignore pas, ce qui est révélé par l'ex- périence, c'est que le diamant est provocateur de luxure, au point d'être un danger pour les plus chastes cœurs. Par s'explique, je ne dis pas sa rareté, mais son prix énorme et l'avidité excessive de le posséder. L'inexpiable guerre du Transvaal, qui a déshonoré tout un grand peuple, est le chef-d'œuvre le plus authentique de cette concupiscence déchaînée, et les suites qu'on peut voir dépassent en hideur atroce et mortelle ce que les poètes sont capables d'in- venter. Dix ou vingt mille hommes nourris comme des animaux sont enc âgés littéralement sur des périmètres immenses. Esclaves d'une compa- gnie minière qui ne permet pas môme aux ■wc'' : ' mm ;^:- LA CASSETTtf DB PANDOMt 'ili :--'£ enfants de venir embrasser leurs pères, les misérables travaillent sans pardon à l'extrac- tion du minerai diamantifère. Si, tentés par l'exorbitante valeur des piorres et l'apparento facilité de les dérober, quelques-uns succom- bent, ils doivent s'attendre à des châtiments affreux, si leurs maîtres les surprennent. Leur sang, alors, s'ajoute au torrent de sang préala- blement répandu pour la conquête monstrueuso de ce pays, transformé en une colonie de l'en- fer par l'avarice de quelques banquiers. La surveillance y est diabolique. H y a, 6 mesdames, la chambre de purge/ Quand un do ces forçats plus ou moins volontaires est libéré, avant de sortir il lui faut passer par là. Car les malheureux en avalent quelquefois, de ces cail- loux merveilleux qui valent des prairies et des forêts. La chambre de purge les en délivre. Les mondaines parfumées, fières de leurs bijoux, peuvent, sans courbature d'imagination, évo- quer ce riant décor. Évacuateurs et fouilleurs travaillent pour elles. L'éblouissement dos mangeuses d'hommes et la réalisation do leurs plus beaux rêves est dans cette chambre. Leur s ' * . <- mr^V/ï ;^::-j : ^r'ï'r^v:^: ï -y^^Ks^'p:-^?^; ^w - ■•?£ wr ^ \ *r_y*. v .-.; •;-•■■.■-■ ^. .^r. *x-r«rw " r -;-?:; . - e : .-" * ■>■:• h * i - ' .-V J-* 412 ' L8 SAN0\ DU t»AUVIUT parure est lo rondement dos doux «Squjpos. Sans doute il y a eu du sang et il y en aura encore, c'est bien entendu, toujours du sang» puisque les douces femollesdes tigres en dpi|[iap;idlei>t ;.mM^)^oiiahi lï'y.'âr eetté autre chose que les chiens les plus superbes savent appré- cicr*..! Pc,u de parolos ont été plus utilisées) plus usées par les rhéteurs quo celle do Tertullien sur la femme yaino et, ambitieuse qui porte autour do son cou des patrimoines entiers : Saîtus etJnsulas tenera cerviv circumfert Do cola aussi on a fait un lieu commun, c'ost-a- dire un assemblago de sons qui n'a plus de sens. La mort est derrière, pourtant, derrière et dpvant, au-dessus et au-dessous, et c'est bien ainsi que l'entendait ce terrible Père, se réjouissant, avec l'église de Carthago, du dépouillement splendido do la patricienne Vivia Pcrpettut so précipitant touto nue au martyre. Mais la vacho furiouso qui tourmenta cette chrétienne a changé do rôle. C'est elle qui est, aujourd'hui» la grande dame. C'est elle main- tenant qui porto les parures méprisées par la ^5 _'». ^> '-ï.'jft' *Jf - r\i "i'&-1 * it_^à.^ï. > J s v.' 1 "V, m Jr ' '* *. .3 - 1 *> * LA PAftgp* PB WPWB H? irjipprtpiif les Amjjs yjyanfos, dos, pauyros, qu* souffrait et ropwp»H pqp vm mbuma}np v wj#? §h$ wt pRwr <4Ip % w!l!pr§ dp 86»r -. àl|ft? . |»t chp,rc||p t r 4©^ porjes rfa^Jfll Ceux-là sombtont plus tragiques encore que 'Sft.mfnPMfSf Gs)f> $mt mn ttettto ft te pr 1 - mptMysl#PP£ dP.W? fîlPbw!^ avouées, fit (ijScjaro sj préçipux cju'jl faut tpyt ypn^re, ç m tes sppérir- P>m mt p.mVm\p$ tmw.mh entreprenons dp pôpliprjps lp savenf au^sj çf les nmérpwx qn'ils pmplpiont ne l'jgn^rpnl guèrp. C'est là-feas, ai* largo du I^^iflqifP» &UtSHF «tes Touamptou, terre française. Les fleja ÏVfanga-Rova, situées à l'aile sud de l'archipel, avaient, quand on les décpuvrit, 28.000 habi- tants, On n'on compto plus que 800. Los dames et les requins ont avalé tous los autres. Ces pauvres gens, stimulés par les Ëurppéens, se sr £vt *&> «£..■* ■. ï* ï j . e&Y 1 - i " . *3- ■'.? ..- - <:' "— " -*--■ "L .-*. t -* ■.-.v Ç,V_ -*s'\s' .-V-^ -;V/'.-V't . i»- &^ H- ' * ?K X- ^ -■ « T- t- '. *{***--* t** -»^ *fr Ah , *i. v ■-- ■¥ (14 LE BktoÙ bU PAUVRE sont faits plongeurs. Au signal de la plonge, hommes, femmes et enfants se précipitent, Ceu> que les sqûaler ne dévorent pas» ceux qu'épargne 1& congestion ou l'apoplexie, sout tués par la phtisie, par l'açôol ou em- portés par de très-fréquents cyclones. Ainsi meurt la race Maorie, une des plus belles dif monde* A Geylan ou dans .ta! golfe PersiqUe, c'est en* core pis. Tous les ails, douze mille bateaux pren- nent paru la pêche qui emploie environ trois cent mille hommes dont la moitié sont des plon- geurs. Beaucoup périssent par le refroidisse- mont dans des eaux extrêmement froides en ces endroits de la mer la température exté- rieure est cependant la plus élevée du globe. Les autres sont, plus Ou moins, la proie des requins. Soudain l'équipage d'une barque voit un remous violent qui agite les flots. L'eau s'empourpre. C'est un plongeur qui vient d'ôlro coupé en deux, accident banal qui ne vaut pas d'être consigné. Un modeste collier de perles de soixante mille francs est l'addition du déjeuner de soixante requins et représente la ta' ï!v>J r LA CASSfiTtE Dfi fANDORB iltt mort affreuse de soixante créatures à la ressem- blance de Dieu que nourrissait à peine lour épouvantable métier. La fable de Pandore et do sa boîte à sur- prise qu'on rabâche depuis Hésiode, est suffi- samment connue. De cette boîte confiée par Jupiter à la « première femme » et ouverte par curiosité, s'échappèrent tous les maux. Seule, l'Espérance resta au fond. Tradition dénaturée par les poètes. Les dames riches ont hérité de cette cassette et tous les malheurs imaginables, au contraire de la vider en s'échappant, servent à la remplir. Mais le comble de l'enfantillage serait d'y chercher l'espérance qui est partie la première. Elle s'est agrandie, d'ailleurs, cette cassette fameuse, jusqu'à ressembler au puits de l'Abîme et, tout au fond, c'est l'immobile Serpent qui tient le cœur humain dans sa gueule, depuis le com- mencement du monde» r .:-',> "'.'.7..-^^,'..-- x ; ,-■;(. ..«■ s^ :'--■.-..." ;-~ :itfï v-.,:-^ ^ t >■ ■:.,r,-:' -:^ ,..v^-., r , r - f,, t .V. --js.-;' -,-- * 7. ^ *?-.. •: c.-J y-, -.-,., -h ,■.' ■":',"': v . :^ '-. :',-., ■;; ,■■■■ ■,■_■;. /:■ ■■ ,^ l ?-.<.. :*.. .< _- - -'/■' ■. ; .. w 1 - ■_■ , '..•..' ,':; ,'..". ; : V i. «: *■., v :. .--. ' »".m..-.'"; - . ..; .: ■-... -, ç- > . :*, ■- . . .; .. '.■■■., ■-■■ ■* 1- , s " ^ ■- ,-.' .". ', .; ■. ' : ,', ,: .■■ .■';:'«. . ■>."' ".. ■."**' *.,,...- jj .-' . ... i.- ■-; ■, ■■ ? " ».,■,•: - ■: : ^ L ; . -. .; •■ , , '"'.,■■: ■■-■.-.*-..■ - . - " ..''-.■■ i . ■'■■ '^ .■ ' ■" ; - L : ' r . : /■ \': i " ; \ '/„■ " :; ".'' '-' .'■;■- '■ . ' : .r.' -j- >«-• h < _ » , 1. *■ * 4 . , i a '-ri ." '.iî '-,' > . *- ■- " * -3?^- :.■*■:..- ... . Irj «i.y il---. s* -: k. . . - ï ; --V .-■■■. r 1 i f X L ^ B - * * - > y *M «2": -'■-^'^■■/■ , ^ ^': , Jt '■ '. - S*. j i.'"' .■" i. < .S- ■jr'* * " Vj *t . I v " * 4 4 j J;. ï-f-'.';'-. < ' * £■ . ' / « r r? '■:■: ~ci\ " ■■: - " .' l V - ï - ' , ' ,* '.*■'_ -' «s-; s " . - « ^* ,"■* , l . i Y- ; . : * I * » •** > t "€ >Ct - - ^ ■-. - . r j * ,' * . ^ . . :> 1 y . .' 1 t t J* U V ;■';-; -* ; ; ■• ': t i-' ^ - *." -\ -. . + ~ i && :■ : *- 5 .F 4 - ï ,- v, '^( '■'if'^--*.. " v '■■?:■ ( . '- ' ç-' ' »■" r ' t-r ?:*> : ■* J "-'Vf. î $■■: ,-- " ; t > 1 » ' l Ji 4 t 'S.ï * - 1 I . ' * * I 4 *, 4 "^ i, * > ^. .- u ■■■ : i^^:": : ■■>■ i- -L* 1 .^-? ,'% XJ^^ t ■4 - ." % .--r.J- J 1 "*' '-■■' -. . \ * -* •> XI LA DÉRISION HOMICIDE / r if.-'-JÈL-.-ï -L •:..' » . - , J i». ■...„-! jy - >-■ ^o--^ --".:■' s »" - ' - " r l itL *r"V-^7.v- * ■■ - ,7 ' u. .£v.--\- ïï " r? .- * - ■' ■£ 4 *■■&.*■ >v.: - , H u- .=1 ^- v ( . . n *■' .^ f£- V t/- ..->* J .;■.-"■ - fer -«sy-W' '■•>. :v i ^r ■' 4; -™ V- -*- T L ^ » 'ï.i*'**-"^ 1 "' " ' '"" '■■a:-.. ... .. .. v **■ s . Z<$p. ^: , ^ :■■;.'.■■'■:: .--^r: -*': , : " ,. .. -.j\" y.;^;.:^ ^ s -, ^ ;-;...; .■■--.■ ^ ^. -j. M . 't. ./ 1, *. - ■**—** ■■^^ ^.t ^' t r ^r .* îîï ■5 -.'-*■-■■ *'£ A I t. .,fe^,. ■::■;■ ? - r, -. :?. f t ■,,^,<0*-r^r-:'"'. -'■ „" . -. ■* i^Vï." _ - -<.."■ - - -i <%■ »^ r "r -s— ? .- ■'."' ->*--- ' - ^|fek>'-Vi ; ^'' : .'-''''.-':^^'' - '■■■■■ , « "»- ïvVt-wf/viV"-;' > ;_^-i- ■. . I .,;.,*■--., , .-...,.-_--■.,..,. T^.'.ï.^^r-VLV 1 ^ "j-.^*ï'-- J ; . -i ~.: ., j ,. .. ■, j - - . ' ■. ^T"4:^A'A TV>--; : :t '---. -,y -. y .-. * : •- .-■-,:--;.' . v i" " . - - . ■. * Il'ifrBFF s?ïîtV'îiM.-^..:'-- , Cj ! ; <" v'V.,.- a -- ■"/ -. ■.',',,;- j ; , .:■ -. . màmm^^m^^^^ ■'-■■.■■■ Vu-;--" - -^ .-■:'■■ ■.■;:■■' . - ; - v ^M^m^:^h^Ur ^^ cy l: y ->;■■■' - ■■ v-- - "- . ^...;/ ' . -.-;? ,-■- - aetfiii".*' r S.î ï lh --" iJ 1 Al '-t J.i- . :"j '•"-!.■ T" j. v ■» -■ - . . ■". v - " " ' ' i. iS^^A^ri v?.iT < *>vV.a s l ^y^ .-:. i- > .■_" -■■;.>,: ^ : -,■ ^ - . t - - •: .,■.":*-■..■-■■■. ■^ ^ 4^f l ^ -~ -r* . e- * . ^^'T^:V^ i-i ... ■. ■. . . ^ajt -^^^d^jt^~^---~ ;■..■».. î^-..---'^i^ë>pJt-. *?■'■.'■ ■-■■-!•■■.- * .; : WÈm^:^^^.-\ ■- , ■-ïM&rpvl} v r -"- ■" «'■ ■&Tj^-i* v .-V-' ■' - ** L "J& ,r l *i-i^jib»^li "■ 'Vv 1 ?.!-^ -■■ ;■.,'■■ . /■^. J£- ^-, /^ .ï/'.ji'j-îT ,-".."■; "r ■■ ^i*m .r''-; f.:.v ;/■:■; AI ■' '-\ J S; - '. h' ; ' % 7 .' , : ^■.■'^. ,, ^,■- ;,,■'. 1 .■ . Ili LA DÉRISION HOMICIDE : ;'V, ;-. -..f *■-. v . !■ ;.--.:.' t. ■>.■>-■'.*■'■' .*■ - \ -, , .'V - *- . " s . *~-~\ .-;,»!- .■-■_':'■" / , : . -r- \t*- S 4 - . ;-.-.■ .... .:: ' j. r ; . ^ ; . "V v , , 4 —Nous ne pouvons rien pour la personne recom- mandéo. Lo budget do notre charité est boudé. Un vwnsieur dans le$ œuvres,, " ■'.( - "y. : ', Au contraire du Précepte évangélique pous- V stéréux et démodé, la main gauche sait fort £i ; Won ce que fait la droite. Gelle-ci donne ou fait I5#S swblahi de donner à grand carillon et l'autre, SiS ft plfecfée <ju côté cèoûf , la retient tant qu'elle .-si ■■';;; ", p^iit. C'est ce combat, doiit 1 issue n est jamais lll d^teuse; qui constitué ce qu'on noirime les ^SS^vgtôô de bienfaisance de charité et les effets ;:15|: : :;'; : 'âi|ràHes : d6 oes divertissements prétendus ^:%:"y':,clirétién$. ; ;. r^. ■*."-- ç,r'.''_'L* '-;/■ ,--■.-■ ,, ,'..';■>« ,J .v^-i .,_J i..y - .- 1 ^ . ■. 'j^IrVi.-'A'. 1 .;■/. l; .-*■.■„-.. l ^S^gteu-- ;.;■■. ■■■.:-■,■.■■ . - . ■■■■■■ ' t t / „/ ' f 1 T 1 . ï.r>K * r li ' .T -.'■*-. tV '; .- ~'l" '-' . ■^ * Al- :' ->*" '*"-*■ 4V ■' +*■ i ^f - *" r "* i ?*■ r - tpiS '. - ; V:*^. : -y. ■ë>v * -- k'-'-it-'V- ■»■ A K'7^%- ■?'■•>' .".-.,* i*/v * - - &*■■■_=■■/ *"'âf- '■ -f .- i -^ -, ^ -W*<^* * V » 1 '»»' '.4* ^ ' SIC" J.' r ,-j" i " " ~ "" 120 ' . , - LB SAKaJQU-PAUVnB ^ y ^ On se paro do la dépouille du pauvro et on s'amuso ayec fracas pour lui Vonir on aide, quand il est aux trois quarts détruit par un cataclysme, On récolte ainsi de l'argent dont les misérables entendent parler sans jamais le voir venir, Car il faut comptor avec les Infermlîdtî 11 ^^' tttSiwlrf '|if$li4ltlë" Sarik hombrcr 'qui 'se multiplient, au cours dos voyagos, comme les requins dans lo sillage d'un naviro ëti lly & ijçg agonisants. Il faut compter aussi avdo les fournisseurs pour sinistrés dont les entropôtilië ViVrëB Bfl putréfaction ressemblent ; dUx ndUtitJUeë M ë^aveùrs ou fanfrelucheùrs de ia mort sur les chemins des cimetières, lies trënlblëiiiëhts 4 mWrU, lés' inèëhdiëé ou ' !ë& ojëloliër fôhi ttllër leëdmnièceYjiaUriife Hëri a jf fe BëS|Uërrtrba Htiiasacrës asiatiques au é fent: ièâ k0&& W sjiëôQ Wtibh s'y i ïi Mptë BU ahlëHcairlâ de dôëfélér Uhb fàfflltib pfofltîililè etiUti pbihiaëièrmihë jilariisp Dans liiivor do 97 à 98, un spéculatétli' titttëH- / >.- * w . ia ,_... l 1 *-.--■>.,- .' 'i.: . ." . v t* w ' r * " V.' * .- .. ■* . 1 - x -*-*■*»..«.. . . *■' i f 1. ^ VI r '. '."V ni.: : '■:■'::- -, - «■■r.. t t ■.. < - ' ? LA * i ttÔ^ICIDS iâi baiti tlrèà-hclnilré, pour niiUntonu' la hausse dit li!é sur lo marché UniVbhsoI, oa lit jUtol A ht htor spixatitc-liix ihllltDlls d'hcbtblitrb.s, à deux m trois \mm m iï^mk. cet houimë qui détrUtéait dlhsl la ëUbslSWfico db la pdpUldtibn d'Un empire, avait tdfed AU bdptôHtb dU âuirc- Ment le nom Joseph qui signifie t gàrdlon du pain ». A la mémo ëpbtjdo, d'aUtres qUi oftt encore lëUi-s tôtés sUr loUvs épaUtës, se Sont èërvtède Mê, e'Iik auâsi, pour cliaulîer des IdcbtriotîVbs. SlHipië question de capttauk, d'AffltttttéttpS,- de géographie et d'edtbmab. EiisUitè et -pëf voie de cbns<5fcjtiéhbe, dn ddiihë AU fediM; des fetëé, dès MUniihatlBiis, dés îatërlégi M ptoflt dès Holmes, m vdb d'alités affaires dd mUiUdrë grdHdBUrV Et les dathës de plusieurs pdjfê iiBht dans le pire, - * ayant eu l'occasion de montrer beaubÔtip leuH ëiâvlbuléS fet leur poitrail; Tbdt le inonde y fàgnejë&ëptô leâdfTamës, Ariichrë ott j'ëëris, il y à déUi cdois 4Ué Mé&irtë bt Itë^ië ëilt été irëttM'SÔëë Uo fdntt éH c&mblêi il est vrai du tttbinS probable ~ que cette cataétrbjillb no fut pa8 dëtelthiUéë par Une spéculation '.^ x. -■/■•■, *r=l- ., $zv ,r- t ^ f,-' ~p a. . v I-— h -.-i^-- .-- F< *'£ L ~* fc - r *^ ; ^ *v- ' *'*. -^ ç :.f i i .:Yf '■m ^^P* *** *J-**, -A 44 Il v 1 ^> .- £'*\V t ■;■! ' * ■-è£' >; "v. v- *, i wn -■' : ":- 'V ,"'1 ^ < . ■> ' c * l * '.* -.1 K v*- 1 - 1-1 I - - tr V^ ^ ' -f a". t - J - î V Vf sT- t-/. +, i ■■* ' J . t.* .rri- ' J" -I» * . t ^ 122 tB 8AN0 W PAUVPB lié, mais la suite est exactement la môme, , J)ejj ^ sommes immenses» «lisent les Nul ne sait ce feuilles» ont Jté reçue qu'elles sont devenues* Clinquante mille corps humains continuent 4e pourrir sous les dé* comtres, en attendant d'oxhaler la peste aux irs Souffles du printemps, et ceux qui l^ Bergère cle Salèttè, la prbphôtesse M^ïà^ië':juf^ièi|i' .cela -pîu»- êlfroyatit. que les catastrophes ni $iïi es ( la Dérision de la Charité, dérisioft qui; dohnë d^i pain à ceux qui meu- rent d'inanition^ pour le reprendre avec un ^oiàt 4e rire, quand ils le portent a leur bouohe, dérision qui tarit les mamelles, qui assassine les mortborxds, qiit fait de luxure avec de la douleur, de la volupté sentimentale avec du j cela fliiit ntal On a vu, il n'y personnes tout à fait es, on un instant, des torches , au milieu d^une imprfe des personnes qui « fai- sai0ht Ionien *.*, à dit uh imbécile fameux. Elles âpàihsi . .. . " " ... * : . "■ '■ e^m^ësj hté^èt ï"V"j£^' f*. .1-'" F- '■!?£ ^fetfS &£^ s *■ H1& *. 'il ' *■'' '■.* £A ■*•■ £fe^"*' ■V * II" ^ -^ ^■a. Vf" ,- B ^r™W^ - ; - -y . ' *- u . ** *\ '^ : - t —O/ s -'> 74*: ■*.. -. * L-- *- ■*-. - *— -r,- , -.■■if •,»."■*: '- - >■ >( £ .' ;: '/ L ' V.'"- ':~* L,r: - ' " -" - ;'-!*-,*>'■ F£--.-£ *-/'*!,- ' ~ j -é.? ^ ■*-*>" f v > - ". LA DÉMS10N HOMICIDE »A. 423 avaient fait de l'Évangile grand ouvert et planté dobout, une haute ipuraiile d'airain pour pro- téger leur plaisir et cette muraille, devenue rouge, est tombée sur elles, Il a fallu des pelles et des tombereaux pour les mettre au lit» Leçons bien inutiles pour les autres et nullement pro- fitables aux indigents qui continueront & être secourus de la sorte jusqu'au Jour de Dieu. - *■ J'imagine que ce jour commencera par uno auço dune douceur infinie» Les larmes do tous ceux qui souffrent ou qui ont souffert auront tombé toute la nuit» aussi pures quo la rosée du premier printemps de l'Ëden, Puis» lo soleil se lèvera comme une Vierge pâle de Byzance dans sa mosaïque d'or, et la terre se réveillera toute parfumée» Les hommes, ivres de délices et réconfortés puissamment, s'éton- neront de ce renouveau du Jardin de volupté et se dresseront parmi les fleurs en chantant des choses profanes qui les rempliront d'extàso, Les infirmes eux-mêmes et les putréfiés vivants auront l'illusion des désirs l'adolescence. ~~JX:%k^l. ±* >t JK-.& :^. » <,. Agitée du pressentiment d'une Venue indicible, la nature se vêtira de ses âccoutiements les ■\ / Jv?^ Z* ■-■'7'. y:.-r ,*, ^~ ? - '^ '_?<> '■*'■ ^ ^ ■V ;_; *,, . '. - . v -. r.i - ;é' * *' _^ v " S " «*!- * » *■■■■ V 't? * ï " - s ;■ V ' .' L ^ -■r-" i . *_ , ^ - * li. ■■ y/ ; 1* - h.' ,. j fc~* V ' - ■! ( ïr. ■; ■*'..'. V rf -.' j. -■ -S -— ),t ^-\ -s. ^J- r ' I .* :i#-^ ■;■ : J t~^-»^ ■-'■?.- * iiïfVV- ■"■.''-"■ '''' ,^N£ ,:-■'-■ ^ > -' - * n i "^ ^(sa*ii>ii ^-.■■- t - --^ ■■■■- L ■'■* ■•a-- 1 t. Us lâ4 Urfi ^ M IW èlio, mk èbs'jôyoûjc M pérdù-Wlit ilë isbftdahiïife  mort; iôs àë ^Urott étW tft>jp béaij.ëarcèsëfàlfe Wifr; Mfe it; tîiSWàtaHiWiiill (ioïtliHbfâ ëiéuè que à ribitlmë la ^ BiâHa^tidH^vin^ ft' tfafcolfpi à BHdfg :fc p4o'Bhi et qtit Vadu 1^, tout éti tr1îJH#pbU^ÙdhSr^ arèttâHgls, ((lit ^oUWailëd Ui^ÙH ëfeUf Mr t 1 i«WE^fc^3!i^>^-i - . - . - , ^Ji*^ *^ 1J ■s; l -" , t -■ r *t- ■^ÉlKt* wé& >■.&■*•.. - j T *^- '^j J ■■ XII JÉSUS-CHRIST AUX COLONIES / ■■'-*. .*■ .;.*_,- » * .■•**»' .-#¥* ;.t ,.. 1 ■-:. - /', '^ , -j '■ . i .'','■* ," k " : -^ - ^ .■ *'- T- '■■£ -i ,-. . "■> , (i h- -* : l ' " .i #- U'riC". .■*■■■ Kwë*jj!v' ST- ■» .ï*' 1 - v *- -.'' JJjl " '^ s-- -.-■-■ ,„ ,;-î-:.f7-.^„ ï" 1 5*^ c 1 '* -, ."V tr^.j^r*- ,V--. ; - .■. îijiîfi'i;-. *■*,-.■:■ .: , H *\; * -^-î, r ^-- ,i- ^. --■ 'ÂrV""' "i "^ ' j l'.v/'î:. '■;>:■";■■' ; . /' '■" .; M^^v.,.' ■:■' Sftf^i* f ■■-*-*■ ■' ■■'■ 2:.-V:^<i:-T'. .^^i: ... v i fe*^ .^àSf'J! f WJ*&-^- : ri * ■C^^ ,4 :■ t.,- '.-.■■ :gÈî&N4.. ; ■■>;'■.? '--■ IVï r ^ ( ■--*■"'■ **. i ?^*-', ■..■/■ 7, r .i-". -. . î. * i*ftï":,-,-1 >-'" '■/,■. !^■û^^^S■.^ , ■.■"-. V ; . f ï S - ■j3ï-'>* W *.'i*"' v"-'- . r ^ -s. i.*- -.f gbv^^^iVïx*'^"-" '■''■-' '■'■'■- iâîê'.feï:'S>T;j.,- : K-, i ' 'rj.-, y&. - ■■!-,■'., tNv^^i^ A1 J% i '-' J -^'- : "- -' " : - > : ^^y>.t ■!■'■' "■'■■ ' fâp-^ 1&fîî.V :*.-- ?■ -:-'.■'■' '..' ■". A - ~ ïtSî'Sï* js.it .-'..■'' ..:■ '■ /,- ,■■...■ , M& ^ J r "- V f ' ^ss»#j'fe v: ^ -•• - v . . -: ' . > ■■ .^** '^^ï' i . ^ ( k t * *" "-, I " .f \ i = ^ ^sayt;^-.^; V-ï &■-.■;. y - - ;--;:.- tu ii- -. ' *, . . " .--*. -■:, ---.,.■ ' * . 1 -- ■:; '."V ,v ^ Si v f- .F _^' .^W^-ûï X IT ^ XI! ■■-^^■.^'.^ H?..'. -:. '^^..fy^-r. ■:.■..,■ , i I' —V '.-■>'..■ \ - .-- ;.!' rrv>r ■-> - c- f ,' r" /■ *v^ ' M "' "* ' ' '~*? m -*y-7j'r$.± Ci"."'- -" ■.>'f.;" t -?f/;7i.« -^ - .- ^t.-V^'v- ■«■'■■ ^ - " JÉSUS-GHRÏST AUX COLONIES Ï7. ,„K9t dttcendu aux *n[er$. Symbole pis Apôtres. **■? Le sujet est gravé au delà de ce qui peut être , ... +,■ ,.- i . ■>■- '," . " "- ; ■:■ '-alL-J. -. :, ^ ■= "; - v i>. '.;, ^.- ' ', ,j /-■ u-. V -^ .,: , ^ .». ^.s :.-t-' A" ^^^■'^lifflïeï dii-hùit auhëes de supplications ^s rirts-. 1 -. 4v^w^-' ■>■'■■'■ " -■ - - " imsm&^- r •i ■j: .; ■"' , ■9 ex « Ôradde Dame, dit Christophe Colomb à i dans l'Atlantide Verdaguer, don- dës iicivirës et, l'heure venue, je vous l^lïèiftlp âVèo uti in^iidë à la remorque. » Il ^ 1$ ôfititit, M petits navires dont àrï aurait; pu 0à^v lés débrte cornmé d'impayables trésors, l^b^étiint % pto préçieuk qu'il y eût sur téWi après celui de la Croix du Christ et pour la rnètïié raiSôriv 11 lès obtint; comme on sait, / > :C"'.' .. v -. .- -,:.■-■ S >i^^^j", > Êj.^5' "">** tT"-"^ *-.ïi Ê' ''< ^ ^v + . , - - l .* «, j* _■ ;*v . 't.'-. *.:- t, *■■'-.;■ ;*■: » . ■-'.. , . ,w * - < V rlV'^'" ? i V'ï' * "" J '■''.' " ..\- + 1 *. ~ -, >■ ; > ■.""."■'. "'- < K.4" ■W I ^ . ** j * *>A *■''*' - " - ■•v"',..- : -i r ". _ "'. ^\"^;^-.# , - ..■?>'£. ,.■.'*... > . -■ , w ■- . , ■': J^-\-ï ' : ,;-tV' * . ?;". *":!-Ll ,'■;'■■ ' , - ti« -,-;.'-;■■, ' . . J^c . ,,■■._■ ....... ^5-, i~T **r ^ - i-'l'^A, 1 - ' -t- , - . ' - ir*"j; : t '■ J. ' " ^l"i F "' "* -"""' ' ,- % , f/ ^ \ --. ' '- . ;v\<-. l ■■ z&x i -t> ■.-■•- Ffr-'-. :■ ■- ■. />:?. if -. t . - . . ï^"*:j'':- £■■... "■ ^./;- ■-■■-. ■/ - M f i'i" JS ' * j. 1 ■.■■; - ; %.*•'-:;■■, :*;j \$ ■; tfjaîï.-r-v: ":.-..*■ * J 5*-' -'>"'. - . "■. .-r -'■■?^£*jV&':>^-. i s.' -"•■» ,(-- ' SE^*. .-«■/ .:■■.■?*■ ■-.■■; ^.. .. ' *,-■:■ \ c I ' .^1 -*■- .i -. ~ —7- 7.- 'V .i .^- T -^ ^.^r.' ^ ^ \-: t' ■■■.H ;v^-> : C ** : '..-'t * j-l^jV»:: 128 tB SANO PU PAUViiK -w.4* w ■■ !■-*■*. i^i ^ ^ -- toutes lés coritréos do TEuropo ot co ,fut la mor/ qa*il jifpQrta m mondo indion, dans sos mains inoJTablomont patornollos, On lui changea son cbuvro dôs lo premier jour, On fit dos ténôbros avoo sa lumiôre ot ténèbres! On se sbûla du sang do ses Dis et qui rostâit de sang, chacals du pillago ot Ï03 chiens du ne voiildiont plus, ônlo recueillit «IfWJÈ Je prqp flgs. , [nains, dahs dos polios do écopos de batoiiors, dans Jes coupes de la débauche» dans les doux pla- *mi*A§ J4 j'WHPji bWHWPi toftg leg calices mômes dos saints autels et on Tonéc ce cette <i*Am î (|p Ift \M m PÎOfJs! Pn cpfifrajgnff CÎPlpnj^ (imqJîFolisp iviiJUHfj^; Jijfjsi ' ft^^SC^r^ V*"*"" - "' W0?* : - JIÎSUB-WiniST AUX COLONIES 120 * t- »■■ *" '■V. ÎS^ à moins qu'il no fût certainement chrétien* alléguant le but véritable do cette entreprise» qui étajt « l'accroissement et la gloiro do la reli- gion chrétienno ». On vida pour lui les prisons et les galères. Ce furent des oscrocs, dos par* jures, des faussaires, des voleurs, des proxé- nètes et des assassins qu'on chargea de porter au* Indes l'exemple des vertus chrétiennes. Lui-môme fut accusé de tous les crimes et la hideuse crapule qu'on lui envoyait fut admise à témoigner contre cet angélique Pasteur qui voulait défendre son troupeau, et dont le principal forfait avait été d'attenter à la liberté du pilUge et de regorgement. Il fut enfin dépossédé, exproprié de sa mis- sion et, pendant plusieurs années, put assister, lié et impuissant, a lay destruction do son œuvre. Ses illégitimes et cupides successeurs rempla- cèrent aussitôt la Paternité par l'Ergastulo et révangélisation pacifique p&r le cruel système / dad repartimientos, (\u\ fut l'arrêt de mort do ^.: çespèuplos infortunés. Telle fut l'aurore des colonisations euro- péennes dans les temps modernes. Bien de *.-*-^ : ■& . i j / ■* ,i- ^- •**. 3*f;>T|-V£ ' K^: ;■ ^ '■ " : -- < p **i : t * ■-, ■«■-» té*?" ■.>■■ ■/-, JîStt > ;,-^- .-. . #!&&&■■ ■■* '■ £ +»"? j*j „;■"■* * - 130 LE SANft DU-PAUVRB changé depuis quatre siècles. L'unique diffé- rence ~ fort appréciable, il est' vrai.-— c'est qu'à l'époque précise de la découverte dii Nou- veau Monde, Il y eut un homme, grand comme les Anges, immolé par la multitude des et qu'aussitôt après lui, il n'y a plus euquede» Ahl l'évangélisation des sauvages, la dilata- tion etraccroissement en eux de l'Église, choses voulues si passionnément par le Ghristophore, que nous en sommés loin I Pas môme un Lblaur dMquité ruaimentaire, PM uu très- saillemént pitié seulement humaine pour ces malheureux. C'est à trembler la tétë aux pieds de se dire que leé belles races améri» cainès, Chili au nord du Mexique, repré- sentées par plusieurs dizaines millions dïndiensV ont été entièrëiïietit exterminées, en mdifcts d'un siècle, par leurs conquérants d Espagne. Ça c'est l'idéal qui pourra jamais être imité, môme par l'Angleterre; si colonisa- triçe pourtant» ^11 y a des moments ce qui se passe est à faire vomir les volcans; On la vu, à la Marti- \ ■♦ *. kl- *r . ■*r- -■-: - j —■y t- - C 33 iid-j: -i> avj - '-; : fi 1 ''-J V,*.' i- ' -*<^. . * . * *• .,,je"" JI&US-CHRIST AUX COLONIES 131 nique et ailleurs. Seulement le progrès de la science empêche de comprendre et les horreurs *P rie s arrêtent pas une seule minute. Pour ne parler que des colonies françaises, quelle cla- meur si les victimes pouvaient crier I Quels rugissements, venus d'Algérie et de Tunisie, favorisées, quelquefois, la carcasse du Pré- sident de notre aimable République 1 Quels sanglots de Madagascar et de la Nouvelle-Calé- donie, de la Cdchinchine et duTonkin! Pour si peu qu'on soit dans h tradition apostolique de Christophe Colomb, est le moyen d'offrir autre chose qu'une volée de mitraille aux équarrisseurs d'indigènes, inca- pables, en France, de saigner le moindre cochon, mais : qui, devenus magistrats ou ser- ■h ~ •* gërits-majors dans dés districts fort lointains, écartèlent tranquillement des hommes, les dépècent, les grillent vivants, les donnent en pâture aux fourmis rouges, leur infligent des tourments qui n'ont pas de nom, pour les punir d'avoir hésité à livrer leurs femmes ou leurs derniers sous I Et cela, c'est archi-banal, connu de tout le >/■-.- »,■ , -s * ^riT-r*. -^ ■'■'- '■' * ï~- " *v i-v fi-";*' v-' - '■-'- ■<">,-. "s '■-'..'•Uiï"'-.- ■■£* -.■•'., "*: -* ... -*?$*, ■.",;"' -**-' *■' -~ v 7'-^''..'".'* ;'■*:-'., ::?.ï./.- ' T ~ .*- ?.. r-i ■.'.■■Sv'. , :"'ï"?' .**■.. ■'<£.■.",. t j : j. . 132 .'.'"-«". 1B SAtîO *Dr>AUVR8 ,;ot les démons qui fout cela sont de fort hon^ôter^eris ^qu'pn décôï*e; dei la Légion d'honneur et qui n'ont pas môme besoin d'hy- poçrisie, Revenus i ayeo d'aimables profits, quel- îs avec une grosse fortune, accompagnés d'une longue rigole de sang noir qui coule . derrière eux ou à côté d'eux, dans rtnvisibîe éternellement; ils ont écrasé tout au plus quelques punaises dans de mauvais gîtes, comme il arrive à tout conquérant, et les neUes-mamans, éblouies» leur mijoteront clos vierges. J'ai devant moi $les documents, c'est-à-dire tels ou tels cas. On pourrait en réunir des millions. L'histoire de nos colonies, surtout dans l'Extrême-Orient, n'est que douleur, . férocité sans mesure et indicible turpitude. J'ai su des histoires à faire sangloter les pierres. Mais l'exemple suffit de ce pauvre bravo homme qui avait entrepris la dôfonse do quelques villages Mois, effroyablement oppri- mes par les administrateurs. Son compte fut biontôt réglé, Lo voyant sans appui, sans patro- nage d'aucune sorte, on lui tendit los simples îflj :J -7- fcj. * (i, J, * , - - \&jrr-* , . . LV 1 jrfsUS-CHAI&T AUX COLONIES 133 t pièges so prennent infailliblement les génê- * reux. On l'amena comme par la main à des vio- lences taxées de rébellion, et voila vingt ans qu'il agonise dans un bagne, si toutefois il vit encore. Je parlerai un jour, avec plus de force et de précision, de ce naïf qui croyait aux lois. C'est tin artlclo do foi que Jésus, après son dernier soupir, est descendu aux enfers pour en ramoner les Âmes douloureuses qui ne pou- vaient être délivrées que par lui. Toute chose divine étant perpétuelle, c'est donc toujours la môme espérance unique pour la môme déso- lation infinie» Mais elle est vraiment uuique et c'ost là, surtout, jo voux dire aux colonies, qu'il n'y a rien & ospérer dos hommes. Los rapports ofliciels ou les discours de banquets sont des masques sur des mufles d'épouvante et on peut dire avec certitude et sans documonts, que la condition des autoch- tones incivilisés, dans tous les pays conquis, est le dernier degré de la misère humaine pou- vant ôtro vue sur terre. C'est l'image stricte de l'Enfer, autaut qu'il est possible d'imaginer cet Empho du Désespoir. •: _*\ «■- .i -i, -.>»: fi- r< - * X*fe~**^P*» -4»*, ■«***- Tt 134 LIS SANG DU PAUVtm H i- i -i Tout chrétien partant ^bur los colonies emporte nécessairement avec hji l'empreinte chrétienne* iQu il le vouille, ou non. au il le sache ou qù!jl l'ignore, il; a sur lui le Christ Rédempteur, le; Christ qui saigne pour les misérables, le Christ Jésus qui meurt, qui des- çend aux, enfers, qui ressuscite et qui jugo_ vivants et morts. 11 est, ce chrétien, lui aussi, et quoi qu'il fasse, un Christophore, comme Colomb, mais un Christophore à tête de Méduse, un Christophore jJ'horrour, de hurlements, de bras tordus, et son Christ a été, à moitié che- min» annexé par les démons. lie bon jeune ho m mo élevé par les bons Pères, et rempli de saintes intentions, embrasse piousement sa more et ses jeunes sœurs, avant d'aller aux contrées lointaines, il lui sera -permis de souiller et de torturer les plus pauvres imagos de Diou... C'est ainsi que se continue l'œuvre do la douce Colombo du xv siècle, et c'est comme cola que le Sauveur du monde est porté auji colouiosi ■- T-fs ■>■'■*■ ■■-■- -. i* f\,J^.rr-i f i-t {.'■.■ XIII CEUX QUI NE VEULENT RIEN SAVOIR ■k »-».*. . * i '+:: -'■ ■-■ tf-n -* - : '- ' "> : ï'ï i * i y > ,, y, **"^ *■ »«. dU t. *: > ^ustvS :.:t a - ' ■,. iV»ri* ■! I rfi ^. ■__ T_- ^*. L I ^>..-,--t * - .Vf-":-:r :■ . *;* XIII CEUX QUI NE VEULENT RIEN SAVOIR te bourreau est la pierre angulaire de l'édifice social. JOSBPB »B MAISTRB. Monsieur le gérant, mes maisons doivent me rapporter, Tune danB l'autro, six cent mille francs. S'il y a du surplus, vous le met- trez dans votre poche, mais je ne veux rien savoir. J'exige que mon nom et mon adresse soient ignorés de tous mes locataires sans oxcoption. Los réclamations ou les plaintes mo sont odieuses et jo tiens à vivre ou paix. Arrangez-vous. Lo gérant est habile homme et ne tient pas ■r ; & .■ . , . ,- * . '. i . ... - , .• . . ' ,* ... , . _ I -, , , - 138 LB 8ANQ DU PAIJVRB à se faire aimer. Tout est pour le mieux. Le propriétaire a les mains nettes, comme uii beau Pilate, et soiuninistre responsable a les mains, libres. L'un aura la paix qu'il demande et l'autre les profits éventuels, énormes peut-être» qu'il désire. Bonne affaire pour tous doux. On juge ce que peuvent dovenir les pauvres _ sous la griffe d'un tel, commis. Car il y en a toujours, des pauvres,, même sous les appa- rences de la richesse, et ceux-là, les pauvres meublés et reluisants, ne sont pas a dédaigner* C'est le profitable troupeau l'astuce d'un bon mercenaire a toujours chance* d'abattre, aux quatre époques de la tonte, quelque rnôri* nos blessé dans les tournants. Une foudroyante augmentation succédant à des rosseries bion calculées peut procurer ce résultat. Mobilisation de l'huissier, vente à vil prix et rachat sous , : i main des meubles saisis, donnent parfois dos bénéfices très-appréciables. Il y a d'autres manigances» Mais il faut la bride sur lo cou et la promptitude stratégique d'un homme do guerre. L'avantage est moindre avec les petits loca- -*' 4* *Vi.4i'^ - ra*Uipr£'4 \, ■. \ .&w«*;-!%,:y,. ta-f.str'H., -.-■*-" - ■■ -Ht*; i> -„ CEUX QUI NB VKOLKNT BIEN SAVOIR 139 r -t taires besogneux et sans surface, avec les ouvriers incirconcis et bambocheurs dont il faut, chaque semaine, attraper l'argent au vol, accompagné do gifles quelquefois et toujours do malédictions. Avec cette racaille, il est vrai, les ménagements sont moindres aussi et los risques fructueusement contrebalancés par le maniement discret d'une prostitution naïve sou vont exploitable. Mais le cas devient rare des .grands propriétaires logeant la fripouille, trop heureuse vraiment qu'on lui bâtisse des casernes ou des étables à cochons dans los quar- tiers suburbains. Cette proie est abandonnée aux petits pro- priétaires, entrepreneurs enrichis dans les phUras ou domestiques devenus rentiers à force gratter les casseroles. Ceux-là n'ont pas do gérants. Ils oncaissont oux-mômes l'ar- gent et les gillos ot ils ont une autre manière de no rien savoir. C'est lo forme propos de préférer ostensiblement leurs tripes à tout ce qu'il y a sous le soleil. La férocité de ces animaux est trop connue pour qu'on en parle. Toutefois, comme elle tend vers l'iulini, ceux ;-"■_> i'.- t ■■-■--■- ■■ - --- *,":." - - .- - '.■>-,- :.-■--. .■.■-..'. .■.:■:"" .■ * v . . i il A-tt-^i J* J % 140 ' '""-.> LB 8ANO OU PAUVRB *'■ -: » mômes qui l'ont éprouvée le plusdurethontno savent pas ce qu'olle est en réalité.. Quoi degré miséricorde glaciaire^ espérerez* vous, par exemple» d'un individu qui a passé quarante ans a vendre 2 ou 3 francs au. détail ce qui lui coûtait en gros fi% BO, dudo celui-ci, mons- trueux parmi los immondes, qui fut & . la fois - mouchard, acheteur de reconnaissances du 1 a mont-de-piété, empoisonneur sur le zinc et tenancier d'une maison de passe héritée de madame sa mère» Le cœur tremble do penser à ces justiciables qui ont le pouvoir de condam« ner à mort des familles et qui en usont, à chaque instant, sous la protection dos lois» Il faut avoir été soi-mômo un pauvre pour savoir co que c'est quo d'avoir a donnor sans cobso lo meilleur fruit do son travail et de sa peine, la (leur du sang de ses enfants, pour arrondir un parasite fainéant, grand ou petit, un damné de Dieu et des hommos, incapable même de la gratitude intestinale d'un chien poui les ôlros, quols qu'ils soiont, qui lui rem- plissent los boyaux. Car ils sont sans nombre, * les pauvres gens qui travaillent et qui jennont fer' * , -#5*?^? t: , &&■'" CUUX QUI m VBULBNT B1BN 8ÀV0IR Ul ,"i2i*L KL;" ■. y. -'S-.'". 'J ;'■■■ •.'■?>sv ■■• '^v,'' t pour payer le propriétaire, pour avoir un abri défectueux ot sordide, sans air ni lumière, dont l'aspect seul est a dégoûter de la vie, 11 faut avoir vu souffrir des tout potits exténués F do privations à seule fin d'assouvir un plétho- rique, maquereau que les lois honorent et qui est un des cinq ou* six cent mille seigneurs et maîtres mis en. place des hauts barons de l'an- cienne France qui versaient leur sang pour défendre leurs laboureurs ! Si, du moins, à cet effroyable prix, le pauvre était assuré do son gîte, si, à force de payer et de souffrir, il gagnait enfin d'ôtre chez lui, comme le cheval épuisé qu'un maître pitoyable laisse crever dans l'écurie! Mais il faut que l'immeuble rapporte*. « En affaires pas de sen- timent », aucune excuse n'est admise. Au moindre retard, place nette pour un autre et la belle étoile pour le malade ou l'estropié. On voit de ces malheureux qui ont payé cinq conts fois l'humble rêve d'un lit de mort suffi- samment abrité et qui vont mourir do déses- poir sur le seuil des hôpitaux, Le propriétaire a son droit, son ventre, ses habitudes, et o'est A v,* v -> - .- . *v ifr-f---- - a*. ^ - •- :;.■*.-■:■"■ -1 h tout sffnple que les autres pâtissent pour que rien n'y soit changé. H ne veut rien savoir au delà', et le* crucifiement du Dieu des pauvres est uhe si vieille blague ! Mais que dis-je? Go n'eçt pas assez de payer. Ce n'est même rien du tout, si on ne paye pas d'avance* Devenus décidément rois de ce * mondej les.salauds ont inventé ça. Si le mulet succombe avant d'avoir pu gravir la montagne du terme, il n'y aura, de la sorte, rien de perdu. On n'aura qu'à le pousser dans le ravin, les autres suivront. Quant à ceux qui ne peuvent pas payer d'avance, et c'est le plus grand nombre, ils ont des trottoirs et des avenues pour se promener. Ce n'est pas encore tout. Même en payant d'avance, un jeune ménage doit s'engager à ne pas avoir d'enfants et le cas est si prévu que des propriétaires font signer, en même temps que l'engagement de location, un congé tout a fait en règle et sur lequel il n'y ait pas à revenir. L'inerte jouisseur devant être engraissé comme un porc, réparations et contributions, tout est a la charge des bagnards, cela va sans ':?./ I t t ^■Jï-'V'f^V*' * i £?■ '/ V. ;&&'■: GBUX QUI NE YBULBNT MBN SAVOIR 143 dire. S'il y a litige, r- ce qui n'est guère à craindre avec les pauvres le juge de paix, toujours fidèle à sa mission» tranche la poire du côté du mufle, et la société triomphe 1 . Je connais des souffrants, des rêveurs qui disent que, pourtant, chaque homme devrait avoir son toit et, peut-être aussi, la terre étant si vaste, un modeste champ à cultiver. Ces braves gens ne connaissent pas la science éco- i. Il y a deux ans, exactement le 9 novembre 1907, la Chambre syndicale des propriété» immobilières de la Ville de Paris, faisant appel aux artistes (I) mettait au concours « la composition d'un diplôme et d'une médaille ou pla- quette i (!) a décerner comme récompense aux locataires, aux concierges méritants (II), etc., en général à tous ceux qui auraient rendu iervice aux propriétaire* (III). Le cynisme de ce boniment imprimé, envoyé h tous les artistes, était Inouï. Qu'on en Juge par ces quelques lignes t < La matière n'est pas Ingrate à traiter, car la Propriété représente ce qu'il y a de plu* noble dans ce monde t le TRAVAIL (Mil) l'Économie, la Prévoyance, la Construction, avec tous les arts qui l'embellissent s Architecture, Sculp* ture, Peinture, etc. te champ est vaste et l'imagination des concurrents qui prendront part à co tournoi artis- tique (Il n'aura que l'embarras du choix pour les figures et attributs... etc. » J'ignore ce qu'il est advenu de cette farce. Je douta qu'il so âôît Rencontré un artlsto ou soi-disant artiste assez atteint do paralysie générale pour concourir. Mais il me semble que l'Insolence dans la sottise ne pourra jamais aller plus loin. : " , . - * ' t * -.■ - ' , ;'* ^' .' V- " :' ;_> .' i '- ' - ■* T '" , J - y. '■" ,: » / ' * *■ \ ■' 1 ^ * ï U4 nomique. Ils ignorent ce méçanjsmo si profi- tablp à quelques-uns, au point dp croire que tout dovràitêtro mis en commun, même qu'aux premiers temps du chriôti^nismpé^Rèye- rie si peu conforme à la réalité qu'on voit; des prêtres propriétaires et plus im les autres. Vous entendez celai 6 Jésus! défi' } T - * F * ' f .._■■."-"■ pbôtbbs propriétaires! Si vous reveniez en ce monde, il vous faudrait payer votre terme d'avance - avant même de vous incarner a tel chanoine ou domestique de l'Archevêché qui vous dirait, « le saint Nom de Dieu invo- qué », qu'il a ta loi pour lui et qu'étant le > Sauveur des propriétaires, il convient que vous donniez le bon exemple à leurs galériens» Si vous n'aviez à offrir que l'Adoration des bergers ou le bois de votre Croix, vous seriez indubi- tablement et très-prdmptement expulsé, n'en doutez pas. Expulsé par ceux qui se disent vos serviteurs ou avec leur absolution pléhlôro. Petits ou grands, ils ne veulent rien savoir, ni les atrocités qu'ils font commettre, ni les iniquités plus effroyables, quelquefois, dont ils sont eux-mêmes les ouvriers. Les larmes qu'ils 'Al 1 * —!_■ "ï-C i. -^ •■ " " V. ■ftTf:-Jf.- *. * ^ - \ ■;.. * « * ceux: qui ne veulent rien sAvom 145 font couler, ils ne veulent pas les voir, les sanglots profonds ou les cris de désespoir causés, par leur avarice, ils ne veulent pas les entendre. Si les hommes deviennent des voleurs ou dos mourtriors, si les fommos so prostituent ot prostituent leurs entants, toutes cos choses lour sont étrangères et no doivontpas, îo moins du monde, altérer lour sérénité, pourvu quo l'argent des termes soit exactement recueillit La pratique des sacrements, chez quelques- uns, ne sert qu'à los endurcir un peu plus* en étayant des colonnos granitiques d'uno immunité d'on haut lour égoïsmo do canni- bales. Il oxisto dos associations ou confréries paroissiatos do « propriétaires chrétions ». Ils bo préparont ainsi a oux-mômos dos demeures futuros ot pormanontos nul ne sera tenté do los suivro. Que Dieu ait pitié dos infortunés qui vivont sous leurs toits ! Lo propriétaire modorno est une entité bizarro dont l'Imbltudo soulo ompôclio do voir la réollo monstruosité. d'uno lîction légalo, essontioltomont surnuméraire ot parasitaire mais invocatour constant dos hauts principes 10 .,-* fe J-L, 4 j. * "4 L?- '*' *■ * i ï .1 "t. '»#* *v: -, .7 - J i. -r * -: . 7^ v.*ï ."". ' ^#U>-' * .♦ c m iti ^ANftMî t»Aitvnfi do l'Ordre et do la Justico, le propriétaire est précisément l'onriomi le plus rodoutablo de la Famille» telle que l'avait constituée le christia- nisme. Le vieux mot si touchant et si doux de 4 foyer n'a plus de sons. Le registre du déména- geur a remplacé le Livré de raison des familles patriarcales del'ancionno France. Les bons~~ vieux murs d autrefois, témoins, pondant dos générations, des joies oit dos douleurs dos êtres issus d'un môme sang et adorant le même Dieu, ***--»»»<». . . - ^ n'existent plus ou n'appartiennent plus à per- sonne, car le propriétaire lui-même n'est qu'une larve incertaine, un cauchemar qui change et qui vagabonde accompagné de notaires et do croque-morts, Vps chers meubles c polis par les ans », s'il vous en reste encore, sont maniés et souillés par des mains infâmes, à chaque changoment de domicile. Mais qui donc, aujour- d'hui, possède quoi que ce soit et, bientôt, qui pourra se flatter mêmbM'une tombe on un liou " .- * ' ■* ^ | déterminé, alors' que la terre, comme on lo croirait, fatigue do porter une génération si lo u comobile? On éloignojes pauvres du centre des villes, :**>' ** -. t- rv CEUX QUI NR VBULBNT IU8N SAVOItl 147 do mômo qu'on empôohorait lo sang «lViffluor au cœur. Si Diou pormot la consommation do co suicido, co sora la (In des propriétaires eux- mômos, la lin des riches et des pauvres, la lin de tout et le commencement ou le milieu de la charogne universelle, L'Esprit de Dieu sera porté sur les eaux d'uno humanité liquido... Tout do mômo il y aura ceci : Tu n'as rien voulu savoir, toi, belle dame, pleine de vers ; et toi, son digne époux dont la carcasse asphyxie lep aigles qui planent, toi aussi, tu n'as rien voulu savoir. Eh bien, mes chéris, c'est le contraire. Vous alloz tout savoir en un É millième de seconde Votre science, horrible- mont universelle, horriblomont irréparablo, co sera tout simplement l'Œil de Diou, lo regard do l'Œil de Dieu, pendant toute l'éternité l 1 jr- / / / .* 4 '.liifiï'-jiv/ï':,; ' S.;' 'f^ ^l. 1 ?-■> ..■'* -tf :- y.:-, ■!.:■- \ : ''S v? r, .-• " î >.i r. f ^~î./ 'ri. 1 ..' *. ■■fr-s .~ /-,-.- v V'..-.^.> „r.^ ^ ;- -.*>.■•-- _, ..■^-i^-.^-.^.^.'i'V* ^y-.-^^^-.-^^-c-v i^i'^-. -a v . '■ i. V> ."*~^"." v "' -™ V- --''-' ' rv-, .' f J : ' *"' "" ," '. '. -."■". . ~ J ~ J - " ■: ■. : - :',■.'-■*".. ■- ... ,t .. v ■.;■ - - £/ *■ „-. .■ ,;.*.'. .'., . .. ■■ :: f 1 f"s ' , V".- ^- "■" v " ' j- "■ -►: t.- i *'= ï A *'* V* +-: "t .*^*J»r '^.■i.i-^ ' S f 1 : 7 ' ! if , "V . ïif'-f ."■■.'■,' l . '. ' I ,*-■ ■-r ', d - A -■ J" M -T*.- ,J' . . ^ I - - A "*"■" ~; ~ " ^' - " ' V -Vj-".-^--; ■''..' " ?s-\i.'-^ ■.-*--■ <j,-- ■" * r " - . . *..- ; ■■'■ ■:■■*■ ï ". * ' f . ; r ' ^ ^ -■'*- ' * ."■■ iv ■■-,:'- r ". ■- -.: *>■'.■.■■: ~> .< . ; \ *r y , " ^ii;'.','", ■. ' ; if Sii">; ■,"".-■.' '/' . '1 , ' ' ^><v^' ; ■• -.,'■■■ y% ■.-.-;■■-■ t. .v , *_ ^ : ■■V-' ,J f .:.v --,' . ^;^-- .■■"■.'■.■.' ' <--.V -: '-.^' - ^Vv ' ' ^ y- ', -'"■ ' ' . - t"r T ■'' >^ ^" ' ' " ' iC ..." ■*-.>- . -> J " - r LVi-'*vf :.■■■ " ' ' L- vs. ;■■" '"-',. ~- . . v *-..';, *,.■:■■■-■ . .f *i' :v:.^-- ■..--:. . #y-U | . "..- ?*:■'* .■.V-J- -. . : - -■ ^ k". il ;- r '. ...!!"■ , - . - . 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Jl^Ûrfï ^- i. ¥ ■r ^/ - * T, Y" sj^'w , .■ ^ * T -J " "" - " ' '-'"-,--. 1 ^H. V " -W 1 - A F- £, "'pj.^" '_> - ; -^~ fa * *-•! *. ' -1 - * ^ 4.1 .<,'-' ,. *>- ■*-<.-.■■. - - ^^ ^ - h F ' ?" " ~ . _ "iï' ?:„'■' j ,;." " - -> ~5» f "■■ »■ "~ '!!;;". "i- ; : J . ' . ■>"'■- ' \ v ^ ,'-". . * 'V _^ É- & 1*^- _ ' J" L k - ' . . T!\ *\ ï r - -- - ' : .n <-■ ; ' + -. ,?• r- J ■, T f . ' h' "' ^ '"-^ ^ " " '■ t^r ^ / v . * ^- i - s * .. .^ . a , -4-^ -, 'ii:« '/'r ■* + ï-.rf*^' r ;V. , ' "i *^ ," fcî" " "" ' H ■■ ' +H J 1 -* ■. *', . Pi 1 ■' '-1^1 * i-^_" r - * ■- ,:■-•'■'■ - * i :^;.V- : ': : : \p.\ 'v ' l' , -' * '* ■■-■V -k -/ . . - ;■, :-:-i ■.* " - i J ~.* -*.■-■ , : f ■*> ' i v \ "*■* ^ .- r . ■> 't '■ K J ,' ." :' *.;'-, " 'i ' '\ /'i'-' - v . */■> ... - . . - . . -i .v ^ . ". T- *•'■ ** >■ ^ L .;•->,; i-.C- 1 "- ' ' ' ' -». r 1 , » V "e ; .«4, ■"■_■.. : . . ^/^^■;*; -, ,-■ , v^r, *-; r, ^ \ .'^ ■_"*". v' «-'" '. - f j ; ■.■, t a, » >r "'. i K' .■ .;: '\ ■'* ? : "> ' " . V ' *- . 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'-:.T*r' -V-V-v, *. 'V. I 1 ' L - ■■ "■ -_ '.M >,;■ ■. ^ " . ^ - *■ X. J.C" v f ^ j yr ' . -^ * . . ■■■ji-'.ï.'.: ^ -V/ ■' ' 1 *,V,' -- :' . r ■:■■■ , , Kl-- v- *fr,_ i. .-:?-••>', -' :,."<■. -:- - ■■■ ". - jl.-a- .■. », .,.,,.. , ^_ rf - _i"-J > FH rt< J^T *I "■ "i.^ * r. ^ "^ - T , I- ^ ...„-,- , v -. .. ;\ r ^. . i .., LE PETIT ROI J'ôi vu, dans un berceau, un enfant criant et bavant, et au- tour do lui étaient des vieillards qui lui disaient Seigneur! et qui, s'agenouillant, l'adoraient. Et j'ai compris toute la misère de l'homme. Paroles d'un croyant, J -J. .■:!.**'- J r-.'t.:: -..■;-'■ , ^'-^ >[■-,*.' i " ^ -'"»'" Fi. ,r*' ,■ t Un soir, dàris tino réunion publique, en iÔGÔ/ j'eritondis cette citation de Lamonnaiâ faite par un jeune homme triste qui estaujour- / - (t'îiul pahrii les fantômes, et l'amertume en est / Restée profondément on mm Ti-eùcbrc'-àô ces" fiis\dè. roi.. quoique part et je sais certain qu'il reste beaucoup de ces vieil- lards» surtout dans le monde républicain» En ", :r. ". . >-■ , * J - V-> 1 '■-.... J L . i*.; .»■"■■. fi-* ; . :- - ,:'■. t.: ■: t^."/ **■--■ ■,-■■*. . j.-,-?.,: iïf'^V-r ^ " ^ ""~:. T ';- ;. v:--~ : ; i-ï'^ÏV.'- -•■'.- -■•■'■-■■ - :*-^ .■'■■ -;. 1 ■V. . .^ = , . : . -. £r ,. ■> i > >- .-■. -t. f , ■.■ "il W * ' **- ■■- ^T I *-\ f h ï - 1 - J - .1 - >T i ' V^-" ->. '3 -■>■"... «j ,»■■ - V-_ »■■**■ A*"?' *■■■ -«T'/" " '" ï &^/-> )■■"-■" r- ^S & s" ' -■ '..=■.' - * ■■& W,; V.* .... -^ . - 1 * ' ■tl v 'it* - rL^ mT^ ... -L«rv,» -. {£■ ..(.■,/ «V -^- ^gw-^ji 1 -? ï, l " * , '- .■ fcr.V' 1 , V--':-. r ^■:\t-]4i \-^' r - ;■-■. 1M- ■:■"■ ^ "^ "■ i * r+2 ^-k; T'* ..^.-, .-. ^ Ût^ ÏtS^ >- ". - -J . ^-^ . V \ . - «» k rt k.-' *■- ,rW. ■-^:: c +^^^'- ï'- T" '^jP ".ri" - : ..- É -_ . fr- -.-■ * i 1 J , ^'' ..:*, ,*: , ■> : ^:.i :' ^ ' l ** . T t ; ^ M ,t? .8ANO7DU pauvrk ï- L, T ^ tout cas, il y a des petits enfants propriétaires, En voici un qui dort dans son berceau blanc et rose, ^rde derttollol et de S iUn. Il re»- semble à une 'Heur sur des fleups, C'est l'inno- conce et la beauté. On l'appelle î « Petit roi, trésor adoré », et H possède, en effet, plusieurs millions. C est un orphelinn Sa mère est morte " en le mettant au monde et son père -l'a suivie de près, on ne sait pourquoi. L'un et l'autre ' sont allés, tout nus, rendre leurs comptes. Il a un tuteur plein" d^pruderice et plusieurs gérants carnassiei^ qui s'occupent de ses affaires» C'est le Commencement d'une belle vie, Si éii rie le tué paéf de douceurs et de caresses il sera un fameux homme dans quinze OU ^ vitiertaris. ->--. ii'y ,daiis tbils les cas, est assurée, r " " " - - - f * "i môme qu'il ait V* 1 ^ U Ç«^^ jrt&tîèfeti&y Pîit iiôùrVu, Les; Domintcab»; é$m M J8*K WfrW m*Wï éé'6ik"à c i'ii&ge "éîléliiè'ir deï Pêrèà làïçlèéi abat dè$ hommes ^ de çpàtl et belle preà^ tleef . IJîièiéèïè lirlilde; eh cetUicôlërèiîgUtfè^ exige quille: spit yam^ parte de religion oiixélèVe», SI Tuç d'eUl éilbiïee des )mpf|t^, H;nè coûVIeiii pès de lui Imî ppl^r iiiôfic^ encore i mbiiié le réprimander, te dimanche, ■. j '4 à. ^ ..J-J' s -^t;■'fcîi : i^-bi' l '■ , ' -i-i rt v <,: »■* j-— 1 - '■ "i j * ^r .■'■-' " j - --_,■■ - - ■.•< > - ^ .■ , ^. M W 4 -"? i - r *- ^55 ..«ïïjîSSfcr".^,'.-^ -■t*-"' -*S.t.ïît- - ■"- ri £■;.*■:.:.-, »-* i— . - . ;"*.**,#?>>> ^^■•- ? " ■V.i '■■■-■ j M**"' J - jV]»,j ... ■■ >-T ta --f -U- * *U". -? ■1ï T-" .Y ' t," . L i. \ >' V * u t »'**„ i.. v-- r , J r # "C^-^V' .■■;■ LB PBT1T BOI 183 appris à parler, on lui aura fait comprendre que la richesse est l'unique bien et qu'il est, pré- cisément, possesseur d'une richesse immense, De très bonne houro U saura qu'étant le fils de son père qui fut un admirable voleur, il a droit au respect le plus profond et à l'unanime ado- ration des autres mortels, si toutefois on peut croire qu'il soit lui-môme un mortel. Sans risquer la méningite, il devinera que ce droit, conféré par la possession de l'argent, surpasse infiniment tous les efforts de l'intelligence et qu'il est ridicule de se surmener. Si son éducation est très-bien faite, le mépris de la pauvreté sera son flambeau, sa lumière pour tout éclairer, tout discerner, tout dô- t / messe rapide, uniquement pour la forme, juste ce qu'il faut pour sauver saint Dominique. Occasion, pour mes- sieurs les élèves, s'unir au Saint Sacrifice en Usant des cochonneries, L'après-midi du dimanche, vêpres au Cirque, au Cinématographe, en divers théâtres leurs maîtres ^ les conduisent. Mais ils préfèrent la boxe, lés coursés et la danse qui fatiguent moins leur cerveau et on les y encou- rage volontiers. Inutile d'ajouter que l'abstinence et le jëûtftruotit sévèrement prohibés. Quant aux mœurs, on présume qu'elles feraient peur a des chevaux de remonte. < Cet établissement est recommandé aux familles riches et ambitieuses pour leurs enfants d'une éducation distinguée, . --;>. <; ■£?■■■■■* .»■ *■'£■> >3.--î'" A.-.;- J î: -.V 1 -, r-; 1 ^. -■-*■ 7'V ;Jr, r .'-i".+ ■"-' --:; -.. ; -V- ■; "■"-■* '"*? " ï't^.-: ; " - ■: -v- 1 ? r-r.-_- . *->:■■:'. - ";-r>.. '-# *.■* -f-'rJh - Lr *i-v-. i--^,-= . -V s "■ ' ' trf , ™'i ',«,.. m -u --, *- + ' w -* r ,.,,.. r 1 ;f '■■'V t t 'f . - - 'r- - --1 * ■; » ' -*\ - *»' . ' ' - >■ » j- ■" ^ v 1 - ,.. '. ' ■» .-■ ^* v 1 ' ' -V - t -r Ç ï ' •- - t- ■;*.'■*-- ;-■' v -i;. ,-'--- *',- j . ■■ --^ -..-.---.■-■...'%'- ; :* .* v .- ' < "<■. ..-■■,■-. y-.- - S .*.' ■*■■*-.■ .-, < t - .r ~. ".'*,_► -"\ 7 ---.'"■'■■■- ' /". - " . U ^n - f -j' *! -u h ." 1^- - t* , > - - l '!.,-■; . d . i - .- .. . 4 - - 4* ^ - * --é- - .■ -...-» '■■.\" *-: ,.". : " "■: ^ ■;■:... - ^ :-.- ■■ ■■ ;n : .. r ^ ^;- / t .■ '^ '■ ■■■ ■/".', : - J . ^ -'" . / - . " . S *t. ?', -.-f .. - I '£"■:■ >î^ " f ,"■'■ .»- ,! ^ ^ivï.*^- •' /..,■■...: ■: Cié 1 f: , -W--ï-;-fc -* ■, - "... * fe7^'-V"Xi^~-v --" ^" ■■-'>; 1 ^St 1 ^--"--^' ■■* " ■"-■'-. ■■ *'"■'■ i ^ ^ a^ (M r - W sako BHj»Auvtm brpyillçr, Etcéla toute sa vio, sauf miracle, V&suMl cent an», il igaorera toujours que les pauvres sont-dos hommes comme lui et qui squlfrenté preudrait-il, d'ailleurs, l'idée de la souffrance? Cetto idée-là est comme le lait: il faut la prendre au sein de sa more < Il faut avoir été allaité, bercé par la Douleur, par la vraie 'douleur de misère. Passé l'âge de raison qu'on dit être celui de sept ans, il n'y a presque plus; moyen d'apprendre à souftrir, S'il arrive quelque accideût qui ^iy ^^ côntfàignë, caria elle soit, n'est pas l'eau du Styx qui rendait invulnérable on ne lui voit pas d'autre ressource que do se tuer çoirime un joueur décavé ou de gémir lâche- ment dans son ordure, ' Ëni attendant son destin quel qu'il puisse rtr^Jes\sports v^H&f reniplacerbni la ciilturë i si païfditèlilent inutile au* gens inl)pë et W&$ îa^lïufè morale, exigible Sétîlëntëiit de Vàlëiaiiie- Ou quelque^ crou- ii' derrière lui ceux- S ",,;'"i ; ' : ^Ui-ttë vëùlëntrien savoir, il ne saura fiiôme pas qu'il y a quelque chose à ignorer; Méca- ' i ' . 1 » fcfc*.- Jr*.***- J - ^* -*;&>- ■'■-"■. ■■ u.jîj ?- ? t *■". -j"? /-.- 'ÎV*.^. ÏJ* ^ -,„ < _■■■ .A-J^"*^ J- ■■U- i,., '■,, r- --- ' ' - :-t <~î„. r . ;,."■'■■'■■. ■■" r .."* r 'S-*— , Jr .- - i. ^ ~\ ""V 1 ' ~? •l. 'i;. l ,* _" ^r * ■/ - :'.. *""ï '--. , t .' ' " : - xjt ':*-.: -■,-' ." -.'; : ' *' '' '* ' ' " H «- -\ - v r * S' f L "■ V- ', ~. - v;: i# „*■.-., ■: . '.> + ■■■ Il - *■ - - .■;,;., _,-.j :'-..■. .- ..: \ '' . ■, - - ,- , ' ^v '-:.■■.'/■' -j: ' .. ;■.**(&- ;, -.>. ■■ , ; ■.:v">^.^ *_ ■" |"^T V ' H " "" H * * / ' y. ■. ^^-^ ^ *^r ■; ^ s-P'"' ., . - ' - 1 ï*^u .■:-'--:. LK PETIT ROI 15$ nique à volupté jusqu'à son dernier jour, la pauvrotélui sera aussi inconnue quo la théo- logie mystique ou Thistoiro univorsollo, ot, quand la mort le révoillera de ses imbéciles songes, il faudra lui essuyer les yeux avec des tessons brûlants pour qu'il aperçoive onlln cette compagne do Jésus-Christ î Ce moment est loin, espérons-lo f Aujour- d'hui, le voici dans son berceau» 11 pourrait ôtre ,dans la rue sur un tas d'ordures comme tant do petits abandonnés. Mais il y a uno loi promulguée par les démons, qui veut que cor- tains enfants naissent riches ot que d'autres enfants naissent pauvres. Ton pore, ô petit roi, s'est approprié la substance d'un grand nombre. IL est juste que tu en profites et que les enfants des pères qui n'ont jamais volé personne soulTrent pour toi. Cela, c'est la stricte justice, tous les notaires te le diront. Lorsqu'on te servira respectueuse- / * ' mont ton petit déjeuner dans ton petit lit bien chaud, d'autres enfants de ton âge, à moitié nus et qui ont plus faim que toi, chercheront, parmi les ordures, quelques-unes des pré- ït?/".'.' ;"■ - - v^i-' *-•■■ * ' 4 t Jf ^ ^^«ii 1 ■Te- ■-* n"* i j ^' ■■ ,: - \ V?."V- ■,'T . .' -v" II* 4 ^. - I, ■* * ' ^ V V. t <t . ^ > t- ' -■ï; *~- : V,--' ..■.* ">i - ?<■■; r * ■**■ ^"„ , .-> -v* ■: ■* Vl -il ' . -T. * U. 1 ■^-■*ï* p .- _- a 186 W SANOJMl EAUVRR * cieuses croûtes que tu dédaignés, si leschiens ont eu la bonté de leur en laisser, Mais cela, on ne te le dira pas* parce que cela te dégoû- terait, mon cher ange, On ne te dira pas non plus que ces misérables enfants qui te ressemblent' si peu, ont été mis dans la rue par toi ou du moins pour toi et en - ton nom, car tu étais leur Propriétaire, et que la jolie tasse tu bois ton chocolat représente beaucoup plus que le prix de l'humble table de famille ils prenaient les repas de chaque jour avec^ leurs parents quand tu n'avais pas fait vendre leur mobilier. Il est môme probable :. ' t r . - - - * qu'on ne te le dira jamais. A quoi bon ces repu- rie sont pas pour toi? Ils ' » L t t . riraient bien, ton tuteur et le gros notaire, si oii leur disait a eu&îhêmW qu'il y a peut-être une malédiction daris chacun dés plis de tes et qu'à eiii^ deux ils mettent sur toi un \ lourd qUe les pyramides du G'est ainsi que les lois humaines, échos effrayants de la Justice de Dieu, font payer aux enfants des riches les iniquités de leurs pères* "^SËÎ?! '"■ ■■■■ îa^Wi:- t. ■:.■&)- .' ^V-« -r -s ■^ £'■! --■■*. --'-- ■VV '-'•■ M - - " T, '.v;*- tB PETIT ftOt i&? Que peuvent signifier l'Étable de Bethléem et i le mystère do la Sainte Enfance pour ces petits jttres avilis et dénaturés par la richesse, dès leur entrée dans ce monde horrible quo lour présonce fait paraître plus horriblo en- core? L'innocence persécutrice/ Imagino-t~on quolquo choso de plus douloureux? Un pauvro enfant désarmé dont on fait, sans qu'il le sache» un vase d'injustico et de cruauté, au nom de qui s'accomplissent légalement des actes affreux qu'il ne pourra jamais xéparer, et sur la tôle de qui on accumule à plaisir la haine, l'envie, la fureur, les malédictions désespérées d'une multitude l L'Évangile dit : « Malheur aux riches 1 » Se représente-t-on la force do cette Parolo s'oxorçant sur un nouveau-né?,.. Oui, Bethléem dans cq tourbillon d'enfer l,.* A supposer une infinitésimale puériculture do religion, que pourra penser le petit roi, sinon que lés gens de Bethléem eurent bien raison ne pas héberger une famille si pauvro et quo L'Enfant do Marie dut s'estimer trop heureux do n'êtro pas rebuté par lo bœuf ni l'Ane et do recevoir gratuitement l'hospitalité de ces ani- / / ~ ':*'>'* f- -. | r -"■ -.-F ■. , ' rV —H— 1 4 r ■■ r J- 1^ -, ;■ ** ^ .v- iB8 Ml SANO-WI MttVRR ■> V :^v---' V .v ^ £ ;.V- = .*- t- »* *.*■■*. ?.. 'ci ii ^ ■'■■ l * * ', ";. ,* v**",?- ■;.-■ . . £;. -is -■ îv.-:^ ' fkHTvï -* •.strtS^i tS. y.' A " -. t ■■>■;: ta aux?. La Sain to Famille, on co tomps4/k, ont ôiô, pout-ôtro, su dôbitrico, commo tant d'autres, et lofii intendants de sâTichosse» t\ lui, l'eussont exécutée, tonte sainte qu'elle fat, sans plus de façons, en vertu des justes lois qui le protègent et que Je Fils do Dieu lui-même, soumis h César, ne pouvait ignorer ni méconnaître. Pour coqui est des Rois Mages, il est trop évident qu'ils avaient agi sans conseil et que leurs pré- sents eussent été mieux placés & la cour d'Ile- rode avec qui fls^êureht la maladresse ' de se ; ■■ _ ~" .' H . / J brouiller, ce qui eut pour conséquence de causer la mort de plusieurs enfants dignes d intérêt dont les parents devaient avoir de l'argent de placé dans les compagnies d'assu- rarices de la Jiidée. . C " ■■-■*. rti -/ s-. i 1 . , H , Cette conipréhonsioii de 1 Evangile et de la religieuse est, darts l'amé des innobonts "is i rois m^slsaërés, cÔmVhe le fœtus dans et riétafdë guère à devenir tin monstre 'i . " - ■* ' i on peut croire qiië leurs anges ", ' i i i '" t * gardiens so sont envolés et que le ciel pleùi?or 1 i \ . CiSëE'>'Tï- «*■■!' CiSëE'>'Tï- « *-t IL'" ** ; V- j >■■: /.V - . f ■" Ij-I -■ . fi '. f - ' k '. J ..lu. 1 V ' h - i i' " -s XV LES ÉTERNELLES TÉNÈBRES r-5'ï •■ fi > Ai - . , , 't!' J- ,i *^~ « v i, -, ?h* ■','■ ■' i \: : ':; ," - ; -. , *- f- . ' "?^*L : i.; m.' j-^I ^ ^^^" ft-iK ■.—- .*». \-& ;- ; ' ,J : .t-,s*' : f*i-, '„■!■.. i-\ <i t. - vJ ^1 , - ,-^':^-^.,7 '.-■ S^-.T'".-:*^' r^t'i . . "i k ' - i. !' %;-k-V^v t v ■!''.. . ;-■':; y,. i.~ -^ " HiiriV-:.^ - W '(i'î; "■&.-■, y' ', -■> - 4ff ,p ïi- jf" ' * QÊ> ' ^> .- - f ' ; ,:v *-i- : ■■ l* ' ' ' i " j i "S. 1&* v ■*/■ j *■ . &*$$'-!'■ Jt £.►£, V*- - ... ^i^S?' *■' ~" " -*.-V LJ -i"'-~v- - ' - ■-, r^i-V &■"- ■■ jc^-^.rf*. . -; tl&.w r. V-'. ■■> --■ i ^ -.;. 't "-w * - - '.Ke.ï jjv .'/..-- K"~.i;' " V-. - % rf ; ï.. j! - -" . ' ,Vt; ,--\ .-; çr.v :,"-: î>\?-. -■< ■■■ ■-■'..' .■-■%■ .-■ . v. r '■ . r ,' .■ -■ i Wv. i. j - 't * -«h» ^'f, . f T .' •^■•JV^ ■■F*" cl? .-■^ ■?. ' 4* *■ *•*». - "*i) t î :^T t Tt -J..V i. ■»:.', ^- : :^i. ' ..; 1 v * ' , * Kfii } ' fc -■,<'.-■. ^> Z$.ï .1.-.. J ■* ^-■*' .-; 'v- ^ E^t- 1 ,V- -,F ■"■■■"■ -■ »é- 'i ^ ' - $-^-•3 ' -- r r \s " r ' *£* V. .'" "" *^a. ^ » «'...<■. ,- S "." ■i S. t XS--Ï :■ i 3d£3 î «te$*~.e- ï i"*i £■--*'■ . * - , . ^.■î!^4:". v 'f - - - ■■ - -■ - .Hart&t^A.<.'*' :^sî^?i ; v : -tas «^aA. ■*"■;■-> "-■ .. *3*-iV^ '■'■■■ J&H&' ' ■■■:: v "i/ ' ~- ' - - , . , ;c''i'T: , ;:. .; ; ". t>' 2.'.?-:- .1- . . ;*. u.*ï\_S. .-V " ■"■ .-V- > Iff ' -, i; ■tf"^r ,'■ "-ï ■, ,1; >:.■?..,.-. '•M- ■**. i?P, I ^vr^-fr 1 :. , -- T - v --.*,iï* V-'iV.' '■"..'- . ' l v *Jî.'- .s * ^i'. .%.,*■■ LVtS*.>V.;'-. ? '■l(Jf.t>,?.ï-t.' >^:,,*, Ê .a."-**' ■"*> XV tBS ÉTERNELLES TÉNÈBRES rtbilcs. Moï«. Il y a r on haut do Montmartro, un peintre d'humeur farqueho et doux comme les moutons du Boa Pôsteur» 11 jette facilement riches Mo. porte de sou atelier et partage avoo de plus pauvree que lui lq peu qu'il gagne. Aussi n'est- il pas sur le chemin de la fortuno et des hem» ueurs» Trop de probité eu art et pas du tout d'entregent. Il est ce que les confrères arri- vistes et pleins de pantalons nomment entre aux-uniaté» Un monsieur ae présente» descendant d'une automobile* Curiosité d'uu côté» espérance de (f ,*~ . "3" / -■«- *- -..-* -■ :^\\ )'■'■■-■■- ^■- * -SI* >:, ■**£ ff ...v; t ,:«* •■>r "S> 162 <LK SAKOtlïtl PÀpVRB l'autret Le visiteur a du temps à perdre. C'est si amusant, 1er ateliers d'artistes et on peut quelquefois y r^coiitrer7 des petits modèles I Le visité, que tpurmente son propriétaire, voudrait bien vendre une* ou (taux » Rien de plus banal» Mais, ce matin, ièpâuvré peintre est partïûtiïièrémènt sombre et le bfruit de l'automobile agite ses nerfs. Une conversation s'engage pourtant, bien stupide, hachée comme du chiendent. Touj à coup» on ne sait comment ni pourquoi, le monsieur, cédant à cet obscur mouvement intérieur qui porte les assassins à tout avouer, se déclaré millionnaire* Il li'en é. L' êtes faut £as I, crie-t-il, qu'est-ce que vous venea faire ici? Vous êtes millionnaire, vous avez une de ces voitures hideuses que j'exècre et vous ne l'employez pas uniquement à courir, du matin au soir, au secours des pauvres t vous m'entendez bien, au secours des pauvres qui vous ont été confiés pour leur malheur et qui vous attendent en pleurant. Mais alors, vous êtes une canaille infâme, un voleur des pauvres! Car enfin cet argent qui ne vous H, ïR- T £ i'i: f - & 'ir-sS'^i n('^" , j* **.">. * fij- >»■- -v"? ii- ; f ■. c J . ",*'■ ' »'■"' - * .*~ ** ' .■ * -'- ' -«'■■" " - - " - .— --«*' Xî/v 1 -"!* j* Vf - ,■ . " z. ' * ** - - i *" ; y * ^t s - . - * . - ■; " ■: - ^ " jgiiî jft.-' v :Jfv ■•■' s- -, t -, ,• -■ - i " ' - ; ■'■ - ' ,.f-- -,.■----.- gï.Jfïïw'jr ■.- iMR LES BTBRNBLtBS TÉNÈBRES 163 1 > - - s asT*^ : £ \ ' * SVKi/ , JSVL".. ' ¥5v 7 ,'v 'i .. . gis.-.,'* -. arien coûté que la honte dele recevoir d'un père qui était probablement un bandit, voua le devez rigoureusement aux indigents, et vous ne pouvez le rotenir sans ôtre le plus lâche et Iq plus abominable des coquins.,. Aht vous no sortirez pas d'ici avant de m'avoir entendu jusqu'au bout. Vous êtes venu comme cela en amateur, pour vous égayer de la misère d'un artiste fier qui vous comblerait d'honneur eu vous invitant a lui décrotter sa chaussure, ; probablement môme dans l'immonde espoir d'abuser de sa détresse! Il est trop juste que vous m'entendiez, que cela vous plaise ou non. Je le répète, vous êtes une canaille, une lâche et sale canaille, infiniment au-dessous des cambrioleurs assassins qui, du moins, risquent \ leur peau ou leur liberté. Vous opérez ignoble- ment avec la complicité des gendarmes et dos ' ' magistrats. Que l'argent, dont vous êtes le sac, ait été laissé par votre père ou que vous l'ayez volé vous-même, vous avez le devoii C*" de le' fostituor aux victimes et vous le savez très-bien, si vous n'êtes pas un imbécile* Mais, à supposer que vous en fussiez le possesseur \ \ i* V-, " 1 - r ~ T '- t ■■*■ ■; ■■ * - ! '&J% 'J\ T Y •; V ' "A..: i.-is , f "' >.&~>-\\ -„-■.■- */-t •;■-,■. *»:** & ~\ '^ i v v fi » .• '. : ï - ' , -v- - > , ,*v.-. >£. 'H: i- .**. •Jf :<# !iL .*ï.~ï (64 > 'TÏWMfafàïtâA- »,.?-; ce qui oit unpossiMe ot oontrairo à te raison,-** uî) fitoino do ooniotanôâ voue îÇwm ë&"^pp\^lQ^ I/argent est peur te filotro do Pl0r a0|te«*te Mon» ot te wsfe*' fe ©te»X<fti'w : wlft? : 4flt. pMYrOI. Tout x ap:o ugopo qu onon pçu^ we m une tMon &um^^ c'est un vol II n'y j^ qu'un moyen de no pas dôtrous* ftor te* autre*, c'est sa dépouiller sohnèroo. Cte lan^go oftt^ aouvoftu pQuç vous, n'estae Oniio parte p^ptoH âaus Vos milieux do ot do ^î^nMv N'Importe l cela me fait du %$£$ dlw^ftçho^ 8 ot do vous foroor fc l^ onjiôudroi Pour i votro profit, jo vou$ lOiihAlto h riftjio ot te «oiisèvo» Vous $aur©« ftlort oo quo o'oat quo l'oygont» Jusquo-lfc vous rostoro? uuo bruto» SI j'avais lo malbour do dovonir rtoho* mousiout lo mtUionuairo, jo u'atiïati rien do plus pyossé quo de rodovouir pauvro pour avoir lo droit de bolro du bon via ot do mangor do dôîtctouso^ volalUoss Un Qnea sont pour tes pauvres, exclusive* mont, et tes ttehw n'ont droit qu'aux ordures ot aux torturas* Vous te comprendras plus _.,&tes..: .-■'• S A- Ss ■£ ^ ! ": - ' \JTJ ^ - I - i v:- i i *■ - Ut. to LE» to tlNBLLBS TlM DUES 105 tard» je voux l'espérer» Maintenant, j'ai dit. Pronoz votro chapeau et foutez le camp I. La richesse a une telle puissance pour avilir et idiotifior que lo plus étonnant miracle serait que do telles paroles no 'fussent pas tout a fait perdues. On peut se représenter l'àmo du riche sous dos étages do ténèbres, dans un gouffre comparable au fond des mers les plus pro- fondes* C'est la nuit absolue, le silence lui ma- ginable, infini» rhabitaclo des monstres du silence. Tous les tonnerres et tous les canons pouvont éclater ou gronder a la surfaco» L'amo accroupie dans cot abîme n'en sait rien. Môme dans les lieux souterrains les plus obscurs, on peut supposer qu'il y a dos iils pales de lumière venus on ne sait d'où et llottunt dans l'air, comme, en été, les fils de ta Vierge dans la campagne. Les catacombes, elles aussi, ne sont pas infiniment silencieuses, il y a, pour l'oreille attentive, quoique chose qui pourrait être les très-lointaines pulsations du cœur {le la terre. MaisTOcédn ne pardonne pus. Lumièro, bruit, mouvement, vibrations imperceptibles, il eiw gloutit tout et a jamais. } < y .# '"- ^C«-itl-ï^'-:T ■*>.- :.■? ■_ -V-" ■' : "i ■.=..-; - ; '^ ;, -, - ' -' -" .' T ' ,' ■" [ - > - "J^s* % î,^-- * -V-"- <- 1 ' ■■*'-" "" ■- * - ' sEti t T-t J .''.*K7'r"> , i-^ :-„:.■--*.-:: . . - . ,. , -, ■■ . .. . - ïife^Tfcjp-i -?*■ .':/«: ■:.'■.<. - ' ■- . . ' S^^-?'"*" *■-" .'-* '-■ - " ; '"- ' - ££**£. ,jf;^-i- ■*.'.,.■■. -:---■ -■ va-!-' r* ■.■■; .--T * ■■;■: ■. "."■ :.-<'. - .V^i- -i ■>f * * f irt*^^^ ***-*» v - ^ i*i "* 4 * ,L»t" ^> ! " V. ffl,.* 1 f--.*^ i- i 4 r a vVv K^î "'-'*" S»** 4" .'!*>'"■. !" i' "". '■-**■*, V>\ V**a*t< t I _^ ^ ... . _ -^: L Tt - . t - Tl- ■*£'2 *,r- '.;:.". ' i^^'ii- ' - ■*■ ij"-,*--.:-' -s '-■ < - - . '^ J*T,, V '*! 1 •:'■:..' .- * - «l-vV^-' V ■'■' L i.#'ï.«; -*■ ' T ï "il i-i? £ :-:/-■". . ^ ^JP -^ - . . .*'^ 1 t, t -»■ » ^'fc. " - •* - ■*■ i I '««•t* 3" ^S *£«!—  i > y*- liliîT * '«.- -■' t*iSS ■■- ^•- ■sam* -^fk-s^-y.-.. i; ^- A^.^ ~ - ■'-■ -'. «^ i? ,IJ J* l - - -- , I. . J ... ., 7 ...\ ; *r > : XVI LE SYSTÈME DE LA SUEUR (8WKATIN0 SYSTEM) "?-■. 'i,' •if v ! >'ir*> '■^." ,^^^ o*i- * >i 4 i. %n A .- r . s,...L.^ >i . . /■;.^.'- i?"'' . '-, ^ l-r A .- T . ' tf LU ■+ ■' r- '<£ : .V~*|Ç* ,s.ï ^^ *BÈb&k&8&- iMO^? 1 ¥î-u v j' '^"^ !■*—+ ■'- - r- ..*> -> -'- * -* " " -• -. i. . , t. - ~ V -■■. "r ï. su ' -\ : '•t v. r-^f-.-- rW.'> jmft'-'i. ^ (Tï** *-.*..■;. ...■ :-. - . sapîP<4;- L -- v .'."*■.■■>.*■ - . -■■/■■■ S*if^t:- , '>> 1 1 -:!^, v- .---.-* *~ .■'■•■. ^ ., r * . ; ^?SliÇ^>*^ „' * p ',--' r.," "-■"-' * '■ " ' - \- ^li5^^/^^>-t '^jl *V ■■ *- ^ .-f j - i- " S&f* J *^4"-'' : "^ V '* •"■■ '-* '-'r "T";' ' '- -!■ m^fif.^.-.'i.^^.h. - r, -.,Tû ■: r ; f -,. 1-. . ■,.■■■; ^j^,>', l :;£j;'.!'.-i: ^"-.-- ■„->:- . .. ■_ îa i|k rlS-u \.-ju-.. (l . - * : i . -: r - : :■ -^ * . - . .- fr'jfègg-ï-^ï <%':■■- ■^- ; -. *--... !■.'.-, ..,.-. -■;.-, ^^r^'^^-"--^ - -"■ - : - -'■' : - i;; - S-s^j-'-r,^-'. ^-J- ■- -.'v.,- -x : ' ., , . - 1 ^frk-*'J& J , >--;.:■ 'V;:.," . ... , : M »„^ t J *. *>•(** *j|->:*tt .. .jt-n- . <\ 1 '■^^ .^, ,»+, if - t L^-y t?~ . *-^, l r " ". +* ^ p _ r j - ri-J,-^' ^ ^ -, - tkl' j I ^,--^> fl , i s." * - *■ fi'S-fc,. *■: '. v-* -j "SS'.'^.v^"'. T-'.r - . .■ T . iijLfv.- .ru .;:*:■ ^ ^■-^•:,* : i.-*, -.■ li,,i;«,/r. , l ■"■' - ■-, %i-i ::.''/' ':\ :-~.% £&,-&■■ ■£?• i .:. . .;, st^v^.i'y: y ■.■"'.■ : -, "^ , L-;, - t -'-^ - ^lûrr'-vï .■-».%' A. .., r Ifc ■■.fefeviif. ,■/-.■.■ '". vtîï "v,;r -^ .v . .' '- > ' . . H . *- ' . - -** -* r 1 ^ - f * - jj; -^ --, i ^ < ■"-■ ^ J n L r -^ 1 ' LIS, »,«,.--■■,,, S I ^. ;£--*>: ; v . -S. - ■: r -.-,-.. - =i t-*S.. « .^..j r .r , ; .- ;, - . ■i^. a .'!t K - : ■■ . , ■Mr. .?-, '. ~ l T >-t_ . >-. ".i* * i- tr~ , » - "r *t. '' -" P _ " ^ ^.fl- ' ïV^^ --,■;> : "À*" 1 ? 1 ^' 4 f. . J..".-' I-" . A ■■■- * ■' ^"^ . \ : --. ^ - ■■ i j ••...^t. - f , ' '■ - " i ':.-î-E"ifc- ■-- ' r > ... f ; - -"à A ■■ '", ' i -■ ^. t>. J. -■ i- , ' .T. . . F *?*>■ --"S -t'- . t ' *„■* . * - j ^ ^b -^ -f- ^, ï- =■ ;■ -■ , ■■- T J ' ' f 5 l r '' - > ' > '".A" " '',* " V ;^ \»£ n '- . ri , ,"'V i r jf ' . .' ^■>:-.'.'.î ', ■H -i S" - «T .M' ' r ; ' i ^ - - ,V' Ji *' J ■|^ 1 v ï"-f" L U: ' ■" C i . ~rf.» -tu a «i»^ ■>■*- *-*-, ,-. «* «=« i-jâïssiv*-^-"- Mïfe^X. i^ *'' ' +* "* lltS::^ VX.' ^i : s^-.tSlV t ~- ,~ :.- :.■? &?* *■ - ^ .* V ., ^ rt. r^ .ji-. . *C- -V+^ *. * %M V 1 , XVI LE SYSTÈME DE LA SÛEUH (6WBATIN0 SV8T1H) J'H toujours été frappé do l'air vénértiblô des vieux forçats. Jutt 8 VauIs. Ko ôS, Il y mtl, à Meuilo», une tannerie de peaux humilnei. Celles des femmes n'étaient presque bennes à tien, étant d'un tissu trop tendro. MONTOAILLARD. Un ancien poème du moyen Ago, Yvain ou le Chêvaliw au Liàn, montre que, môme au ètèole pieux de saint Ôernard, de Louis VII et de Philippe-Auguste, ^exploitation lndustrioUe qui consiste à faire de l'or avec la chair ot te BUtif des femmes, existait déjà. Go chevalier Yvain qu'un lioti familier accom- pagne est arrivé devant lo château do la Pin •A m"- V if- t\'- y :■. -a' t ;*0ÏJ.:Vi ■■■-■■ .v.î. ■■ ï *' j 1 ~~y * * lT^, !' C-t» V -"■" '■ '■" ^ '. :.,&)"■■» f -* .. ,,r - ■- - " iF#"V /* V ; , i' ;-- ^-3Ç-7?^ jl " m ,»-■■-'- - r?^-- ^n-i. - ""■ -- " r. tv-w— : ;.■ ■.*! uî,i ïiîÊ-ï,..*''..' Jï. - ïj, .., J %?* ¥: f 4 ^. -. ^ . - ' ' ^i^e 4 V .<■*■'■ ■'- #ir--r J 'r » * ■■ : ( ' -. i. * %n -/- r - f ■'■■^ P f: il-.-, -v, .-. ,-: ,*-V- 1 -i .-:„ . .. . i k ; « .' ,: .":■ * «Jf- ■* T r. ' > - . r ■''.-ri- : ;* - > ,V J .-1 î . ■' T - J- - -r i - N *^ J* 1 , i" 1 11 ' o-H -r ^ -■ u J , ' ' t* î'S A. LB J9ÀN<Lmï^ÀWRti Une ■,.? ;^*-i/î^>; -■.„ ^. »,. .■J" 1 -* " *? -^_ tj' s. !At)$)#ttfà < lié! malhoMrôuXi vas-^tù? : lui < -..-,- .■ , .■ '■■,*-.■:....'-...-.-' - , - tf - - .-' . . . - - - loô^gë!l|$ du bpjïrg quHL' traverse en écarK lo^pdïiKfc qUÏi veut l*arf ètôr et il entré -. ^- --. «• - -^ < ". ,. ^L n y, jt> -.^^ r - ^ 4.^ * 1-. t. M | ^- ^ -l^. ^ , ^ -^ .., ^ r ,. i _ , j ^. ^ i , j. t. s ^ , .1^'.'*-^ ^ =..-«_- -Jr r , . f ^^ j r*"". - V. r* ' ' t ■•- " ^ m . " -,-■>' ^ -. - -J, _,. t^' ^ -, _ ,.- , ^ sur un préau formé paï^uft^^ ^t i £ * „,..*„- !; t.- ■-, ;: A ■'- %. %+ ;,£ W --^ "■ T -^ ** ; ■' ' t^ ï , 11 ■■ -* \ '■ "..■ .- " i. *."■-■ ' .,-' ; ' V ' 1 "*■ ,T* r ^ L " ,4 J JT -^ -"y-r ,---.J-- t i ' \ . ■■ ' \ ' , 1J 1 A! travers lès flteux» il vit 1^ -Jusqu'à., trois icfonÙ'- pù0$llfM; pooii'^éôfL à divers ouvrages de soie et d'or* toutes faisaient mieux qu'elles ,1^+1-.. jl-^ ,^-^ -, L * ' ^ 1^ t <,, ^ -- rtL - i- -ï- J ■" - ,* -, n J r ."-,.■- ^ ^> * ^^i4i;: ; . : M]iilv.^li^.'^( leur pauvreté que béaueouD "d'e^tiîe èlî^s, les pauvres» avaient ôt; définies et que leurs cèrUttger étaient troués aux mamelles et aux ; .- ; r t . : . coudes, et qu'elles portaient suf dos dos che- mises sales. De faim et de môsaise leurs cous .■■•.- . , . . . . * , i étaient grêles» leurs visages pales» Yvatn les voit et elles le voient. Toutes baissent la tête et pleurent et elles restent un grand moment sans savoir que devenir» Elles ne peuvent lever les yeux dp terre,tant elles sont écœurées, i Yvaitt rovlont sur ses pas et interroge le portier du château î «— Par l'dme de ton père» dis-moi quelles y^ïï.."; il » * ï; - i LE SYSTEME DB LA SUBUR 171 ■+ sont ces demoiselles que, j'ai vues dans ce préau» tissant des étoffes de soie et dos orfrois? p^*:-*; Les ceuyros de leurs mains paraissent très-* Él^' v 'belles». mais ce qui ne me semble pas beau» »,4 ' jiK c'est qu'elles sont, de corps et de visages, maigres et pâles» et dolentes. Pourtant elles E*. J ?f : ."■■1 ". tf^/ -■ï # ~ j . m- seraient» je crois» belles et fort avenantes» si elles avaiont chose qui leur fit plaisir. Je ne vous le dirai mie» répond le portier» cherchez un autre qui vous le dise. Yvain, alors» cherche tant qu'il finit par trouver l'huis du préau les demoiselles travaillent» et il s'avance et il les salue toutes ensemble» et il voit tomber les gouttes des larmos qui descendent do leurs yeux sur lours visages. » Yvain les interroge & leur tour et l'une d'elles lui apprend qu'elles sont captives dos fils du diable et qu'elles no peuvent être déli- vrées quo par un bon chevalier qui « les occîra on bataille ». Mais pourquoi so lourror d'une telle espérance? t •*— Jamais plus nous n'aurons rien qui nous plaise. Je viens de dire une grande enfance quand j'ai parié de délivrance. Jamais nous ne 1*4',, ■■' r -*T "^"^ ' -.,. --. y^i* V ^jrrî-^.^: ■/♦ "y. -h ■.-, •' ,* -u - -■SÎ.'V V'f ! '-ji.ï 1 Mp* jérons pauvres ^ ÏÏ-- . -rs , y ■*-*** fc * "^^ ■a.hjL,', ,; '**■ ,- ..- - V* -V : if «■-v.'V-: 1 ' ;' &.>:*■■-'■ - ■, % mm^n ^|^tt: ëàtrôtteh que rs itenî0*ï m îfeè et <$e!^ tf est pas uôsoê . -, t.. :■- ^4. '*■/' ^ Sis liiWïio. itr a^ eii: ëi^ït rîetio ot noua $ornmo8 on gtande pàiiyi'ëtd, et colui pour qui nous tf^vailloûd est riéhe d^ Uôtm mértto. Pour gagiiôip nous Vôillon» \iiid gmndô part des et lès Joûipnéôa ôhtiôîfoâ. 81 hou» voulons t.. '^y. -""".£■ .^i ' j nous ropoBor un instôùt, on nous menacé do nous toùrmontor les mombôs. C'est pourquoi nous n'osons prond^o attouii repos 1 , » t 1 > * ■-">" <!*> » i » »'ll Z>~ I. Oitotlôtt emprunt do 6 uu oxcolietit drtlclo i fom>M$ mkvêi t slgtiâ n. P^lé» dans la rovuo Pages libres », nUiû^fù du 3 doùt 1U01 *w î.r:- ■,...■■ t * '--; L J W . "~ î' il» *s? : 'j-^jî' Vit -:,.-: - F" v-r t" t " * * ïtf-; -£■ W T . V . Ivr^ --■■ i t J"H .. fcf: "*, -*-\ "*■ » - 4 a. ï. - r: '■*-- V. LB 8ViY^, PH U Wft ÏÏ3 Après huit siècles, le mémo mal s'est Qffroya- Moment aggravé* tes pauvres captives délivrées paie le boachoyailler Yvaia*««car il les délivra, 8'ilfaut en croire son (trouvère *~ étalent ftv nombre de trois c^nts* Écoutez, mamtenant. Etx faco do la mai9on quo j'habito il y a une fabrique de soieries anfténagée suivant les dornièros prescriptions do la toohuique» Là» travaillent et vivent trois mille fômmes «t sept cents bpmmes* Po cbe» moi, J'entends le bruit incessant des machines, et je sais» car je suis allé U*basi ce qu'il signifie* Trois mille femmes, debout pendant douw heures, sont devant les établis et parmi un bruit tevriblo, elles pelo* tonnent et dévident le* 01s de soie avec lesquels on fera des étoffes* Toutes ces femmej, & ÎW ceptio» de celles qui sont arrivées récemment de la campagne» ont un aspect maladif» La plupart mènent une vie dépravée et immorale. Presque toutes, mariées ou non mariées, aussitôt' après l'accouchement, envoient leurs enfants à la campagne ou dans une crèche 00 pour 100 de ces enfants périssent, et les ■V v '■:*', •y a r . y " V S/ »■ * :S„ ,S.-^' i'.- 'w*.^ t-i-«^ ** '*•■ oCt ^ ^ --^ r i '- <'--r" v- .;,£"-'" , . ■fc- . r *£h"^ '-r * vi i. Mvx : '• -S'tà iAmmrwÊv^B a? .'^ v 1 .-.-■■■ m^^ vAïi -.il- fct; * f - ç . /.J „',"■-'■-.- - ^ - -_ -..-.-.. . _ .■"Ï. 1 J ."V i . * * i *■ -"t- - i -..■ i ■-. -•- ^ -*k ** £* ».**i* ■•*,*. -JTJ1-." - , i" ' * - . \ y;- v, ' r-' : ''-^- u Z v»;i ,-;■ *v :■ t ''■'* +'. .> ~ ■^* ' t fcV-.. '!.'-■: '■ . mères,* pour pàai vôt remplacées, vionnènt h la feibriquë/ deux du, trois jburs après ràccou- chèméni» Àiûôi^ péutjattt vingt ahô, jo sai$ que des dizaines de mille mèt'èô jeuoés et fortes î et que, maintenant aussi, des mères continuent à détruire leur vie et celle .V, J .■ de leui^i enfants, pour préparer des étoffes de velours et de soie*. » "l ,- b - ^ + r\ H ', * Le bon Tolstoï est dépassé, Qu'est-ce que la fabrique dont il parlé à côté des bagnes immenses ie l'Amérique ou de l'Angleterre? Bien qu'en France il y à plus de six millions d'ouvrières d'usines sur moins de vingt millions de fémihes. Statistique plus puissante qu'une tragédie de Shakespeare» Cette multitude apo- calyptique de créatures affamées travaillant, sopfrrant» mourant, pour assurer les délices de quelques-uns ; sans lumière pour travailler, sans lumière pour souffrir, sans lumière pour mourir, et cela pendant lès générations et pen« dant les siècles I "■■■.. * fin dehors' des usines, la môme statistique I* îdftto)» les hayom de l'Aube, WHufcs3ï*i-.* f : -~l ** - X . :i * .- -.'■*-■ ^ * s&î* & r --'ï' " " " E " - -L+ ^ b. n j- j i j "^ 1 :- * * . x k * rv« > LB SYSTBMB DB SUEUR 17B '.••■■ ' i- parle d'une armée barbare; d'une horde famé- lique de 250.000 ouvriers et ouvrières vivant ou essayant de vivre, à Paris seulement» du travail à domicile, travail des Hébreux en Egypte représentant pour l'exploiteur des bénéfices pouvant aller de mille à dix-huit cents pour cent 1 . Qu'on multiplie tant qu'on voudra ces chiffres usuraires, déjà diaboliques, on arrivera, si c'est possible, à une quasi-proportion de la richesse & la pauvreté. Cent mille pauvres suffisent-ils pour faire un seul riche? C'est une question en {, Ce livre n'étant pas un ouvrage de documentation, un seul exempte me dispensera d'une Infinité d'autres. M. George* Mény, dans son livre t te Travail à bon marché, a établi comme suit le prix de revient d'une douialne de chapeaux de femme vendus 4 fr. 80 la pièce t i Salaire de l'ouvrière pour la domaine, . ôfr.40 Gain de l'entrepreneuse. ...... . ofr.80 Formes. .«*•«. .... . . 3 fr.oo . 4 fr.75 . 3 fr.48 Total. . , 14 fr.40 - **- -* _ . % Cos dôtiio chapeaux seront vendus ensemble &7 fr. 60. La société qui les lance et les grands magasins qui tes vendent gagneront donc 48fr.20, pendant que l'ouvrière aura gagné » fr. 40111 i i ^>-.Ti ■■'■ -: / ;i ' "■ -.* * ■■f ^ ; ■\^v*: f >.. ?-%i .-."*'. K i r .* a* ■* * ! ' ■■ J"^ ■■ , * - •? i \ ■'. i* i^lM^WWiyM *? .H-." - T. -^J 'PM » *'^É**M^fc- '*TP H " »**~ * -* -■, dftlft <Ghla#(itti de Vind0* il M m qufcOea , Vinjustice,*âë la \q$i^ Oui* même en anglais wUn>p^^ quoi? moa Dteû tlmpQiiiW©» &pçô$ ua tel inot, do ne PHfieusor ^pthpém^t, d<& ne paa penser ÀMoïse qui voulut que içu te DÈgypto tulaaelÂt sang pour préfigurer l'Àgonte du Fils do Dieu, Celui qui assuma toutes îos peines ima- et toutes les peines inimaginables ai- t-il donc sué le sang d? wtte façon? U Sueur de ffatLfpar/iyêfàm/.hi Sueur de Sang de Jésus calculée pour commanditer des famines ou des massacres 1 . , On peut supposer que des homme» sont devenus fous pour s'ètrè pen- ché* sur ce gouffre... Çequ'il y ado plus incompréhensible au monde» c'est la patience des pauvres, médaille sombre et mâwu/fuie'de la Patience de Dieu ^f LE SYSTEME DB LA SUEUR 177 ! '4 V w.SÎ'i" .<*V' T > ' > -k j. *»■+ -.* f-' dans ses palais do lumière. Quand la souffrance a été trop loin, il semble que ce serait pourtant bien simple d'assommer ou d'éventrer la bête féroce. H y a des exemples. Ite sont môme nombreux dans l'IIistoiro. Mais, toujours, ces révoltes furent des môuvoments convulsifs ot do pou do durée, Aussitôt après l'accès, 1 la Suour du Sang de Jésus recommençait silen- cieusement dans la nuit, sous les oliviers tran- quilles du Jardin, les disciples dormant toujours. Il lui faut continuer cette Agonie pour tant de malheureux, pour un si grand nombre d'êtres sans défense, hommes, femmes, enfants sur- tout! Gnr voici l'horrour des horreurs i le travail des enfants, la misère dos tout petits exploitée par l'industrie productrice de la richosse! Et cela dans tous les pays. Jésus avait dit : « Laissez-les vonir à moi ». Los riches disent : « Envoyog-los a l'usine, a l'atelier, dans les endroits les plus sombres et les plus mortols do nosjmfors. Les efforts do leurs faiblos bras ajouteront quelque chose à notre opulonce. » On voit de ces pauvres enfants qu'un souffle - -; ,'■-*' -i' 'ï'. ■, . Ê-_ ■-*■*- ---t.- ; ■■■■ ££- r - '.*■ v ,-K* ■j ,J . .'. ;* W v; ' t ■^.. .-* rteil* *. tJt „JJ, ^-^m. 1(fc t on et nées p * ± i| ■, ^iViT, 1) ■' r : de ffiit& PôÛft q#il ;|pU dit 4uf 1* jongleuses, Vtéïgôô côtoyées j aussi s^chor que ies sarments du D'émoi otqui savent les bonnes méthodes pourjlé ronflement» La jeune 'flll^du.iAiD^' Jgnpro peut-être, elle aussi/-* comme le ftante ce que sa toi- letté et ses fins dessous oui coûté. Pourquoi ■lui; partowitï-o^ '«l# : " ïa " fWttgttô ' in^rtellû, de la faim jamais assouvi© dos petites misérables trop flattées de se tuer pour sa beauté? Qui voudrait essayer de faire comprendre à cette jolie brute l'amertume des larmes dévorées et la constriction perpétuelle de ces potits cœurs? Mais, parce que ces choses do ne» sont infini- ment plus grandes qu'elle et qu'il y a tout de mémo une justice» on peut être certain qu'elle ne lés igtforera pas toujours» Et alorsLi " L'évangéHsté saint Luc entendit tomber par terre, goutte a goutté, la Sueur du Sang do i. *■* »»^»*-» - ji. ^: K . H* _,. ' **S .•'■Kl.*..?' _ 't';"*' '^fr.M^ 4f <-^, "' ■nV; V^ 'il-' ♦..- +" : r LB SYSTÈME f>B LA SUEUR 479 Jdsus-Ghrist. Gcv brutt si faible, incapable de réveiller les disciples endormis, dut être enteridu des constellations les plus lointaines et modifier singulièrement leur vagabondage. Que penser du bruit, plus faible encore et beaucoup moins écouté, des pas innombrables de ces pauvres petits allant à leur tâche de souffranco et do misère exigée par les maudits, mais, quand môme, sans le savoir et sans quW le sache, allant ainsi à leur grand frère du Jardin de l'Agonie qui les appelle et les attend dans ses bras ensanglantés ? Stnite pue* ros ventre ad me. Talium est enim regmm Deu :*■'.■ ï" ' *■ *. 3^&^&^-^V- ■: .-■?■■:■■ ■.:,:'■ ff^t.vS;'.'.-^*!^ * -.- .- * •-. •■- "iï ■W*'t ii ^y '-£.."■■■■■•■ i ■' - t- - ir./^sL-'i^.v >.y ../■-., ■-■:. ■> ,.- »^ ; €"*;>* , i^ -'^ V,'-.- ' - - . '- i " t**»?-*»" ■;■ **■'■•■■'■ ■'- > -' h 'îffit:*r^"'i" : -.:.:■■'■■■■ " ■■-■•- -^; ^'V'"^ ■.'_■■.'?■" - * ■■. - ^îft^;^:.-;- J ..^ » ;.■.■-■- ■: -.-.■■. . i^. <. -, ^ .i " 1 ï]l^ r ---' 1 - »j' r •"*-'= ^ '-.--- , - . , . - tay«iif j&Ai.*/^ *■>■>■(. . ,+.-;-■-■ »ji;?3hi-"--i- 1 .A i :-.- r- j -*>.*!,* ."'- "" '',",- - h "■'- '. '- .-■ v'I ÏjPi'-. L - - . *. n "" ' - . ' " ' / ^K^'A-"—' ■*■■ ■■-••■■■- " X^%£*4ï!- '■: / . - ;^-ï^ i r,\i' ■',-■--. ,. iir : ^ ; - ■■■■ ..- - S" ,V- ;;-■-' .": ': j. -■ - . . . T^i.*:. 1 ".- '::**_■. iX p'- *- >' * ' f A -^ , ^ ' " ' _ ^C' , i h '*'.'"K ■",',*/ - Ï -■"■<% ■'**'■■■' ,►■ JS-ïl^ '^ï- ' ■. ' . . #-=i ■^'='ï- ,- - ' - , - ^ s^f^^v -:■■"*: .: > -. ' ' J «W -t*»"" ■•"-■■' i iïtt,-;.?.. :■ ...■■-. . . - If^f ÏP ^ --. ' s " ^ . ■* y>i .'ri- ■? . . ; ^ .' - frf; >/- ;::*''■'-■ 5fàV:- : ' - " - î:,i'' : .'r "-- - ^.v-.;.. ; :\ ■. . \ . . ■¥»■- 'S - ' ;t j ■■; r / . * * "•- v ; s ".«' .-tt' . en y: '-.. . I-..* .'/ . - :■ . ; . 1-1 TI .' "- ' T 1 ^-^ j ^ - ' ■; «i fttf, . , -, -Vïï'tV. v' - ' " . . ^:- -':-'■■ v '■ -.*■* ':.vL . r . t . . **■' T :"^ * - -/ - L j; 4-' . r ; -, '■ ' î^;?, % ,■ '■" - ^IjftT-.'-,-, ■- '^.'V-'r'.*-: "'■ i " * "* **" " 55fi-n'>,- . .. - . « . . ?-ïi-:^. - ,">■ s .■,■■. ^ I. ' jX \, v ■*■ - ' J ! fa^jw^.* -..■*. ' -»TJr>',i - '■■-',- S*: ■:>■.. ■-■ : ^ïvru :-V- > - *t ' »>■ »'-, -' ■. ._ . , . ?l# r '' ; -"■ :j " ' .' i^-v-j. ' : . .. : . ' \ " £.5U- ; -l. --■ :;-■■■ ®|*"V -"'■>"' ■'""■•■ SJVVVV" -■'- '. |^^^-;;ir; : : : ■■.- :■■.-.' v-. ^'3' ■* i V. * - .;? -i t . . ï •t-> ■7 ■K r. •V- < t i «i ; ï * ' ..■f # -** Ji ^; i*: !,+■ 1 . " * r, ri "• t 1 *+ ■* ^* J, ! ^', ^ v. Y ""* ^r^-î-'j ■;;■', J n :^,; j. - i r^^-v' *-'.-"■■ * ' ' iïV/.VT,.,;'., ^ ■' ^ -;: *- - , " . ""**r- ' ' 'l " , ,,b ,- V ' ' 5— . J ' £ k ( XVII LE COMMERCE J <- u l 1> r Mr ^ ^ î --■' <:-A '.v.- - .vu _ ►v o™*-i ,, -; 1 rt ---»,- ,r ' «^- 1 - *î&*t-<~ t - V;-;-' i' " ^ ■'---■. * , - -; •y '1 *.* b V'T :-'i*' .."-.i v'V, *f - ■r '^' "4 -, *> - «ts*^.&s. ^ y. - - Vr. - - •' i fefc:4^-- ■S'il":»*. ■■ * _ t, fë?V *<*''■'-: -'.-V"" ^^-j. ffcft-S'.Vi- ..■*"■ - '. Jîjt ™5r -i»"' r - " :af--L 'jïr -. ,. -■ fev; ;.^y t. ■*. t. . i-j- ■/-.-*' r ^' ^.^r^ ■',-'.: f.ï- .<V~/:f- ;- s ' ;55^^-"..,~:^. . J 54; ru V ■- ■', -. ^. :■•*,■> .'T.. . i,ry rr 1 ' ^ > L rV. 'v - ' i ' ,/L ;*" *- :c . ïfr i^S 1 *-"-, ^ ni * ^ - - M **■ -. »*Tn» ■' "i" *- *■/.! , Tk. ,| ■i v £*- i ^ 1 ? It (..-- + . rf/ ; A, ■,-^: ■1 ^s^ ■.r ^ I* S *.■..- ■■ *■ . fK -• ,. Su-;* "~i. !^1 4 -'-, JC ---.--' P— ^" H^ w,. - ^ , fev ; Va . ** î ~f r'|f»- .- r > *>MP iVMi^.TïÇ , Si».> < " i" ; 5TJ, P5§ -*3="<l. ' - ~'~™ ' 3*# ?1if. :-■:"■. ■"^'i' *'- ' ' >$&*.■&. * Ê*fï^r E ■■■■■ "" '-pi'" ( * i **' ±- , - r ■y*yi ^Tr : r - " , t -'*_*■ 4. '*"-" 1 T 1 ' . ^$ Ï,,T*: "„ - r *.t '■' >■ . , #,*T': fi T " , ^;Ji3^T "il . *\t *-** ^+,, T. 1 . .--i-V: s -.--'i - . T '*' ^ï. ?:" : . J . . * n -_ -, r;' ^^ ,. - .. " w ' T -V- f '. «s:>My,=:V'/ ' : : ■'■ ■'."■.*.■ t ' : . - ' ^ l ■"■■ ' w. . 4 ^H^v:' ■■ xvil t,E GOMMEilOE SUl8*Jo lo gardien do mon frero? i Autrefois, il y a biou longtemps, quand il y avait do la noblesse et des chevaliers libéra- teurs, le commercé dàtogeûit* Cotait une loi absolue, une lot de fond. Le gentilhomme qui se livrait au commerce était, de ce fait, discré- dité, disqualilié, déchu, démonétisé,' désho- noré, rejofè du sol, racines en l'air, tit c'était parfaitement juste et raisonnable. Môme au- jouril'hul que l'arithmétique a remplacé la nobioase» le commerce garde encore quoique chose de son ancienne puanteur et on nb l'avoue pas très volontiers* t ? ÏB'- 'f i J t-*4"l * J 4k L v Lfe SÀNÔ fit! PÂtîVRB Pourquoi donc est-il si infâme ? C'est parce qu'il 4 <Jévore^ ïe pauytô^ parce qu'il est guerre au, pauvre, simplement. Los détaillants de toute sorte : boulangers, bouchers, charo'u- tiers, charbonniers, logeurs, etc., no gagnent réellement que sur .'les pauvres, toujours inca*. pablës de s'approvisionner ou de profiter des occasions» moitié de cinq est trois, c'est l'arithmétique des détaillants. Voici du pain à 1 ^ - i fr, 3b cent, le kilo. Le pauvre, qui ne peut acheter qu'une livre à la fois, la paiera quatre sous. S'il a faim doux fois par jour, au bout d'un .mois le boulanger lui aura volé i fry 80. Ainsi du reste. Une chambre infecte est louéo huit francs par semaine, plus dp quatre cents francs par an, à une malheureuse qui se tue pour gagner deux francs par jour. Le crédit est un veau gras tué depuis long- temps pour fêler le retour de l'Enfant prodigue réintégrant la maison paternelle a six étages, après avoir longtemps gardé les cochons. Dites à un commerçant : <t Je ne puis admettre r i, \ qu'on doute de la probité d'un homme qu'on ne connaît pas. ». Il ne comprendra jamais. k' - . i A. -- It.: Y<"~ K- t V %\fv;YY Eï: Ktsr*', ■■,"-■■„ p^i- Y \ g%:^Y -^r* \; ■■■- | ! Y.'-. FjYY ; ^ X : ■■■ ■V- - V *■*■• . Dans la langue de cet ignoble) connaître quel- qu'un signiflo savoir qu'il a de l'argent et ne pas le' connattro signiflo ne pas savoir s'il a de l'argent. Un homme connu, c'est un riche. Catastrophe de la Parole tombée dans la boue. Dans le premier cas, l'estime empressée, la servilité la plus basse; dans le second, la défiance et l'hostilité. C'est immonde, mais commercial dans toute la force du terme. * i Le désir exclusif de s'enrichir est, sans con- tredit, ce qui peut être imaginé de plus abject. A supposer qu'il fût possible de confrontor réellement, c'est-a-diro dans l'Absolu, un artiste et un commerçant, ce serait une expé- rience à faire crier les gonds de la terro. Instinctivement, sans qu'il ait besoin de le savoir, le premier tend vers la Douleur, la Pauvreté, le Dépouillement complet, parce qu'il n'y a pas d'autres gouffres et que son attraction est au fond dos gouffres. L'autre amasse, croyant savoir ce qu'il fait. Il amasse comme un insecto et se conditionne un petit tombeau avec les pailles de la famine et les détritus de la misère. C'est ce qu'il appollo T" L , ' v^ A_' ■..**- - J * . - ' " " - "~- Meis feiiMss «teffiites . . ^ îî ^'.'":„;"" ; ."-*i l*"J^i'"-'' ■*■■ k"*>- r -' ■■1* £ "TU .1 .._, ï . v 1 . - '. - iî-"f ^ ' '• T '..1.'-'.. .'.1 y. i- i"Â*' *' t>: V £^. -■* 1 .' tir. -, y, _ ; S^ï*- -■ - " **" AT *Ti < j - toi 1 . /- v ' . : ' . ' . £?■?,$*•** i-.|Fj. •*.- : --■ " '. fe^?s:iv. ■.;..-. .'. dit un lieu i|i£ Itt^MÉM^^ p^kiém^ûi igivorée cou^ (iuj on fQïi^ ne pout rieti sana la sueur et s le sang du pauvre im^is cette sueur, quand elle éoule^ b^cuVii ^uis^éll0 d!un emur g^ceux, ce Vost pas aux ^W^.^^ bpW ot °' 0Bt une horlW d'en ètretèmoin» Au fond, le commerce consiste a vendre très-çlicir ce qui a très-peu coûté, on trompant autant que possible, sur la quantité et la qua- lité. En d'autres termes, le commerce prend goutte du Sang du Sauveur donnée gratui- temont a chaque homme et fait de cette goutte plus précieuse que les motidps, épou- Vantabloment multipliée par dos additions ou mixturoB, un tratlc plus ou moins rémunéra- i •^Tfk "•.% teur» 1— Je ne vous force pas à venir chea moi 1 . . ? i->.- -f e- î *--' B St>'^ - ^ feliU ■■ ^ - : ■■"< v fc.s».j: L r && i' - ^'*' --- ' s r ;-ï.t' fef/ -i ..» . T *. r t -t* v* X ' - i -V'.' ai}.. ÉR; lb commbrcb '■ . ,. 137 dit l'usurier qui est au fond de tout cominor- çant. Sans uouto, chion, tu no m'y forces pas ; m;ais la nôcossité m'y fpreo, la nécossité invinciblo, et tu le sais bion. Vu d'en haut» lo commorco est un véritable sacrilège. Los Juifs, Race aînée auprès de qui tous les peuples sont des enfants et qui ont ou, par conséquent, le pouvoir d'allor du côté du mal beaucoup plus loin que les autres hommes du côté du bien, les profonds Juifs doivent sontir qu'il en est ainsi* Ils sont los pères du commerce commo ils furent les pères do ce Fils do l'Homme, leur propre Sang le plus pur, qu'il fallait, par décret divin, qu'ils ache- tassent et vendissent un certain jour* Leurs proches voisins d'extraction, los Carthaginois de Carthago, ancêtres perdus des Carthaginois d'Angleterre, ont être leurs bons écoliers. Cela n'est certes pas pour les diminuer* Lors* qu'ils se convertiront» ainsi qu'il est annoncé, leur puissance commerciale se convertira de môme. Au lieu de vendre cher ce qui leur aura peu coûté, ils donneront a pleines mains ce qui leur aura tout coûté. Leurs trente deniers, i-- ■* y % ■rf k ' - ' ('S-- - - ■- . i -r :. : , st , * - - .- ^ ** ;* .— ; * < ■■ ;■ ^ , i ■r-r^* ... .- " - I 188 LB SANO DU PAUVRB trompés du Sang du Sauveur, deviendront comme trentejiôcles d'humilité et d'espérance, ot ce sera inimaginabloment beau, Tombor do la dans le négoce moderne, c'est à faire peur, c'est à dégoûter de la vio et de la mort. On a beaucoup parlé de i'abjec- + tion juive. H s'agit ici, bien entendu, des Juifs trafiquants, de la lie juive, exception faite des individus très-nobles qui ont pu garder un cœur fier, un cœur « vraiment israélito ' » sous le terrible Velamen de saint Paul. En quoi cette abjection si fameuse dépasse- t-elle la servilité du boutiquier le plus hautain vis-à-vis d'un client présumé riche et son insolence goujate à l'égard d'un autre client supposé pauvre? Si on veut que leurs attitudes ignob'es les égalent en appa- rence, il y aura toujours, môme à ce niveau, l'aînesse infinie de la Race élue et l'énorme prééminence de vingt siècles d'humiliations très-soigneusement enregistrées. L'nbjc tion juive peut invoquer la foudre, labjo- tion 1. * Ecce vcrc Israelita, in quo dolus non est ». Évan- gile selon saint Jean. v.,4i . - i M? flOMMBRCR 180 commerciale des chrétiens no pont attirer quo des giboulées de crachats et do déjec^ tiotis. Quoiqu'un ponse-Ml aux houros do loisir d'un commerçant? Horreur do la pauvro âme! Pas une lecture, pas uno pensée générouso, pas un souvenir consolant, nullo autro espé- ranco quo do continuer demain les turpitudes antérieures. L'argent gagné, volé, la danse des chiffres et le trou do la tombe. Les très- pauvres gons qu'il dépouille ont des délices qu'il no connaît pas. Même ceux qui ont perdu tout, excepté leurs larmes, peuvent être consolés par un livre, par uno parole do bonté, par la caresso d'une bête misera Mo, par la vue d'un humble jouet d'enfant mort, d'un objet quelconque do nul prix pouvant évoquer un souvenir do douleur ou un souvenir de joie, par n'importe quoi ne coûtant rien, ne valant rien, no pouvant tenter personne et gardé religieusement comme un trésor, jus- qu'à la fin. C'est pour ccux-la. sans doute, que Jésus a pleuré sur le tombeau do Lazare. « Je te bénis, ô Père, Seigneur du ciel et do la 100 LK SANO OU PAUVRE tcrro, do co que tu as caché ces choses aux sages et aux prudents et los as révélées aux petits. » c Les affaires sont les affaires », autre lieu commun diabolique. Un commerçant capable de pitié en dehors de son négoce il paraît que cela s'est vu devient sans miséricorde aussitôt que son intérêt commercial est en jeu, alors môme qu'il s'agit du profit le plus mince, le plus dédaigné par lui, parce qu'à cet instant le prêtre ou le pontife de Mammon apparaît. Mais s'il est dans la situation jupi- téréonne d'un créancier, il se manifeste épou- vantable, précisément parce que la dette ne représente rien pour lui, rien que ce qu'il croit être la Justice. Justice de Caïn, disant qu'il « n'est pas le gardien de son frère » et croyant peut-être se justifier ainsi de l'avoir assassiné. Il se trompe horriblement, ajou- tant à son fratricide un fratricide plus inex- piable. Que vous le vouliez ou non, monsieur l'épicier, vous êtes le gardien de tous vos frères, <»t si votre sale maison croule de cette '■¥&. '-?*'■- 4 , Ai-';'.- i- •- m j" ' ^ * - ■■ - y- ' LE COMMKRCR 191 fraternité-Mi, tant mieux ! Vous y gagneroz Y égalité avec ceux (|ui soulïront et la liberté de votre ame. C'est la seule application tolérable de la devise républicaine qui nous idiotifie et nous empoisonne depuis cent ans. ''*"<•" t r^ ~.: r. "t j. ,tj /■ 1 si;-* .-h ^ « > *■&.„'_-■- ■-.' . . i - . E™ï" , --" ,: 7, i > "' ) XVIII L'AVOUÉ DU SAINT SÉPULCRE *. ta *.; T /"* ■-VÎ ,\ _ ■/^.^■"'Jl n^* "^ -." r ^ ' '■>£'•* m r "^ ■' n_ '"<■-' ï* ' ■*"■" ' T ^> ' -*,' ■ij.-..».; - J^ - *. ^ V- *■. . :\ "f i* J î J J - - , .: V .- ". - ^ 'r ■\ '' ■■■■■ t V-*. Jjl -, .^. . *- - L ^ p- - _ \ ■* -"■ lh . - i..s.„^ï""i -:. . . ^î^v^P:- - ' ■■■ &&&>Vtf-I. - ■■'£■ -, -'" J '' " mr-it ■■* gS^?'-:.-' ; : :' ï^^tU.'ï '■"■■■ M* il- ' .J ■. t. : * * r xvm L'AVOUÉ DU SAINT SÉPULCRE * *, y L'histoire des Juifs barre l'histoire du genre humain, comme une digue barre un fleuve, pour en élever le ni- veau. Léon Blot. -—mi.- Ce chapitre est dedié par fauteur du t Salut par les Juifs > à son ami Raoul Simon» Oui! du Saint Sépulcre! et il s'agit d'un Juif, d'un poète Juif, tout à fait extraordinaire, qui ne s'est jamais converti. Mais il fut Juif dans la profondeur et, par conséquent, le plus grand poète qu'nit eu le Pauvre, ce qui le mit très-pf es du Tombeau de Jésus-Christ, infini- ment plus près que la plupart des chrétiens. On sait que (iodefroi de Bouillon n'accepta ■■^ "il. ■-*-■. .*,...- ; - , - i . 196 t.R SANG MJ PAItVRR pas d'ùtro roi do Jésuralora, mais soulomont Avoué ou JDôfenseur du Saint Sôpulcro, « no voulant pas », disent los Assises, « porter cou* ronne d'or la ou le Roi des rois porta couronne d'épines ». Il ne peut ôtre question de royauté ni de couronne d'or pour le poète Morris ReSènfeld, mais jamais le pauvre n'eut un pireil défenseur. La Cité sainte de ses pères qu'il a conquise, c'est la poésie môme qui est ia Jérusalem des pauvres et «des douloureux. Poète dos miséreux, miséreux lui-même et s'exprimant dans une langue de miséreux. « Ruinés et épuisés par le long exil, chassés et dispersés dans des pays étrangers, nous avons perdu notre langue sacrée et notre dignité do jadis et, aujourd'hui, nous devons nous con- tenter de soupira -exhalés dans un dialecte tpauwe «et ridiculisé que jemms ^ous sommes ^Hprapcié .pendant .que nous omus .traînions ïparmi les (peuples i». Itifôds des poêles foutee (qu'ils veulent. <£e jargon (cosmopolite ioj-mé ides guenilles de doutes les .langues, il <m tffftf •une -musique de duaupe ilemôntatrice . ;Morrisr(Mdïso4Fa ioh) iRosenfeldi csit „uô «dans 'V': -■&£*;>.? . - .s* - -, LAVCWB DU SAINT SISi'ULCftB 107 la Pologne russe. Là-bas» au boni d'une eau tantôt calme et tantôt furiouse, son père, un pêcheur très-pauvre, lui racontait des hibtoires de révoltes et de souffrances pour lui agrandir lo cœur. « Nous n'avons pas toujours été un peuple capable seulement de pleurer... » Appelé à continuer tous les souffrants et a être plus pauvre encore que ses pères ne l'avaient été, il fut consolé toute sa vie par le souvenir do son humble enfance passée dans ie voisinage de la rivière, des collines et des forêts. Le soleil se couche derrière los montagnes... L'eau coulo, coule toujours et murmure une langue quo nul ne connaît. Une barque solitaire voguo au loin, sans batelier, sans gouvernail ; on dirait quo des diables la poussent. Dans cotte bar quo un enfant pleure... Do longues boucles dorées roulent sur sos épaulos, et lo pauvre petit regarde on soupirant... Kt la barque vogue tou- jours. En agitant dans l'air sou mouchoir tout blanc, 11 me salue de loin, Il mo dit adieu lo pauvre, charmant enfant. Et mon cœur commence a s'agiter. On dirait que quelque chose pleure,,, ' * ■■■-■■• -i " , i 108 LB SANO DU PAUVRE Ditos-moi, qu'y at-il donc? Oh! co superbe petit, jo lo connais. Mon Dieu ! o'ost mon enfance qui s'onvolo! Source limpide qui devient bientôt un tor- ront de larmes amèresl Le pauvre homme pourtant n'est pas un révolté. Sa nature ne le porte pas à crier vengeance : Vrai Juif lamen- tateur, il ne sait que pleurer sur ses frères mal- i heureux encore plus que sur lui-même. Mais ses larmes ont une force d'invocation plus redoutable que les déchaînements du déses- poir. Je ne sais vraiment pas s'il existe en poésie quelque chose de plus angoissant que la pièce qui a pour titre : A un nuage : Àrrètc-toi, image sauvage, arrête. Et dis-moi d'où tu viens et tu vas. Pourquoi es-tu si sombre, si lourd et si noir? J'ai peur de toi» tu effraies mon drae. Dis-moi : n'est-ce pas l'horrible vent do la Russie noire Qui te chasse ici Y Peut-être porlcs-tu en toi la vieille patience, qui bientôt i>latera. sanglante et sauvage. ■» L*AVOUI$ DU SAINT SEPULCUE 190 Mais, comme ma tôto était levée vers lu ciel, Tout à coup uno goutto tomba du nuago ; Uno goutto amôro tomba dans ma bouche, Aiuère, plus amère quo la bilo. Et il me semble, frères j'en suis môme sûr, Oh i oui, oui, que c'est une larmo juive, uno larme de sang Une larmo juive, quo c'est affreux 1 Ello m'a arraché l'ame et je perds la tôto, Une larme juive, mon Diou I je mo perds, Mais c'est un mélange de ilel, de cerveau et de sang, Une larme juive 1 je l'ai reconnue de suite. Elle sent la persécution, le malheur et le pogrom '. La larme juive, oh I je sens dans cette odeur L'affreux blasphème de doux mille ans... La larme juive... Maintenant je comprends Quelle sorte de nuage c'était. Cet écrasé au fond des cryptes semble avoir senti plus qu'aucun autre la tristesse épouvan- table et surnaturelle de cette Semaine Sainte qui dure pour lui depuis deux mille ans et qui est toute l'histoire des Juifs après la Ven- dition de leur Premier-Né. Mais aussi, plus qu'un autre, il en a senti la beauté. Quelques- uns do ses poèmes sont comme des échos dans un sépulcre de la grandiose Liturgie do Ténèbres entièrement puisée dans le Livro i. Massacre des Juifs. . *, , ,' - ~ "■ .- i-*.-».... -iï _f. ? * ' , - i 200 l<B SANG DU l'AUVHK "n "< ', >/ !■■-•.■ 4 ^■'■■^^■. *-'■■' divin quo los Juifs portent pur toute la terre$ * on essayant do le MroA travora lo sombre tissu do leur Veîamen : Un livre vieux ot déchiré. La couvorturo pleino do sang ot do larmes. Connaissez-vous co livro? Sans doulo vous lo connaissez co livro, j'en suis sûr. Lo plus saint dos livres saints. Nous avons déjà beaucoup donné pour co pauvre livre... Et co cri su Mini o au spectacle des Juifs émigrants et de leurs paquets lamontables sur les quais de New- York : Choz eux, dans ces sacs, voyez-vous ? ~ So trouve le trésor du monde, -. leur Thora ! Comment peut-on dire qu'une telle nation est pauvre? Un peuple qui traverse la nuit et les tombeaux; Qui sait passer par l'îftrreur, par le feu et par la mort» Pour sauver ce qui lui est saint et cher ? Un peuple qui sait résistai* à tant de malheurs; Qui sait tant souffrir et tant donner son sang ; j Qui craint rien et no craint personne ; Qui risque sa vie pour quelques pauvres fouilles» Un peuple qui baigne toujours dans los larmes; Que chacun frappe et torture avec joie; Qui erre des milliers d'aimées dans les déserts» ~~ ~ fôfh'a pas encore perdu courage? Pour prononce!* le nom d'un pareil peuple, Il vous faut essuyer vos lèvres. À genoux devant lui, nations! L'AVOUÉ DU SAINT SlfrULCNK 201 Celui qui parle ainsi est, aux yeux du monde, un pou moins qu'un ver» Mais il a raison inii- ' nimont et Dieu lui-môme n'a pas pu mieux dire. Los Juifs sont les udids de tous et, quand les choses seront a leur place, leurs maîtres les plus fiers s'estimeront honorés do lécher leurs pieds de vagabonds. Car tout leur est promis et, en attendant, ils font pénitence pour la terre. Le droit d'aînesse no peut être annulé par un châtiment, quelque rigoureux qu'il soit, et la parole d'honneur de Dieu est immodiliablo, parce que « ses dons et sa voca- tion sont sans repentauce ». C'est le plus grand des Juifs convertis qui a dit cela et les chrétiens implacables qui prétendent éterniser les représailles du Crueiftgutur devraient s'en souvenir. « Leur crime, dit encore saint Paul, a été le salut des nations ». Quel peuple inouï est donc celui-là à qui Dieu demande lu permission de sauver le genre humain, après lui avoir emprunté sa chair pour iïïieux~ souffrir? Est-ce à dire que sa Passion ne le contenterait pas, si elle ne lui était pas infligée par son bien-aimé et que tout 'r :, , «• 202 ^ SANG" DU'PAÙVnB , autre sang que celui qu'il tient d'Abraham ne serait pas efficace pour, laver les péchés du monde? Assurément Rosenfold, qui n'était qu'un ouvrier fort iguorant, ne devait pas avoir lu saint Paul que ne lisent guère les Juifs. Mais son génie de poète et le sens profondde sa Race lui faisaient assez entrevoir ces choses» J r . " 4 j ' - Aussitôt qu'il commença de chanter, sa place fut— je lai dit en commençant à la droite du Tombeau de Jésus-Christ. Sans le savoir, il continua les' Affirmations impérissables de l'Apôtre des nations et, n'ayant jamais été poète que pour les pauvres, il se trouva dans le sons le plus mystérieux l'Avoué du Saint Sépulcro, jroi sans couronne et sans manteau de la poésie de ceux qui plouront, sontinollo perdue au Tombeau du Dieu des pauvres bienheureusement immolé par ses ancêtres. Alors, par la seule forco dos lois adorables son judaïsme fut dépassé, débordé de tous los côtés par le sentiment d'une con- fraternité universollc avec les pauvres ot los souffrants de toute la terre. ■m- -v * L 4.- r . k -v> : ï -.'■ ?"-£#$?£ j^ v, r - «Us îv.-: **- -*■ y-*-- i &V ■ci - un r-- \ - r. .j,- L'AVOUE DU SAINT BffrtIMiRB 203 Son vagabondage perpétuel, vraiment hé* brou, l'y prédisposait. Sous lo règne d'Aloxandre III et do son ministre Ignatiof, la situation dos Juifs en Russie ne fut plus tenablo. Outragés, chassés massacrés, le sauvage empire leur était devenu un enfer. Rosenfold prit on main lo bâton de la vie errante et partit. « Pondant quatre ans », dit un de ses admi- rateurs *, « les vents le chassèrent d'un lieu a l'autre ; pendant quatre aus, chaque flot de la misère l'engloutissait et lo rejetait ensuite pour le laisser à la merci d'un autre flot ; pendant quatre ans il fut secoué par une sorto do fièvre qui n'existe que chez le peuple juif, la recherche et un foyer. Cette impitoyable fiôvro qui, depuis vingt siècles, ne laisse pas de repos aux enfants d'Israël; cette vie de chien vagabond, sans droits et sans estimo, sans pays et sans espoir, marchant, marchant toujours, de l'Orient à l'Occidont et du Nord au Midi, fran- chissant dos montagnes et traversant des 1. KAtNsiLWfck-ftfsu. Conférence au groupe des eHudlauts ilonlslcs do Montpellier. Juin IU0Ô. v * •J I î " i" u-- : j* ,- ' «VF '. " . t " ■C ■" 204 ' LB f SANÔ t)U ÎAUYRB » prfonk èl evittu I* plôtirai^ et luttant; celte vie ignoble et inique» peut > dite que Iie4s ioù oçlj& $m teïein 4?fQ&m deu* 4ig|j$: ^";i|tiir"ô>i. é^îÛtijà: ToaHréft = 4». ï-Àtt|ôriquo Qui ètes-vous, malheui'eux, dites-mol, Vous qui pouvei imposer silence à la plus terrible détrosso, Aux portés mémo do 1'aïïreuse Mort? Nous avions un logis, mais on Ta détruit, On a brûlé ce qui nous ^tàit le plus sacré; Ona Tait, des plus chéris et desmeillours, des monceauxd'osseraeiits. Les autres ont été emmenés, tes mains liées. Nous sommes des Juifs, dos Juifs déshérités, Sans amis et sans joie, sans espoir de bonheur. Nous sommes des misOi ublcn semblables à des pierresi La terre ingrate refuse de nous accorder une place. i * Que le vent soulilo ctfaiso rage, qu'il tiurlo avec fureur, Que bouillonne, écume et rougisse l'abîme, Quoi qu'il arrive, nous sommes des Juifs abandonnés. , Si les Juifs sont dignes d'ut, tel poète, ils lui IVardonueront d'à voit souvent pleuve sur d'autres qu'ouxrinômes, Au delà de l'infortune -^ r --i- i c r*> £^ - 5.1 f , ■JO 1 !.. m.- W' s 1 " - "" %'•» Ï5f ■S # £ : <. l'avoué du saint si^ulcur 208 colossale de l'ancien pcuplo de Jéhovah, l'Ame universelle de Roscnfold aporcovait d'autres infortunes et ne se cachait pas d'en avoir lo cœur déchiré. Il avait été si bien placé pour les connaître ! On l'avait vu travailler parmi les plus pauvres ouvriers do toutes les nations» i à Amsterdam, a Londros, à New-York où, pendant dix ans, il n'eut d'autre moyon d'oxis- tonce que le triste métier d'ouvrier-taillcur do fabrique. Ses vers sur l'esclavage infâme des fabriques sont pout-ôtreles plus douloureux. Abruti par le travail de la journée, l'ouvrier retourne chez lui. Sa femme et son enfant l'attendent : Le travail me chasse tôt du logis tUt ne me laisse revenir que tard, ltëlas I ma propre chair m'est étrangère t Étranger le regard de mon enfant l Sa femme lui parlo de leur on fan t. 11 est sage et toute la journée ne demande que son père. Mais maintenant il dort. Le pauvre homme s'approche du berceau de l'enfant. Il lui tend un petit sou et lui parle pour le réveiller, pour se montrer à lui, :r -*■:'•■„■ 20G * * I.B SANO t)U PA«VnR ,1 > t .V*. -X *■ t -*. » Un rôvèagUd lus petites lèvres^ . w* OUI estdone, o^ône; est: papa, î Quand tu t'éveilleras au jour, enfant» Tu ne me "trouveras plus là» .. ... . ; ,-;■.,.. ...,.< i r-: ■■'■'. ■■' . i : ••■•■■■ ÛAJoùir, ebfln, îôppôte» ayant été remarqué, .._. quitta' la fabrique et ...dos protecteurs étranges lui offriront le pire tyétter de journaliste qui lui devint presque aussitôt intolérable : '«■-—■ Oh! rouvres les portes de l'atelier. J'y supporterai tout *-^' SUce mon sang, fabrique, oh! suce mon sang! Je ne pleurerai qu'a moitié. Je forai mon lourd travail, Je le ferai sans protester. *-* Je peux louer mes ci- seaux., Mais ma plume ne doit appartenir qu'à moi># *-■■;- ,Sa plume! Est-ce bien le mot qu'il faut écrire ? À tout moment le tailleur Rosenfold me fait penser à ces tailleurs d'images d'il y a si longtemps, à ces artistes barbares, puérils et sublimes, qui be savaient rien d'aucune •; science ni d'aucun a* t, n'ayant jamais reçu les " -r - ' leçons d'un autre maître que leur souffrance et travaillant coimno ils pouvaient, aveo de *V -f - S - '' . -■ST.'* 1 2* S-'::. - f> - S. £■-. r J t .„ ^^ J i/àV0U1Î DU SAINT fttfr IIMHIB 207 pauvres instruments, sous les hautes fenêtres d'un immense atelier de compassion. Qu'il chante la peine du Peuple errant, les tourments d'enfer de la fabrique homicide, la plainte si douloureuse de la pauvre fille séduite : « Te rappelles-tu le soir tu m'as déshonorée? » ou l'éternelle beauté de la nature aimable et terrible, je le vois tou- jours sculptant, avec fatigue, un bois très-dur qui n'est peut-être pas celui qu'il faudrait, au moyen d'on ne sait quel humble couteau qu'il aiguise, vingt fois par jour, sur la meule inu- sable des cœurs sans pitié. Gela ne va pas toujours comme il voudrait. Ce bois est pareil à du fer ot l'outil s'ébrèche parfois sur quelque nœud invincible et imprévu- qui dérange la composition. Puis le naïf artiste privé de méthode ne sait pas toujours à quoi. l'engage telle ou toile figure commencée. Alors le cou-* teau grince avec fureur et la difficulté lui devient une occasion de trouvailles qui fout frémir. Quelle que soit la variété de son œuvre, on a tout dit do Hosenfold, quand on l'a nommé âoa UT 8AMV W frAtlVMJ i *♦ h pùète des fvolètaws* II l'est plus, quô per- sonne, parce" qu'il est Juif et que le JmTost essentiellement pwiôtoito. Maisi le prolétariat *- cémme les larmes ^ estdè tous les peuples et de tpùB :los J teiÀpàV Seulement les larmos juives senties pteimtfdos. tilles ont le poids de bcaucout) siècles. Celles de ce poôto " ont été gôhôrèusemetît vexées sur un grand nombre do malheureux qui notaient pas de sa ftace et les V^ maintenant, ces larmos précieuses, dans la balance du Jugé des dou- leurs humaines qui ne fait pas plus acception des peuples que dés personnes. Quand père voudra qno l'Aine roprenne sa place, j'imagine qUe la nuit la plus splen- dide éclairera le festin, lo doux croissant de la lune marquant la place du Saint Sépulcre et les larmes de tous les pauvres brillant indis- tinctement, inimaginablemènt, au fond des clcuxl V* . «ST.'; ^ .- S, ! * > *$**#> vv-'-s -,--'■ « K:<r* . &^ a .;?*■ ; eTCt.—-* -K - I XIX LES DEUX CIMETIÈRES a : t ■'■*< Si-'-. JT T h ^ >A*p*f* jfc-JfcV^J— i JV &' ]■-»<" 7* . * J. .. t:7 : > , a : «. : £.<■" \ ■■}i.l ' fS-'-^i ., rF î*--*'£ '■ --i. ^, ^ / ~:-t --■ r ■«'.■ i + . *' ' -i V -.i ■\ ;-4sv ■y ' , £ ^■'■."' h >.'A . ] L ri - ; ;. ^ , K. 1 i""->r "> -*"r .*.- i-'^r.-f^.v.îV-t-rit-'-.. . ( l."î J - PL ■^ > f k ■>'* r ' t v : «£\ ?*$* - SES 1 ' 7TJ - %' "^'a V- ^■4*- ^- " XIX LES DEUX CIMETIÈRES La constellation du Petit Chien n'est* ello pas dans l'hémisphèro .11 s irai? Lo premier vaut à peine qu'on ou parle. C'est celui des pauvres, la fosse communo, le charroi des macchabées* la bousculade» les * blasphèmes et les ordures des croque-morts immondes qui n'espèrent aucun pourboire. Quand les morts affluent, c'est le déblaiement rupido ot profanant des on terrés provisoires dont les ossements n'ont plus droit a un som- blant do sépulture et vont être jetés en tas» commo des décombres ou des immondices, dntïs \iîv trou quelconque Quelquefois» il est vrai, c'est le Crématoire que dos chrétions pouiroioitt croire exclusive*' / - r ■-* 212 ; LE RANÔ M) PAUVRB -' ' - * mont réservé aux seuls athées, dont la volonté formelle est. d'être, brûlés après leur mort» Erreur qu'il faut quitter. L'Administration ne dédaigne pas de chauffer son four pour :, les restes déchiquetés des indigents qu'on assassino dans les hôpitaux et que nul parent no réclame» 11 faut bien s'en débarrasser etnoùsT ne sommes plus aux temps barbares des confréries existaient pour l'ensevelissement et la sépulture charitable des abandonnés. - Revenons au cimetière dit parisien, extra* muros, nécropole des pauvres multipliée autour de Paris : Bagneux, Pantin, Ivry, etc., car les morts sont vomis comme les vivants» Sodome n'en veut pas et les éloigne tant qu'elle pout. Il y a du moins, pour ces dor- mants» le bénéfice de la solitude. Au printemps ou à l'automne, quand on est très-malheureux, ces endroits éloignés peuvent, tout de môme, paraître aimables. L'Administration qui a condamné l'usage r antique de la Croix monumentalo au moment mémo elle en multipliait dérisoiremont le èignê dans le quadrillage systématique des l y,"< ^■Sr.ti.1 iV*V tj.»-"» -*ît. r v - - . - - i..>""ïî "''— "■..*.-"■ . ■*" '"- . .; ■■' "'■■-,■ n -, % ' .*■ ,ir *- -i *:*: if. LES DEUX CïMBTJÈnBS 213 cimetières suburbains, a consenti ù planter» le long des avenues, un assez grand nombre d'arbres» Au commencement, cette plaine géo- métrique et sans verdure désespérait» Mainte- nant que les arbres, devenus grands, ont pu plonger leurs racines dans les cœurs des morts, il tombe d'eux, avec leur ombre mélancolique, une douceur grave.». Promenons-nous parmi les tombes. Beau- coup sont incultes, abandonnées tout à fait, arides comme la cendre. Ce sont celles des très-pauvres qui n'ont pas laissé un ami chez les vivants et dont nul no se souvient. On les a fourrés là, un certain jour,' parce qu'il fallait les mettre quelque part. Un fils ou un frère, quelquefois un aïeul, a fait la dépense d'une croix, puis los trois ou quatro convoyeurs ont ta été boire ot se sont quittés sur de pochardes sentences. Et tout a été fini. Lo trou comblé, le fossoyoura planté ta croix à coups do piocho et a été boiro à son tour. Aucun entourage n'a jamais été ni no sera jamais posé par personne pour marquer la place dort ce pauvre qui est peut-être a la dtoite de Jésus»Christ... Sous <*-■-"- -■—■-.■■■ --.i-v- Jt--:-- n^T * - ~ : .*,....- , -^ f._- ^ r -^ , * L » 214 >■ LB SANG ~M) PAO VftB le poids dos pluies, la terre s'est nflhisséo ot los |>icrros &pnt sorties on si grand nombre quo moine lès chardons no peuvent y croître» liiontôt la croix tombe, pourrît sur le sol, le nom du misérable s'efface et n'existe plus quo sur un registre do néant,.» Go qui navre de charité, c est la foule des petites tombes. 11 faiitco spectacle pour savoir ce qu'on tué d'enfants dans les abattoirs do la i * misère. On y voit dos lignes presque entières de ces couchettes blanches surmontées d'ab- surdos couronnes en perles de verre et de médaillons de bafcar s'affirment des senti* c- mentalités exécrables. 11 y en a pourtant do naïves. Do loin oli loin, dans une sorte de niche fixée à la croix sont exposés, avec la photo- graphie du petit mort, les humbles jouets qui * ' l'amusèrent quelques jours. Quelquefois s age- nouille devant l'une d'elles une vieille fommo désolée. Elle est si vieille qu'elle ne pout môme plus plouror. Mais sa plainte est si douloureuse que les étrangers pleurent pour elle *... "^ ■— - w~— *-«•« . ^ t.. i, Léon Utoi, La fa mmë pauvre i ( Or u ■* SU- S.-?.. $*" ■St.- ' * - r-- .t *^ _ LES DEUX CIMETIÈRES 215 Après le cimetière des pauvres, c'est une sensation plus que bizarre do visiter te Cime- tière dos Chiens. Beaucoup de personnes ignorent probablement qu'il existe. 11 vu sans dire quo c'est lo cimetière des chiens riches, les chiens pauvres n'y ayant aucun droit. Un certain effort n'est pas inutilo pour s'habituer u cette pensée d'une nécropolo de chiens. Cela existe pourtant à Àsnièrcs, dans une île, autrefois charmante, do la Seine. Oui, les chiens ont un cimotièro, un vrai et beau cimetière avec concessions de trois à tronte ans, caveau provisoire, monuments plus ou moins somptueux et môme fosse commune pour les idolâtres économes, mais surtout, ou lo suppose, pour quo les pauvres appartenant à l'espèce humaine soient mieux insultés. L'article 6 du règlement est admirable * « Tous emblèmes religieux et tous monuments alîectant la forme des sépultures humaines sont absolument prohibés dans lo cimetière zoologiquo* » Lo public est averti, pur ce der- nier mot, que le fondateur ou lu fondatrice est une personne savante qui ne parle pas on y j- 210 8ANO IW PAWBB ^ . L ï- : >i ■=G.^.:i- ' *^:< ,i s. ; . t^C;/^ ^■'.-' : ■x-^v '■■*-• - ; - ■- j S-ï^ V v-V- - - £> *rA^ i ■&*£'$ #^. . •* 3a-s::*vV. '.. v, - 'fe.--.~r*' ^ -,- ,■.- .-■_■. ,. **N "L ,-n ■^t s* ^ ■- ~ i 83KÛ --*•'■ ^ ~ ;r vain. On n'est pas de» chiens soi-môme'hi dos sentimentaux imbécilos, mais des zoologues, des penseurs. Et cola éclaire singulièrement la prohibition, quelque peu jésuitique, des emblèmes religieux, Il semblerait, en effet, que ce.tte défense ait en vue d'empêcher des profanations, alors qu'il suffit d'un coup d'œil sur les monuments pour s'assurer d'un athéisme volontaire et solidement corseté, Exomple ; Si Ton Airio? 6 Sapho, n'accompagne la mionno, , chère et noblo Amie, au* ignorés séjours, Je neveux pat du Ciell Je veux» quoiqu'il advionne, M'ehdormtr comme toi, sans réveil, pour toujours. - ' * * Ces vers, héroïquement chevillés, d'un vieux bas-bleu millionnaire r sur charogne de sa chienne aimée, eu disent assez et môme un peu plus. Muis la zoologie sauve tout, H ne tiont qu'aux visiteurs do se croire dans un jardin, Pour co qui osf do « la foriiio absolu- ment prohibée des sépultures. humaines », tout ce qu'on en peut dire, c'est que cette clause esrune bien jolie blague* Un iriyope, incapable de, déchiffrer Jes inscriptions et non averti, *■* *-»*^ fr ^4 * r \ .**;, ■-. ££ « h- . £". ;-. *v s. ?- s. i i' ■j .! - ( , ,V 188 DEUX CINBTIKflBS 217 ■v ', pensera nécessairement qu'il est dans uu cime* tiôre, païou u coup sûr et fort bizarre, mais humain et on no voit pas ce qui pourrait le détromper. Il y a des monuments grotesques et coûteux dont le ridicule n'a rien d'excessif ni d'humiliant pour la meilleuro compagnie et qui conviendraient parfaitement aux carcasses des gentilshommes les plus distingués. Les ôpitaphes, il faut l'avouer, ne laissout uucuu doute, mais seulement les épitaphes. La monotonie des « regrets éternels » est un peu fatigante* La formule de fidélité, plus canine que les chiens eux-mêmes ; « Je te pleurerai toujours et ne te remplacerai jamais » surabonde péniblement, Néanmoins le visiteur patient est récompensé. « Ma Ponuette, protège toujours ta mat- trosso. Kild, Trop bon pour vivre. * Drack, Il nous aimait trop et ne pouvait vivre. Lindu, Morte d'attachement, do fidélité, d'intelligence et d'originalité* (Au-dessous du deuçn niches). Le destin qui les uuit sur terre les réunit dans le néant, (Au-dessous dune tente militaire)* Produit d'une collecte d'ar* ./■ t . ■v. . , .. ■- 4, -'■ . l J* v ~' i * .* ï?tlp£à V'-''" *' "--si*; j ï , t :.-;, , r L 218 ' LB 8ANG"DU "PXÛVJtB , 'm . tillciirs, Sur ton corps le printomps olîouil- lem dés roses.— Ello était toute notro vio. A Folotto, ma mignonne tant aimée, De ma vie tu fus le sourire» Quelle épitaphe pour- rait dire Combien mon coeur t'aura plouréo? La brutajitô des hommes a mis fin a notro * - amour », >Et celle-ci, oh! celle-ci : « Mimiss, sa mémèro à son troune-niouniousso I » t - , On ne saurait trop recommandor un monu- ment glorieux qu on pourrait croire eolui d'un Dosai \ ou d'un Rlébor, et je ne sais quoi cha- piteau colossal au centre duquel se voit un énorme cœur en ex-voto blasonné du nom d'un chion en lettres d'or. 11 y a aussi des couronnes do marquis, de comtes, de vicomtes, un tortii et môme une couronne fermée surmontéo de la croix, prohibée pourtant. Mais on ne réfuso rion aux princes et on est dans la pourriture aristocratique des chiens, à plusieurs millions de lieues dos prolétaires. On est forcé de se démander si la sottise * décidément n'est pas plus haïssable que la méchanceté même; Je ne pense pus que le mépris des pauvres ait Jamais, pu être plus % % ■Çfii s ':* '. 3s?-* .- * - *ï?- 7* = '■■ ' S % t.- . F ^■* a "-,"-,->.': .:■ ^ ? C," ' " ; ii^i- > -: ' > I- R LES DKUX CÏMETIÈllES 211) * * ■- .i^. nettement, plus insolemment déclaré. Est-ce l'oifol d'une idotatriodémoniuquooud'uuoinibé- cillitô transcendante? Il y a la des monuments qui ont coûté la subsistance de vingt familles! J'ai vu, en hivor, sur quolques-unes do ces tombes d'animaux, des gerbes do flours dont lo prix aurait rassasié cinquante pauvres tout un jour! 15t ces regrets éternels, ces attendris- sements lyriques des salauds et des salaudes qui ne donneraient pas un centime à un do leurs frères mourant de faim ! « Plus je vois les hommes, plus j'ahno mou chien », dit lo monument à Jappy, misérable cabot bâtard dont l'ignoble effigie de marbro crio vengeance au ciel. La plupart de cos niclies sans abois sont agrémentées, pour la consolation des survivants, d'une photographie du pourrissant uuimul. Presque toutes sont hideuses, ou con- formité probablo avec les puantes âmes des maîtres ou des maîtresses. « Les attractions, a dit Fourior, sont proportionnelles aux des- tinées. » Je n'ai pas eu le bonheur d'assister à un eutorroment do 1" classe. Quel spectacle / &j i * ' f \ ■*- \M ïMm JDU PAPVRI8 perdu I Les longs voiles te dëulli les buissons de lioum» les clameurs et les sanglots de déses- pout-Ôtve. Ma^éureuseroent, et pas de cliip^Je. Av^o w* peu de poir ». ilii'y i i'p»r eséjnple* il $'#f é$ Ue d'évoquer le sou- e;r&tûi$M Vimagè de Dlëail pbrtîosî »plP IW !ïi<>H, dcîris les cljar- niêW do l^sist^Hç^ et eiiterrées à coups de ries. ;;.:_;..,„ : un 'àiiimal mort »; dit l'article 9 du Ré|lerneîit d(^jà cité, « sera ouverte, pour vérijfïccitiûft, à son entrée au cimetière ># Ce trèNago article a, -«ans doute, prévu le cas quelque pùtâiû richissime y voudrait faire enterrer sou père. '^î-"' : : ■*?•■£ "* S.'. 'î^ ; -*■■ *■ * $■**.■?■!*■ ,■;■'-■' ' >*' >,i ; "- J. ' .> *w - :" t S- 1 r\ '>V 1 * ^ ■'* ij- » * i. ' ( K Sc-a* H w-'j-.^ il" f L* CONCLUSION <,- r-:- K 1 1 ' 'h.' ' r~ : ÎS*sf* / t>'- kl"* i ' t:;- ?* 1,7- - : Il . "^**-"«. r ,- iJV» "***" * " l ^" / S"' i . ri '- ï^ ... fi ""_-**■ s *;* v - t* ■..■". '.■ *■■■ w ■&. v. ^.JS=fclM?":-' 1 - r. t ;.^- i + V « $ jv t ^M>ih' ,<L^. , - > .4 t - ■i' * # - -*^ -"-* <1 ?'l i ft-*.ff....' ,.^-i "fî^\T ' - ' . "■ ' - Su: ■■* '". . i \. t.- *u; s.. *«fr ** *f. ^ ^ '■ ^ j ■■"■ ?*----■( v : j jh .; t. - *■ , . ,- "-t',J--/ ./ , '. *-£>V— ' - ^ . , ^*VJ. S- * ... -.*. , v> : -«s^ , - . . ' ^ ' I. •»-. * -■:?,■-..- * ' ' . - ?îi?* .:.-.■ . r . - ÏC' ': . ; . ' ' . ■^ ■* ^ "-.'.■ % -i . - ,'" <*"..\.'JÎ .*"... «^■fe.v.-V-, .-■■■■■ ^. ' i v ♦Y- ' i* * ^ ^ ^ ~~-,' v ' . Tf^^fi-T* .T* +' » -*■ ■* T ' " . -A -Sït'.^.r.^ ;: ^ " - l^ J .TTr^-.-r;r-r- J . r ': 'BÎa'^^'V- " ■' ■'' ,J -. ■' yW&*? : ' r. :: , i rf . . r » ^^.■,*i.^-.:^;^3i i' '.''i t *' w!*V *■ "T. *■ ^ "■- - ■■ > * ^-r ^ _ âW-ïW^M' -■■■ > ; - "" - ..j.. îOM^fe^feAv 1 ,'-?-;- >■-- -.■■■■■'. t\ ■■-■■ '■■:"-■■:-.■:.■ - . *■ fer, ».■■ ; - m .■ j: PS? S^ 7 ' 2r Si h, ' * m - rt. - t ^; ■■ . *-¥"■■. '-". o?-f> ■■-."■>■ tev . ; ■■ "ïf'^ ■-■■- . rf'- 7 f 'i"-'., î, , ' i &.'.*:«% 'w ï< ■■ .-■'■". " gy*;».« ï .<J-.'- j: . ^?„ Mïî^f M ■■ \. . : BSï?-^- -'- ^ * "■' " *î*ïï5i ~ ri :.. T~. ' ^ dONGtUSIOtS i. Iota uhum. Évangile selon Saint Matthieu* tri' ï - tt. ï : t^\ ■■ <<,-■■■'■ - r^-k - ?**■ .■■■ m-'.. Votre livré, m'a dit'im malhoureux, n'est r rien auprès de la réalité. Je le sais. Le mal do ce monde est d'drîgino angéliquo et ne peut ôtre exprimé dans uno langue hûmairio. La Désobéissance d'abord, le Fratricide onsui te, Voilà toute l'Histoire. Mais qui connaît la mosiiro? Ru supposant môme qu'un iiommo êxtrabrd inaire j iiii Moïse, un * ! -■■■■*'.. . - , ^ , îîzéchiolV eut pu éhtrévoii' le prodige inconce- vablo de la Libëi'tô de l'Homme victorieuse de Volonté divine, tout lui manqUoratt pour raconter cotte tragédie. Le Seul mbhâtrcÉ de l'ÂVaHce déconcerto la t _■ . T - » . ' J" raison. Celui dos ÀjiôtroS qui fut particuliôrc- ■* + fîk' V r T->* -i*Vt 1?" <- *. . , '"" J ~_ ^-,J.-1 L ^ j ' - - , W - f r- I, 4, ï ^. '-■£.'- ! ^3 ; wr ;: ' > . e -* -*■■,* ^ 5 H .* ■■ L t 1 ï'_ j ' * - ,. .__ ^ . - -r ...... - - _ - , - , r" .7- ï". ' *'-■" ■■ .- ," n-v i' «■■■ -* , ■- 'f ' » I ■.""*-:!,' v ' k, ç :'' ■> ;■;.„ ;' ^ fit "- -,- ^ - -p-k. 224 ' tp ba.nô* mf PAUVRR ment investi do ronseignomeht des nations a dit qub rûvàrine est ndoWrie mômè. L'Esprit- Saint qui pavlttjt on lui nous a laissés sur le bord do ce gouffre nul peut doscoiuli'Q* L'Avarice qui tuo le pauvre est inoxplicablo autant quoi'Idoîatrïo. Or l'Idolâtrie, je l'ai dit _^ ailleurs, c'est do substituer lo Visible a l'Iuvi- 8ible> co qui est biéri cërtainoment lo plus monstrueux, lo plus incompréhensible dos attontats. _ _„ 1 ■- Sans doute l'a vàro moderne, propriétaire xoinmbrçant ou industriel, n'adoro pas dos gacsil'éctis pu dos liasses de billots de banquo dans une petite çhapëljo et sur un petit autel, 11 ne s'agonpuU^ àUiro8.':v.fr9lMifâefi/oi>4é' : leur adressé pas des nriètoi ôU des ^ cantiques dans Jodorantp fuméo d^À:ëhcè1ii0ift ivfejs JV prûcîamp que Targont ÊûiW^tiiè^rëv 0^SMl^.' , ' liytiûériBib,- sans lassitude, Étofe^iSéftiSttfr S'il dtti dans la bassesso do sonecou^otî de son lahgagôi qu'il aimô l'argent" t^pi l^mèWe Hbt rlb^ afflnna-t ^^- *.■* ,tr r '.H* . -*< . 3* S: '" S : : c ■■§■. •à> '£?■ I" . » Il *■ g- *■;■ *.■ "S Su.' ,'' *■* I - ^'i^ , - ja CONGMJSION 22S tion étant démentie, a l'instant mémo il la profère! par chacun de ses actes, par les travail* etles tourments inunis auxquels Use condamne volontiors pour l'acquisition ou la conservation do cet argent qui n'est que la figure visible du Sang du Christ circulant dans tous ses membres. Loin de l'aimer pour los jouissances maté- riollos dont il se prive, il l'adore 4n esprit et en vérité, comme les Saints adorent le Dieu qui leur fait un devoir do la pénitence et une &} gloire du martyre. Il l'adore pour ceux qui ne l'adorent pas, il souffre h la place de ceux qui ne veulent pas souffrir pour l'argent. Les avares sont des mystiques 1 Tout co qu'ils font est on vue de plaire a un invisible Dieu dont lo simulacre visible et si laborieusement recherché les abreuve de tortures et d'igno* ininios. ta lettre de change, le billet a ordre, inventé! dit-on, par les Juifs du Moyen Age, mais dont îlovigine est beaucoup plus ancienne, puisqu'il remonte pour le moins au « chirographe » de Tobie, représente la double contrition de / / s®* -■■r^ ■;.-.■ M . i. "."■■* ' > V - . , - . T - . -, -v - - - / .. - : - '■ ' i -- . y.- r i I S *•' c M.- - ■^■y. ..•■ x^'t '*■■ i >*■_■ . r* /" - *■ "■ . 4?. :' . . *^--*. i !*" ,*.~.. ^ . \ £fS >■■-■. aîr A ï ^ *■: .. . 2âô * 4fc (uwrfiirtAovië * w - PaVare qui se désole do ne pouvoir le primer à l'échéance ou d'être forcé, en le payant! de se dessaisir» Dftps le second câsi ce dévot quitte Dîètf pôu> Dieu, manœuvré tactique recom- mandée par les directeurs de conscience» Oui, b'e$t .ïM t je suis resté fort aù-dôssoùs ma tfiche, Le mal procùH par Tavarice est tout a fait indicible» humainement irrémédiable, * - tout ce qu'on peut faire o*ê$t d'aggraver la damnation Gain en lui méttint sur la tôtè le sang son frère; m tout ce que peut faire îe riche -— si le démon lui restitue son amë " > . * - . ; -- 4 * c'est de f énoncer à ses richesses, Car il faut indispensablement que rÉvangiîé s'accom- plisse et que Royaume du Pauvre soit cons- titUé. C'est cëluHà et non pas Un autre qui est deriiaVidé dans l'Orâisën Dominicale : Àdtie- ftiàt feghum iwm* t Lorsque vous prioroz, vous prierez ainsi )», a dit Soigneur, i Ven- et donnez, renoncez à tout co que vous : . - - « ' », paroles strictes et que lâcheté chrétienne, lès jugeant trop héroïques^ sléfforcé de raturer sacrllegement ûu moyen do l'ignoblo otjésuitiquo dis tin .* ,., -■ S- '*' Y'.:-. .': C ^ I' a rti S Î.: J tff - £ fi*. *: : !?■■ *"■ S: 2 t .î. ï- * J * *' *"H Jj-,* AJf-*r lk ^r * ^,-- ^ ..■ I ;> V. CONCLUSION 227 du précepte et du conseil qui mot l'Evangile dans la boue -députe trois cents uns. On a demandé souvent ce que pouvait bien être VIota du Sermon sur la Montagne, lequel iota doit subsister et s'accomplir avant que ' passent le ciel et la terre, Un enfant répondrait a celte quostion. C'est précisément le Règne du Pauvre , le royaume des pauvres volontaires, par choix et par amour* Tout le rrsle est vanité, mensonge, idolâtrie et turpitude* Et maintenant, que les renégats et les imbé- ciles m'accusent tant qu'ils voudront do révolte pu d'anarchie! J'ai prévu et désiré cet incom- parable honneur d avoir contre moi tous les ventres qui sont en haut et tous les cœurs qui sont en bas. Les tumultes les plus énormes déjà hairie la* colère ne couvriront pas pour moi le gémissement effroyable que voici : Le ciel n*est pas fait pour des pauvres gens comme nous* Jusque dans la mort je me souviendrai d'avoir entendu ce sanglot! La misère, le sentiment de la misère pouvant être comparé au « ver q6i ne meurt pas! » ; y s r. > S ^~ v i 'ij- '. .! - ? * .%■■: ~ * ' *. >&:c :■■■:. !-V\v« ■-- ' ^".^ > ' .- ' Ê >,- ;.v'„ :,■■.- f >- -'( - - •£ £~ ' -J ■* ■Jk». 1, _ + l'-jl , ,'Vt ,■■ _-„'*.' .. . «J - ■-'■■ ■- - B ! !£■ "■ . * ' " ;Ujp.- ^%* .y : : F-' A- '■- H ., .x K_ p." , < :VV>.W- '* : r&".#-,H;;--' .:.■; &&~fir- -■::.''.".■:. \ ^rt^ t y-. - ■- -i i '*~%-ï"~ •)• '■ . 'i " m LB SANG PU UWM ■■ JT»t> -' ~* Je a ai pas te droit de touelier fc la de lA&.QMMiflV'.^MdiCî ut tu dono, 11131 J !£0^;^'^-: ^j&jfcriT-^jfW"-. :■*= >^^- , -.- i -..' nommer fpiirttiao» Toiv arpit <fô sari| et de J^rmos o^Upi^uvé par Je fett qui manque aux eufante d^s pauvres, quôûd^il gèio, GoJmW^ : ^1, qui £ l^; Mairtà péibéë» a le droit de parler ses éritots et le pbûyoir leur donner quelque oii^i}»^ léguer e,m prôtôkdus ^tiërtà quo fe Honte d'être ri et l^iëypiftde ^titUer. ef dë^ ^ pi&rle deiliv '- ^ii'miV J^'^-V H*tt** W?^ ù *»o |ît &>t'- ici 1 1 2 p ii— voir stiscsitët' dW Mtiltitiïdëô pour i'eiiteiidro/ 'fàWfà$. -)S Souffle y du ;Séig|Mu*r i qui rendait la yiô qM ^s^i#iit3 ttridë^ et pôûôsiéreuk d'Éi^- n'e&t pas itiôiïis que 0Ièu1 et qtiàïtd ^e ; l&3ti&& ^■?i"- s i ^*rf+C^K*d£z- & r "'• -^ \ - -r- f " " "" i^a <■»■§.! &;«.SsJîl^i^ v^> t S-^>^* JiV- 1 "- ''-' ;L *i'- - j '> * '*■■: ■*■ - -" ' >' J ■■<■'•-- r„.-->., - - :■' ^ .:;.-:< v. - ■!-- - 1 + t -- t y*. S^ 1 >'> s..; fis i; % * r- - - * : -, ?" -T--V- fc*/"*"**'**"'* * -tt *, " SE:*; •r^--. feV* : , £Â'- ,-'■■■ *w..Vv *■.'", '.'"'■ r*i " i;v* V-"-* CONCLUSION 220 ses nocos d'or, les Va-nu-piods et los Meurt** de-faim accourront dos extrémités de la' terre pour ou être los témoins» .Vous savez cela, ô\ Roiue Juiye, Mère, du Dieu Très-Pauvre .que les . bourgeois de Bethléem ne voulurent pas accueillir et qui mites au monde; sur îa paille des animaux, Votro adorable Enfant. Vous savez coque lui a coûté seulomont le Voile do cette Épouse niogniiiquo dont lés chevoux do lumière ont flotté, vingt siècles, sur tous les tombeaux des Saints, de l'Orient a l'Oçcidout, Mioux que personne Vous savez aussi quo c'est pour Elle seule que Jésus est mort» Quant a la haine do cet Enfant pour les richesses, il n'y a que Vous qui pourriez dire qu'elle est juste aussi grande que sa Divinité môme et que cola ne peut se traduire dans aucune làugue. Je, Vous couQo donc co livre écrit par un pauvre à la glaire de la Pauvreté. S'il s'y trouve de l'amertume, Vous y mêlerez Votro Douceur, ot s'il s'y trouve de la colère, Voua l'atténuerez par Votre Tristesse. Mais, ne l'ou- bliez pas, je suis le contemporain de Votre / *■ , V": - J- , t !.. ,'> Lr'. * t- ■/'''- -V * ^ «. 1 V " V. >' .^! 230 ^ ^ £ imii i *A* '-" i t-iB»*'" lE 8ÀNG bu t»Àovne Apparition sur ; la Moiitugrto do^Làrm% J0 ! mis," îài& Imi^lM Piods^ À "ce titrai . Votre Iridj^aajtioh et Vos Sept Glaives m'ap- partiennent* Les chûtnes de bronze qui ont été vues sur Vos Épaules» Vous jme les avez laissées eu partant et voilà soixante4rois ans_ que je les trûtné par le monde; C'est leur bruit qui importune les làcl(ôs et les donnants. Si c'est possible encore, Faites-en un tonnerre qui les réveille décidément pour la Pénitence ou pour la Terreur, 6 Étoile du Matin des pauvres, qui et rirez au Dernier Jour ! » e. " "■ r .i j *■ . - - i j Vête de V Annonciation, itô mm 4VW* % T ' "* '-«, ' . t. "* » * t .. C- k. ." ,r , .1- # Y * * ,-;-A< - ... -.v Vj *ùf t ■» e -'\ ** v * -" -. - > - \ * * ■^i t . .'(, ' !_..*. ,. . »... .,, .. 4 ;>-■;; v-^; .> ."-. >~ wr- ■&■ S -*Y Vv' ï' 'V - I.-, K'.' 1 tABtG t«Mw*w** j LHallati »... 9 | Le Sang du Pauvre .......... 21 : I. La Carte future. . . 27 II. - La Croix de Misère 37 III. Le Festin. ..,......,»♦»»•• 45 IV. L'Embarquement pour Cythèrn ...... 53 V. Le Désir des Pauvres. » Ôi VI. - Le Verro d'Eau. 71 Vil. -Les Amis de Job 70 Vllt. LeB Prêtres mondains. .......... 81 IX. Ceux qui patent. ..,..,.. 87 X. La Casselle de Pandoro. ......... 107 XI. La Dérision homicide. ...» 111 XII. Jésus-f'hrist aux Colonies. ........ 125 XIII. Ceux qui no veulent rien savoir ..... 132* XIV. - Lo petit Hol 149 XV. Les éternelles Ténèbres .159 XVI. - LoSystèmodo la Suour(Swoallhg System) 101 XVII. - Le Commerce 181 XVIII. - L'Avoué du Salnt^dpulcro 193 XIX. ~ Les doux r.ltneUââHK >Ù>v 209 Conclusion . . . . . . l& ..». »,*. »%\. 221 ». onttvtN iMPiuMaiEniffjitàNï . 8*1932. 5 ' * ■' : le ■jar*.*,/-.--- v\ --. "^iiÎT^C '_■-: ■-. ^Vv-^v •■ \ <; C bT " * " ' "t T ^ "'Ti*' ^ '' . " ' .' .i y.; t „,- /,-■, .' - r-^ V *, * , ** ,\ "^ " r ^ *■"■* * . r * t 3¥; ;■ ; ■■■ " -'si-j-S-. , .i - .- ( ■■\ : -^ :", , - jj, j. -^ , L £■?■*■'' ■"■ s- r' ■■;. -, ■■,v S *- . * """'*■ ï;Vv - * ' ■' V-;> ■■ ■- ■' > l. ' V : V ,; , ** _;^, - . "■ ' * +.\ 'J~ r . ■-v + - F .-' ■. . l " " M "^ " 1 ' #/->' ' ' i< -. . . \ >- L ; >* V* *■■' -*,i**-* i '■ - ■- -*^' -■-/ - T" t - r 7~*- r l **v ■-■■ n T -»' ^ b «■-* * !*-,*■ i^' ' 41 »»- Ji **- ■.•'r>:<-£-tf$:¥r: : .., u ■^*;isr 1 ^.-t " -. : "^f.ft'U ,._'.. L ■;.-'5 (■"'■ , .- -, ■:„ .■*.*? $ ■■•■■y'-^Â-. \ ' j*~* r- ■' ^> t t. V*..^- - ■^" i ** t- 1 1 ^ i i C %- *-f *•" - -> J u , ^.-^iï * "*.le 1 M*M«t<|Uflb-w>^*»* l ^^A*«P^H>***WM*«>v«*IMIB*np*WNp«>M«W-l>«*avaM»MB*»M«^^ (^■M«HH<«MMMMIMW«n(aWMIMartMllUaMM«l>MMH*«MMlN«^k*^«MHM«aMhMI**W«Ma«M MiMJ»JHim.MMl/J|lii !91WvH DELAMAIN BT BOUTBtLBAU, ÉdITRURS tM^MMMMMMUMMHMMM LEON BLOY LETTRES A SA FIANCEE PROPOS D'UN ENTREPRENEUR DE DÉMOLITIONS LE PAL» eulvl des NOUVEAUX PROPOS LETTRES A PIERRE TERMIER LETTRES A SES FILLEULS H. DE KEYSERLING LE MONDE QUI NAIT FIGURES SYMBOLIQUES JOURNAL DE VOYAGE D'UN PHILOSOPHE ANALYSE SPECTRALE DE L'EUROPE PSYCHANALYSE DE L'AMÉRIQUE MÉDITATIONS SUD- AMÉRICAINES PH. WITKOP ttCETHE» ea vie, son oeuvre STEFAN ZWEIG r LA QUÊRISON PAR L'ESPRIT I FREUD «• LA FANTASTIQUE EXISTENCE DE MARY ÔAKER*EDDY AMIEL FRAGMENTS D'UN JOURNAL INTIME ESSAIS CRITIQUES mmmmmmmmm 7, Rue du Vieux - colombier - PARIS tMPRIMMUB BAW .,, / ,. L'Hallali Le Sang du Pauvre I. - La Carte future II. - La Croix de Misère III. - Le Festin IV. - L'Embarquement pour Cythère V. - Le Désir des Pauvres VI. - Le Verre d'Eau VII. - Les Amis de Job VIII. - Les Prêtres mondains IX. - Ceux qui paient X. - La Cassette de Pandore XI. - La Dérision homicide XII. - Jésus-Christ aux Colonies XIII. - Ceux qui ne veulent rien savoir XIV. - Le petit Roi XV. - Les éternelles Ténèbres XVI. - Le Système de la Sueur (Sweating System) XVII. - Le Commerce XVIII. - L'Avoué du Saint Sépulcre XIX. - Les deux Cimeti [•••\ Conclusion